terça-feira, 22 de novembro de 2016

Virgin Hits janeiro/98 - Vários compilação (CD promocional)

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Fãs e colecionadores já sabem que a prioridade do blog está voltada para os remixes de artistas brasileiros. Logo, não vamos perder tempo com os remixes internacionais.

Hoje apresentamos a compilação chamada Virgin Hits 98, que foi distribuída promocionalmente em 1997 pela gravadora EMI Music. Nela, localizamos quatro remixes “escondidos” de artistas brasileiros. São eles, o grupo Muamba, a cantora Vanessa Rangel e o grupo feminino Oh! Terezinhas.

Remix escondido é uma gíria utilizada por alguns profissionais da mídia, para definir remixes pouco divulgados ou remixes desconhecidos do público. O fato é que poucas pessoas sabem e poucas pessoas souberam, da existência dos respectivos remixes apresentados na compilação promocional mencionada pela postagem.

As canções que receberam os remixes ou algo parecido foram:

Pega Leve (Dj Easy Cut´s Remix) – Muamba
Beijo na Boquinha (Black Remix) – Oh! Terezinhas
Palpite – (Tuta Aquino´s Remix) – Vanessa Rangel
Palpite – (Tuta Aquino´s Hip Hop Remix) – Vanessa Rangel
Muamba / reprodução
 ......Era uma banda formada por seis pessoas, mas somente dois aparecem na foto.

Grupo Oh! Terezinhas / reprodução
........Grupo Oh! Terezinhas com nove integrantes desconhecidas numa foto de capa do single e mais nada.

Vanessa Rangel / reprodução
Contracapa

Todas as canções alcançaram o sucesso de acordo com o interesse musical de cada região do país. Os remixes seguem uma linha popular e não apresentam surpresas. Embora, não sejam destinados ao dancefloor nos clubes, acabaram servindo para agitar a programação musical de algumas rádios pelo Brasil. Para a equipe do blog, a diferença entre as versões originais e os remixes apresentados na coletânea é que as canções originais lembram uma gravação “demo” e os remixes lembram a versão final autorizada para ser comercializada. Só isso!

O playlist completo da compilação apresenta as seguintes canções:

1- Muamba - Pega Leve (Dj Easy Cut´s Remix) 4´18

2- Muamba – Neguinha 3´30
3- Charlie Brown Junior – Proibida pra mim 2´46
4- Moraes Moreira – Sonífera ilha 3´50
5- Oh! Terezinhas – Beijo na boquinha 4´01

6- Oh! Terezinhas – Beijo na boquinha (Black remix) 4´14
7- Vanessa Rangel – Palpite (Tuta Aquino´s Remix) 3´37
8- Vanessa Rangel – Palpite (Tuta Aquino´s Hip Hop Remix) 4´57

9- Backstreet boys – As long as you Love me 3´31
10 - Duran Duran – Electric Barbarella 4´18
11 – The Rolling Stones – Anybody seen my baby (remix) 4´34
12 - The Rolling Stones – Saint of me 5´16
13 – Sneaker Pimps – Spin spin sugar (remix) 9´02
14 – The Verve – Bitter sweet symphony 5´59
15 – Erick Sermon, Keith Murray & Redman – Rapper´s delight 6´55
CD

* Até o momento não há registro de singles promocionais individuais para as canções em destaque, com exceção do grupo Oh! Terezinhas, que em breve será postado pelo blog.  

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Ramatis / Rose Max - Fresh (álbum)

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Hoje o blog do Brasilremixes faz a postagem de mais um álbum muito bem produzido, mas infelizmente, ignorado e desconhecido por parte do público brasileiro.
Imagem reprodução

O artista da semana se chama RAMATIS. Ele nasceu no Rio de Janeiro, seu nome completo é Ramatis Moraes, mas atualmente vive nos Estados unidos. Em 2004, lançou pela gravadora ST2 Music o álbum chamado “Fresh”, com dez canções + dois remixes e uma versão karaokê.

