Nem
todos os remixes brasileiros que foram lançados ou distribuídos ao longo dos
últimos 30 anos no país, serão postados pelo blog de forma individual.
Entretanto, realizamos um mutirão para reunir imagens, que marcam o registro desses
trabalhos. Para evitar especulações, a equipe do blog fez uma lista de razões,
justificando a não postagem individual dos remixes:
-
Remixagem fraca e de qualidade simplória,
ou
- A
proposta musical não convenceu,
ou
-
Artistas desconhecidos do grande público,
ou
- Conceito
melódico confuso, cafona e brega,
ou
-
Falta de comprometimento do artista e da gravadora,
ou
-
Canções religiosas na pista de dança não vale,
ou
-
Remix excessivamente interiorano/bairrista,
ou
-
Boybands ou cantores passageiros/modismos e oportunistas
ou
-
Público consumidor apático.
A
lista é variada e será dividida em diversas partes. Na postagem de hoje
trouxemos mais alguns projetos de remixes ou quase isso:
Tiazinha
– Faz a festa (Cd álbum)
Sony
music
Ano
1999
Capa
Contracapa
Elba
Ramalho – Boca do balão remix (single promocional)
Polygram
Ano
1986
Capa
Contracapa
Boca
do balão remixado por DJ Grego
Luiz
Caldas – Tieta remix (single promocional)
Polygram
Ano
1989
Capa
Contracapa
Tieta
remixada pelo Dj Memê
Sidney
Magal remixes (Cd compilação)
Paradoxx
music
Ano
1998
Capa
Contracapa
Grupo remix samba – Em busca do prazer (Álbum)
BMG
Ariola
Ano
1995
Capa
Aqui o problema foi que alguém se apropriou do termo “remix” para juntar a palavra ao nome
do grupo. Mas uma coisa não tem nada a ver com a outra! Fuja! (risos)
Flippinho
– Tilt “A banda eletrônica” (single
promocional)
Polygram
Ano
1983
Capa
Nesse
caso, alguém utilizou a frase “A banda eletrônica” para ilustrar a capa de um
disco de uma banda de rock. Não se engane, aqui não tem nada de dance ou
eletrônico. Pode abandonar!
Angélica
– Vou de taxi remix (single promocional)
CBS/SONY
1988
Remixado
pelo produtor Mazzola
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