Camisa de Vênus - Eu não matei Joana D´arc (single - remix)

Capa

Na postagem de hoje relembramos o single remix da banda de rock Camisa de Vênus, que foi distribuído promocionalmente em 1985 pela gravadora RGE. Na época a banda cujo nome é um apelido popular para o preservativo sexual masculino, foi uma prova musical de que nem só de axé-forró-samba vivia a região nordeste do Brasil. Este single apresenta dois remixes e duas versões instrumentais das mesmas canções, que foram erroneamente chamadas de playback. Para saber,  playback é uma coisa e versão instrumental é outra. 

Os remixes apresentados neste single 12” para as musicas “Eu não matei Joana D´arc e Bete morreu” não significam nada. Ambas as versões mantém a base original de rock e apenas acrescentam efeitos musicais instrumentais “dubs” em algumas partes de cada canção. Só isso! Para colecionadores de remixes, as versões apresentadas neste single foram incluídas no CD duplo chamado  Camisa de Venus e Marcelo Nova  na série de compilações E-collection da gravadora WEA (Warner).

Contracapa

Para ouvir o remix oficial da  música “Eu não matei Joana D´arc”  basta clicar aqui! 

Lado A

1- Eu não matei Joana D´arc (remix version)

2- Bete Morreu  (Play-back)

Lado B

1- Bete Morreu (remix version)

2- Eu não matei Joana D´arc (play-back)

Jota Quest - Tudo esta parado remix (concurso)

 

Capa oficial do novo cd / reprodução

E terminou na semana passada a oportunidade para DJs, produtores e músicos participarem de um concurso para fazer um remix para a  música “Tudo está parado” da banda Jota Quest. Outras informações podem ser adquiridas acessando ao site do grupo clicando aqui! Mas se você desejar fazer o downloading das bases musicais da canção independente do concurso, você deve clicar aqui. Enquanto  aguardamos  o  resultado final com o(s) ganhador(es), você agita o corpo e os neurônios ouvindo alguns remixes prontos da nova canção do Jota Quest clicando aqui e aqui e aqui também. Se joga!!!!!!

Deborah Blando - Gata / remix (item de colecionador)

Capa

A cantora Deborah Blando é muito talentosa e possui  boa afinidade com os ritmos musicais eletrônicos. Porém algumas vezes essa impressão não fica bem clara. Sua discografia é interessante, mas nem todas as canções podem ser enquadradas no conceito contemporâneo. Talvez seja um reflexo da atitude musical brasileira que muitas vezes não sabe se é ou não é. No final, a maior parte do Brasil acaba atuando como coadjuvante num enorme cardume de peixes que funciona de acordo com a maré. Ora um artista se apresenta como roqueiro, mas o trabalho não corresponde, necessariamente, ao rock n´roll. Numa outra situação o artista segue um estilo regionalista repetitivo do passado que se transforma em pop romântico com ares de MPB. Em outro momento o artista é eletrônico dançante com pitadas de Bossa nova e outras combinações. Vai entender!? É a mistura musical para todos os lados e o ritmo que der certo irá preponderar na carreira do artista. Uma situação simples, porém um tanto medíocre por representar um entendimento confuso vindo de parte do Brasil em que apenas 10% da população consegue concluir um curso universitário.(Dados atuais do MEC) A liberdade musical existe para todos e nós respeitamos. De forma geral temos um resultado melódico tímido daquilo mas que poderia ser considerado tudo!!!

Verso

A música “Gata”  apareceu em 1996 no formato de single remix promocional e antecedeu ao lançamento oficial do álbum chamado “Unicamente”. Este single foi distribuído pela gravadora EMI Odeon e possui três versões da mesma canção e apenas um deles é um remix.

1- Gata – CD version 4´21

Análise: Versão igual a versão apresentada no álbum. Ótima para ser tocada em programas de rádio. 

2- Gata – Memê´s Disco radio 4´50

Análise: Apesar de incluir a palavra “disco” no nome do remix para lembrar “disco music dos anos 70” essa versão não tem nada de “disco music”. Na prática ela contém o sample utilizado no remix da música “Discotheque” do U2 que foi remixado na época pelo Dj e produtor  David Morales. Esse mesmo sample também apareceu no remix da música Ain´t talkin´ ´bout dub” do Apollo 440 remixado pelo Dj e produtor Armand Van Helden. Cópia? Plágio? Não prezado leitor! Esse remix produzido pelo DJ e produtor Memê está enquadrado como influências e homenagens musicais, apenas. Lembre-se, na música tudo se recicla e se transforma em novos produtos. Lamentamos! Nada é imaculado! Não confunda música com divindade!!! Não existe roubo de nota ou timbre musical. Resta apenas as influências. 

3- Gata– Memê´s Extended Disco Club 6´10

Análise: Remix igual a versão anterior, porém com maior tempo de duração. 