O trabalho musical do CD possui bases na música pop contemporânea adulta, que traz influências melódicas eletrônicas (Drum n´bass, Nu bossa e House) muito bem temperadas pelos ritmos tropicais, com a bela voz da cantora Rose Max. A qual, já ganhou por três vezes, o Brazilian Press Award, como melhor cantora brasileira morando nos Estados Unidos.
Encarte 1
Encarte 2
Encarte 3 
Dedicatória escrita pela cantora Fernanda Porto
Contracapa

A principal música do álbum é a canção “Márcia Rodinha” que fez parte da trilha sonora da novela Da cor do pecado, transmitida pela Rede Globo de TV em 2004. Porém, o trabalho registra outras canções muito bem resolvidas como “Céu lilás”, “Então tá” e “Exit 12´S Desavora remix (rádio)”. De forma geral, o álbum nos mostra uma estrutura melódica muito apreciada pelos frequentadores de Lounges e Chill outs! Recomendamos!

O álbum apresenta as seguintes canções:

01 - Márcia rodinha - 4´56
02 - Céu lilás - 4´36
03 - Então, Tá  - 4´44
04 - Rola a bola  - 6´25
05 – Desarvora  - 7´19
06 - Beijo numa boca de verão - 7´23
07 - Céu & Mar - 7´37
08 – Fresh - 6´27
09 - Arruda de Guine - 6´39
10 - Sem Complicação - 5´15
11 - Exit 12's desarvora remix (Radio Edit) - 5´18
12 - Márcia rodinha DJ Mystical Roller Mix (Radio Edit) - 4´28
13 - Márcia rodinha (Karaoke)  - 4´55
CD

* Não há registro que o álbum tenha sido editado em vinil.

** Até o momento não há registro de singles para promover o álbum.

*** Para outras informações acesse: http://www.rosemax.com/

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Hypno Beats 001 vários compilação

Capa

“Cada vez mais, não basta para um Dj ser só Dj. Praticamente todos os grandes nomes da música eletrônica não só põe discos nas pick-ups como também são autores de muitos desses discos....”

A citação escrita pelo Dj Camilo Rocha, na contracapa da compilação Hypno Beats 001, sintetizava a atitude da nova geração, que tinha contato com o desenvolvimento e a experiência musical vivida por culturas mais evoluídas, que incentivavam os artistas a arregaçar as mangas e produzir a própria música de consumo, sem depender das grandes gravadoras e dos estúdios (caros) de produção.

Nesse entendimento, existe um ponto muito importante relacionado ao tempo. Isto é, se o artista tem algo a mostrar e a fazer, essa atitude deve ser tomada agora!!! Afinal, não adianta esperar por determinada ocasião, porque além de ver a moda passar, perde-se uma grande oportunidade de fazer e acontecer! Se essa questão não for respeitada, o artista corre o risco de ver o seu trabalho afundar numa proposta musical ultrapassada.
Contracapa

A coletânea Hypno Beats 001 foi lançada no momento certo, pois atualmente diversos timbres eletrônicos já possuem uma concepção melódica bem diferente daquela época. O projeto foi idealizado pela agência de Djs Hypno djs managementcom o apoio da revista Dj Word. A distribuição do Cd, ocorreu na virada do milênio 1999/2000 e apresenta dez faixas assinadas por vários djs brasileiros com o melhor da música eletrônica produzida no país, de acordo com os profissionais que faziam parte da lista de djs agenciados pela empresa.

A proposta do Cd era muito boa e tinha o objetivo de agitar festas temáticas e alguns programas de rádio direcionados a cultura clubber. A compilação está fora de catálogo, mas algumas faixas estão disponíveis para downloading em sites que comercializam musicas no formato digital. Divirta-se! 

Detalhe 

A compilação registra as seguintes canções:

1- Renato Cohen - Next station
2- Andy feat Mikrob -  Back to old skoll
3- Fabricio Peçanha - Cordel
4- Cosmonautics/Dj Patife feat. Giorgia B. S. Saxman - 81 is the number
5- Anderson Noise - Pink
6- Jason Brali - Believe sp
7- Alex S - Nada a declarar
8- Galaxie (Camilo Rocha) - Shimeji
9- Santiago - July
10- Jason Bralli – Go!