CD

* Até o momento não há registro de que este single tenha sido lançado em vinil 12”.

** Com sorte e dedicação é possível comprar este single promocional em sebos musicais ou lojas de discos usados.

*** Não há informação de que o remix produzido pelo Dj Memê esteja ou tenha sido comercializado digitalmente. Aliás,  também não há registro de que o remix tenha sido incluído em alguma coletânea de sucessos da cantora ou que tenha sido lançado como faixa bônus numa possível edição comemorativa do álbum “Unicamente”.

Ed Motta - Que bom voltar / Remixes (single promocional)

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O cantor Ed Motta possui uma vibração musical interessante, mas o que poderia ter sido um hit festivo acabou se transformando numa remixagem fraca e repleta de obviedades. Em resumo, se de um lado a diversificação de remixes apresentados para a música pode ser considerada como ponto positivo, do outro, para quem gosta de se acabar na pista de dança, o resultado decepciona. A música, “Que bom voltar” faz parte do álbum Poptical lançado em 2003 pela gravadora TRAMA. A letra é muito boa, mas as concepções melódicas apresentadas pelos remixes não enalteceram a canção e servem apenas para preencher a programação de FMs pelo Brasil afora. Lamentamos. De forma simples, o problema não é o cantor Ed Motta! A questão é que os remixes produzidos para a música “Que bom voltar” são muito fracos diante da capacidade musical existente! Certo! 

Verso

O Cd apresenta as seguintes versões:

1- Que bom voltar – Original Version 4´05

Análise: versão pop igual a versão original, ótima para ser tocada no rádio.  

2- Que bom voltar – JM Beat Remix 2´52

Análise: Remix pra quem gosta hip-hop, boa para ser tocada em programas de rádio. Na pegada forte do dancefloor não funciona. Vale pelo registro.

3- Que bom voltar – Mad Zoo Dub Sessions mix 3´37

Análise: Para muitos é considerado o melhor remix do single.  Uma versão em drun n´bass produzida por Mad Zoo! Se joga!

4- Que bom voltar – Retro Future Funk Remix 4´50

Análise: Remix com levada 100% Black ideal pra fazer charme. Produzida por Silvera.

5- Que bom voltar – On The Road Remix 4´04

Análise: Bom remix produzido por Max de Castro, mas na pista não funciona. Vale pelo registro.

6- Que bom voltar – FM Remix 3´43

Análise: Versão House comportada muito fraca para pista. Faltou vibração! Quem sabe na próxima! Produzido por JMB.

7- Que bom voltar – 909 Remix 3´57

Análise: Outro remix com bases de House music, porém com harmonia  mais sofisticada. Bom remix, mas também não convenceu. Produzido por Daniel Carlomagno.

8- Que bom voltar – Parteum Remix 3´49

Análise: Você já ouviu falar em lado “b” do disco para designar a música de segunda linha sem muita importância? Pois é, nesse caso, esse remix poderia ser considerado de segunda linha. Uma versão com bateria simples e efeitos eletrônicos cósmicos, mas não convenceu. Pena! Produzido por Fabio Luiz.

9- Que bom voltar – SCI – FI Chord Remix 3´37

Análise: Produzido por DJ Marcelinho, esse remix faz estilo “sei lá entende” ou serve apenas para satisfazer meia dúzia de pessoas no Brasil. Valeu pela criatividade, mas está longe de empolgar a pista.

10- Que bom voltar – Mad Zoo Sessions 9´09

Análise: Ótimo remix com levada drun n´bass. Produzido por Mad Zoo.

11- Que bom voltar – JM Beat Remix Instrumental 4´51

Análise: Versão instrumental do remix apresentado na faixa dois deste single.

12- Que bom voltar – Retro Future Funk Remix 4´51

Análise: Versão instrumental do remix apresentado na faixa quatro deste single.

13- Que bom voltar – SCI- FI Chord Remix instrumental 3´42

Análise: Versão instrumental do remix apresentado na faixa nove deste single.

CD

* Até o momento não há informação de que este CD também tenha sido lançado em vinil.

** Os remixes podem ser adquiridos em alguns sites que comercializam musicas digitais.

*** Com paciência e muita dedicação é possível encontrá-lo a venda em algumas lojas de discos e CDs usados pelo país.

****Agradecimento ao Dj Tambax por ter fornecido as imagens ao blog Brasilremixes!

ST2 Records 2004/Electronic promo vários (Coletânea)

Lançado promocionalmente em 2004 pela gravadora ST2Records, este Cd é muito interessante. Trata-se de uma compilação que apresenta o trabalho musical de diversos artistas brasileiros relacionados ao estilo eletrônico. O resultado final é bem eclético ao trazer para o público diversos sub-gêneros como: drum n´bass, techno, downtempo, break n´ bossa, deep house e até ambient.