* Não há registro que a coletânea tenha sido editada em vinil.

** Para outras informações, acesse o site http://www.hypno.com.br/

domingo, 30 de outubro de 2016

Marina - Eu te amo você remix (single promocional - Item de colecionador)

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Lá nos primórdios dos anos 80, conseguimos um exemplar do disco promocional da música “Eu te amo você” da cantora Marina Lima. O single foi editado em vinil 12” pela gravadora Polygram, em 1985/1986 e trás uma versão remix pouco conhecida pelo público mais jovem.

O remix da canção “Eu te amo você” é da época em que muitos produtores e artistas brasileiros, pensavam que produzir um remix significava adicionar riffs de guitarra e fazer longos riffs de baixo instrumental na melodia. (risos) Acredite! De remix dançante ??? a música não tem nada. Na prática, a  versão remix passou quilômetros de distância das pistas nos clubes e a versão original em poprock - por si só - já fazia o pessoal se sentir feliz.

Nesse ponto temos duas situações. De um lado a produção tecnicamente pobre e de conhecimento limitado e, do outro, observamos o público que se contentava com migalhas. O resultado dessa situação, somado a um entendimento confuso de um conceito de vida social regrado pelo conhecimento raso de "nascer, crescer, reproduzir e morrer", culminou na falta de desenvolvimento musical de ambos os lados. Um fazia o óbvio, o outro se contentava com pedras e a geração futura tinha que buscar referências de desenvolvimento musical fora do Brasil. Por isso que, em certas situações no cenário musical brasileiro na década de 80, com remix ou sem remix não houve muita diferença!

Apenas para constar:

A equipe do blog observa que agora em 2016, na mesma classe social, muitas "crianças" são mais sofisticadas que o público adulto/velho do passado, "dito experiente"  lá em 1985. São coisas que o futuro vai cobrar da velharia pela falta de desenvolvimento do Brasil - independente de dinheiro. Afinal, uma coisa é ser intelectualmente pobre, outra coisa é se fazer de pobre intelectual. 
Contracapa

A letra da música foi escrita por Kiko Zambianchi, produzida por João Augusto (???) e lançada comercialmente no álbum “Todas”, em 1985. Marina Lima é uma artista que dispensa apresentações. Já desenvolveu trabalhos musicais em vários estilos como MPB, Rock n´roll, POP e música eletrônica. Atualmente, parece que a cantora está um pouco afastada dos principais holofotes midiáticos do país - ou será que foi a mídia que perdeu o interesse por Marina........vai saber?

Em 2015, a cantora  lançou o álbum chamado “No Osso”, que registra (de novo?!) alguns sucessos de sua carreira ao vivo. Quer dizer, a coletânea é uma espécie de versão acústica de algumas canções, porém de forma geral, não deixa de ser “mais” um trabalho ao vivo.
Marina Lima / reprodução

A repetição de fórmulas seria um sinal dos tempos onde muitas músicas produzidas em estúdio já não convencem mais? Ou será que o público saiu do estúdio e foi pras ruas? Ou será que houve o esgotamento da apostila musical no cenário brasileiro, com trabalhos que se limitam ao formato da versão acústica, versão ao vivo, versão de estúdio e versão dance? Enfim......

O remix da música “Eu te amo você” não possui créditos de autoria. É muito provável que o remix tenha sido editado pelo próprio pessoal da gravadora, numa tentativa de acompanhar a “moda dos remixes” que eram lançados pelos artistas internacionais, no mesmo período.

A equipe do blog entende que faltou empolgação, faltou criatividade, faltaram recursos e habilidade técnica para incrementar a versão original. Mas, vale pelo registro. Vamos aguardar um novo remix no futuro, pois o passado já era!

O single apresenta as seguintes versões:

LADO A
1- Eu te amo você 3´10

LADO B
1- Eu te amo você remix 4´20

* A versão remix nunca foi e nunca será editado em CD single.