Alguns dos artistas apresentados na compilação possuem suas músicas lançadas comercialmente em coletâneas e álbuns produzidos pela gravadora ST2Records e ainda continuam atuantes no mercado.  Enquanto outros, infelizmente, não deram continuidade aos seus respectivos conceitos musicais. Essa compilação já é considerada por muitos como um item raro e objeto de colecionador.

O Cd apresenta as seguintes canções:

1 - Samba magnetic - Deeper & Pacific

2 - O monstro (Camilo Rocha remix)- Bezina aka Scandurra

3 - Laure´n´bass - Dj Mystical

4 - Para tudo - Acid X

5 - Harmony - (versão Disco Nights) Deeper & Pacific - feat. Vanessa Falabella

6 - En la luna (Deeper & Pacific sessions)- Luz Marian

7 - Wave machine (80´s house mix)  - Deeper & Pacific

8 - Sambalance - Macumbalada feat. Dj Mystical

9 - Sometimes - André Andreo

10 - The blue sky from brazil - Deeper & Pacific

11 - Batuques - Maracutaia feat. Samuel Fraga

12 - Fresh - Ramatis feat. Rose Max

13 - Malacuá - Maracutaia feat. Samuel Fraga

14 - Bhajah - André Andreo

CD

 

* Não há registro de que a compilação tenha sido editada em vinil.

**Algumas canções podem ser adquiridas digitalmente em lojas que comercializam músicas digitais no mercado virtual.

***As faixas 1-5-6-9-10 e 14  foram incluídas na compilação chamada Vibrations 2 Mixed Sessions São Paulo, Brasil lançada em 2005  e em breve será postado pelo blog. 

Bebel Gilberto - Remixed

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É necessário esclarecer ao público que a proposta dos remixes deste álbum está voltada para a estética musical utilizada em ambientes como lounges e chill outs. Dessa forma, para satisfazer os fãs e admiradores do trabalho desenvolvido pela  cantora Bebel Gilberto, em 2005 foi lançado o álbum Remixed pela gravadora Ziriguiboom e distribuído no Brasil pela Universal. O álbum duplo apresenta uma coleção de remixes produzidos por músicos e DJs conceituados de várias partes do mundo como:

-  Tom Middleton ( já trabalhou com a banda Coldplay),

-  Thievery Corporation ( já trabalhou com Pizzicato Five),

- Grant Nelson ( já trabalhou com Jamiroquai),

- Nuspirit Helsinki ( já trabalhou com Nicola Conte),

- Bombay Dub Orchestra ( já trabalhou com Natasha Atlas)

- Guy Sigsworth ( já trabalhou com Bjork e Madonna)

- Dj Spinna ( já trabalhou com 4 Hero e Nightmare on wax)

Podemos perceber que se trata de um time de produtores de peso e não apenas de colagens ou sobreposições eletrônicas produzidas no fundo de quintal. 

É importante saber que a cantora Bebel Gilberto faz mais sucesso no mercado  internacional do que no Brasil. Entre vários motivos, existe uma teoria feita por observadores que apontam um período de baixa popularidade da Bossa Nova no país somado aos altos índices de descartabilidade com que o público vem tratando o setor artístico. Em resumo, no Brasil o sucesso musical ocorre tão rápido quanto o fracasso. No mercado externo, a situação seria mais estável.

Encarte 01

Outro motivo apontado por pesquisadores é o fato de grande parte do público brasileiro não ter paciência e não saber contemplar ambientes musicais sofisticados; ora por confundir qualidade musical com classe social, ora por confundir contemporaneidade com moda. Independente do desenvolvimento musical do público, a cantora aproveitou a oportunidade para expandir seu talento em outras águas, que vão além do “tchaca-tchaca” tupiniquim. Claro! As pessoas não ficam 24 horas por dia na pista de dança e nem agem como adolescentes desmiolados atrás de popstars superficiais.

Encarte 02

Mesmo cantando em inglês e em português, o estilo musical de Bebel, passeia pela Bossa Nova e também é relacionado a “World music”. A maior parte dos remixes seguem o estilo “downtempo” com grooves cósmicos, melodias sofisticadas e timbres musicais contemporâneos, que reproduzem uma atmosfera suave e tranquila sem cair no pastelão romântico. Ótima pedida para sets musicais em lounges, chill outs e restaurantes. Recomendamos!