** Em 1999 foi lançado oficialmente uma compilação com os principais sucessos de Marina em versões remixadas. Entre várias canções, a coletânea registra dois remixes para a música "Eu te amo você" produzidos pelo pessoal do Hitmakers. (Eu te amo você Hitmakers love mix e Eu te amo você Hitmakers love edit).

*** Algumas pessoas afirmam que o remix feito em 1985/1986 foi produzido pelo Dj Memê. A página pessoal do Dj faz o registro, mas na capa/contracapa do disco da cantora Marina Lima, não aparece crédito de autoria. 

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Edson Cordeiro - Ave Maria remix (single promocional - Item de colecionador)

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Enquanto os músicos permanecem na disputa pela definição do verdadeiro autor(es) da letra da música “Ave Maria”, a equipe do blog vai se concentrar no trabalho do cantor Edson Cordeiro e na interpretação feita por ele, para uma melodia muito popular na escola musical erudita.

Ao ser produzido pelo saudoso Mitar Subótic (SUBA), o cantor Edson Cordeiro conseguiu fazer uma boa interpretação da música Ave Maria, que foi incluída em seu álbum “Clubbing” lançado pela gravadora Sony em 1998. O qual, já foi postado pelo blog Brasilremixes. Para rever clique aqui!
Edson Cordeiro / Reprodução

Se a interpretação da música por si só já necessita de uma atenção especial, imagine a responsabilidade dos produtores e músicos que tiveram a coragem de remexer na melodia, para tornar a canção agradável ao público e atraente para a pista de dança.  

A tentativa foi muito interessante no sentido contemporâneo, mas o resultado comercial infelizmente não convenceu. Mesmo com o esforço da dupla Thievery Corporation e da galera do projeto AD, os remixes não agitaram o povo nas pistas. Nem os clubes comerciais, nem os clubes alternativos e nem a galera mais conceitual foi seduzida pela proposta das versões. Diante do resultado, era previsível que a maior parte das pessoas e dos programadores musicais das rádios, ficassem desinteressados pelo trabalho.

Esse tipo de análise é importante para Djs, produtores e músicos refletirem que é preciso muito mais que habilidade técnica e conhecimento musical para desenvolver uma boa canção - independente do ano e do estilo em que ela foi originalmente produzida.
Contracapa

Entretanto, ao colocar a melodia num contexto e num ambiente musical separado, tanto a versão original quanto os remixes estruturados na linha eletrônica, ganham pontos ao servir como trilha musical publicitária ou para ilustrar com intensidade, a cena de um filme ou peça teatral. Mesmo que os remixes não sejam comercialmente dançantes, lembramos que nessa área, todas as canções de qualquer artista podem ser regravadas e remixadas em qualquer estilo, por inúmeras vezes.

Para finalizar, o single também apresenta uma releitura feita por Edson Cordeiro, para a canção “Oye como vá” de Tito Puente, escrita em 1963.

O Cd single possui as seguintes faixas:

1- Ave Maria - Album version -  5´04
2- Ave Maria - Thievery corporation remix - 4´00
3- Ave Maria - AD version - 4´50
4 - Oye como va - 3´49
CD

* Na sequência você pode ver as imagens do single promocional raro editado em vinil 12" remix, que foi distribuído pela gravadora Sony em 1998, para o mercado internacional. O single apresenta os dois remixes para a canção "Ave Maria" + a versão original da música "Oye como va". Lembramos que os remixes "AD Remix e AD Version" são iguais, apenas mudaram de nome.
LADO A

1- Ave Maria - Album version - 5´04
2 - Ave Maria - Thievery corporation remix - 4´00 
LADO B

3- Ave Maria - AD version - 4´50
4 - Oye como va - 3´49

** Agradecimento especial ao Dj Eduardo "Duda" Vieira por ter fornecido as imagens para ilustrar a postagem de hoje. 

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

S.O.2 - Paranauê 2000 remixes - (single promocional - Item de colecionador)

Capa 

Na virada do milênio surgiu o projeto artístico S.O.2 que era formado pelo Dj e produtor Sylvio Muller e o músico Pedro Franceschini. A pesquisa e a produção musical de ambos, pode ser conferida no single promocional da canção Paranauê 2000, que foi  distribuído pela gravadora SONY. A música é uma melodia muito cultuada pelo folclore popular em grande parte das regiões litorâneas do Brasil. Como o país é quase um continente, é importante que as pessoas não confundam os costumes e os aspectos históricos de cada região.