O álbum apresenta as seguintes canções: 

CD1

1.Céu Distante (DJ Spinna Mix) (4:21)
2.Simplesmente (Tom Middleton Cosmos Mix)(6:06)
3.O Caminho (Guy Swigsworth Mix) (3:04)
4.Aganjú (Latin Project Mix) (5:25)
5.Winter (Nuspirit Helsinki Reinterpretation) (7:59)
6.Baby (Uptown Safari Jazz Mix by Yam Who?) (6:02)
7.All Around (Telefon Tel Aviv Mix) (4:30)
8.Cada Beijo (Thievery Corporation Mix) (4:20)
9.Jabuticaba (Stuhr Mix) (4:27)
10.Aganjú (Spiritual South Sub Rub) (5:35)
11.Next to You (Steve Hillier Version)(Mix) (4:33)
12.Every Day You've Been Away (Monoaural Mix) (4:09)
13.River Song (Grant Nelson Mix) (6:29)

CD 2 (Cd bonus)

1.Aganjú (John Beltran Mix)(5:42)
2.Simplesmente (Tom Middleton Balearic Mix)(5:53)
3.Baby (Yam Who? Dub Mix)(5:35)
4.Aganjú (Spiritual South Bontempi Repercussion)(5:38)
5.Winter (Nuspirit Helsinki Dub)(6:57)
6.All Around (Bombay Dub Orchestra Mix) (5:24)

*  Remixed é o segundo álbum de remixes lançado pela cantora, o primeiro foi Tanto Tempo remixes em 2001 e em breve será postado pelo blog.

Na imagem abaixo você pode ver a edição internacional do Cd editado no formato digipack.

Na sequência você pode ver as imagens do álbum Remixed editado em vinil, lançado exclusivamente para o mercado internacional numa edição limitada.

Vinil 01

 
Vinil 02

Transamérica - Remix (coletânea)

Capa

Essa coletânea de remixes foi lançada em conjunto com a gravadora TRAMA e faz parte da edição de número 42 da revista chamada Transamérica que pertence ao grupo midiático da rádio Transamérica. Aliás, para a felicidade dos fãs, clubbers e colecionadores de melodias dançantes, a longo tempo essa emissora de rádio divulga e incentiva novas sonoridades da música pop; disponibilizando e incentivando novos conceitos musicais para que o Brasil tenha um pouco de contato com as tendências melódicas que fazem parte do seu cotidiano. A compilação registra o trabalho de diversos artistas do cast da gravadora com remixes que variam entre o drum n´bass, house, downtempo e hip-hop. Algumas das versões apresentadas pelo Cd são exclusivas e não foram lançadas separadamente. Com exceção, de algumas faixas remixadas que foram ou são comercializadas digitalmente em sites virtuais.

A coletânea de remixes apresenta as seguintes canções:

1-Tudo de bom (Mad zoo´s Dream Jazzy Sessions) – Fernanda Porto

Análise: Versão em drum n´bass produzida por Mad Zoo. Trata-se de um  remix exclusivo  para a compilação e não foi incluído no single de remixes promocional da mesma música e que já foi postado pelo blog, mas você pode rever clicando aqui!

2-Nova Dimensão (Space remix) – Patríca Marx

Análise: Ótimo remix produzido por “O Time” com referências do french house e sample da música “Voyager” do Daft Punk. Recomendamos!

3-Esfera (Alpha 5 Sessions Mix) – Tecnhozóide Teat. Rosy Aragão

Análise: Esse remix possui influências do house e house latino que os turistas que visitam o Rio de Janeiro adoram ouvir durante o passeio de ônibus por Copacabana.

4-Vem ficar comigo (Remix) – Silvera

Análise: A remixagem dessa música possui bases do hip-hop e influências da soul music. Boa melodia para ser tocada em programas de rádio direcionados para o estilo.

5-Voz no ouvido (Mellow Break remix) - Pedro Mariano

Análise: Outro remix com bases do hip-hop e referências da soul music direcionado para programas de rádio e ideal para fazer charme. 

Contracapa

6-Mais um lamento (Mad Zoo´s & Patife Session Mix) – Simoninha

Análise: Remix ao estilo drum n´bass. Poderia ter sido melhor elaborado. Vale pelo registro.

7-Mais uma vez, um amor – Max de Castro

Análise: Essa canção não é um remix, mas apenas uma melodia pop para ser tocada em programas de rádio.

8-Todas as letras sou teu nego (remix) – Jair Oliveira

Análise: Boa versão com pegada Funky e referências do rap e hip-hop. Mas no dancefloor não funciona.

9-Mais um acaso – Daniel Carlomagno

Análise: Essa música não é remix, mas apenas uma melodia pop para ser tocada em programas de rádio, igual a versão original.

10-Assim que se faz (street) – Luciana Mello

Análise: Essa versão também não é remix. Ela é igual a versão original e foi incluída tanto no single oficial quanto no single promocional de remixes da cantora que já foi postado pelo blog e você pode rever clicando aqui!

CD

*Não há registro de que esta compilação tenha sido lançada em vinil ou que o Cd tenha sido comercializado independente da revista.

*O Cd pode ser comprado em sebos, revistarias ou lojas de discos usados. Também é possível adquirir digitalmente algumas canções destacadas na coletânea em sites virtuais.