Em ordem cronológica para saber e lembrar:

1) O Brasil era habitado por Índios.

2) Foi descoberto/invadido/colonizado pelos europeus.

3) Houve a tentativa de escravizar os índios e não deu certo.

4) Então os colonizadores europeus compraram, escravizaram e trouxeram para o país, milhares de pessoas  do povo africano.

5) No período onde a escravidão era permitida por lei, nasceram grupos contra essa prática social. Nessa época também foram criadas e misturadas canções, melodias, cantigas populares e instrumentos musicais que fazem parte do desenvolvimento musical folclórico brasileiro.

6) Devido a mistura de culturas, nas regiões ribeirinhas ao rio paraná nasceu a expressão “Paranauê”.

7)  Não! Na Amazônia os índios não cantavam Paranauê! Era apenas entre os escravos africanos condicionados no litoral brasileiro e nas cidades próximas ao rio paraná.

Os historiadores afirmam que na língua indígena tupi, a palavra "paraná" significa "semelhante ao mar", e era usada pelos índios para denominar grandes rios.  No caso do monossílabo, "auê", era uma gíria que funcionava como saudação. Ao juntar as palavras, acabou nascendo a expressão Paranauê que foi usada no refrão da famosa cantiga "Abadá da Capoeira” que diz: (Paranaueeeê..... Paranauê..... Paraná). Esse canto se transformou num código, que fazia alusão à liberdade que os escravos encontrariam além do Rio Paraná, local até então onde não seriam caçados por feitores ou bandeirantes, no período em que reinou a vergonhosa e estúpida condição social de escravidão no Brasil.

A canção Paranauê, além de ser muito utilizada pelos praticantes da arte de capoeira, possui a vantagem de ser uma melodia sem prazo de validade definido. Embora, tenha sido oficialmente criada no século XIX e regravada por diversos artistas ao longo dos anos, a canção possui luz própria para agitar a galera e ao mesmo tempo, continuar sendo utilizada como um grito de liberdade diante das mazelas sociais brasileiras.
Contracapa

Dependendo da temática da festa, os remixes produzidos pelo Dj Sylvio Muller e Pedro Franceschini, satisfazem quase todas as pistas de dança. As versões da canção apresentam influências musicais afro-brasileiras temperadas pela variedade de timbres, efeitos e estilos musicais eletrônicos festivos, que vão do Latin House ao Euro House. Para ouvir, comprar os remixes e obter outras informações a respeito do trabalho musical do "S. O. 2" os internautas podem clicar aqui ou aqui

O single promocional registra as seguintes faixas:

1- Paranauê – Original version 4´17
2- Paranauê – Berimbau House mix 3´43
3- Paranauê – Classic mix 4´17
4- Paranauê – Sambodromo Edit 3´55
5- Paranauê – Fiesta da capoeira 4´25
6- Paranauê – Berimbau House extended 4´51
7- Paranauê – Sambódromo extended 5´03
8- Paranauê – Paranáeuro 4´34
9- Paranauê – Angola ló-fi 5´01
10- Paranauê – The jogo percussion 4´17
11- Paranauê –  Paranadub 4´48
CD

* Não há registro que o Cd single tenha sido lançado em vinil 12”.

** Tanto a versão original quanto alguns remixes contidos no single, apareceram na época, em diversas compilações lançadas comercialmente no Brasil.

*** A música Paranauê e alguns remixes também foram editados no álbum “Brazilian Influences”, que foi lançado na Europa pelo Dj Sylvio Muller, através da gravadora Music Bank Brasil. Não existe uma compilação chamada “The jogo – Spirits from capoeira”, como aparece no texto da contracapa do single promo de Paranauê 2000. Havia um projeto inicial, mas o nome foi alterado para Brazilian influences. Na sequência podemos ver a imagem do álbum editado na Europa.
Capa