segunda-feira, 1 de maio de 2023

São Paulo Fashion Week Vol. 01 e Vol. 02 (Cd compilação vários – item de colecionador)

Imagem institucional

Hoje relembramos o que passou rápido e já caiu no esquecimento das pessoas como se fosse um flash. Procuramos referências pela internet, mas os resultados foram tão insignificantes que, resolvemos por conta própria, organizar algumas informações a respeito do assunto. Em princípio iriamos falar de cada CD de forma individual. Depois optamos por uma postagem que mostrasse todas as edições. Por fim, escolhemos fazer uma resenha básica apresentando dois volumes em cada postagem, para que o leitor possa - ao menos - se situar musicalmente sobre o que ocorreu em parte do Brasil, no final do milênio. 

História

Nesse período (entre 1995 e 2005), a atitude e o comportamento de algumas pessoas ligadas ao ambiente urbano e residente nas capitais do país, seguia o mesmo caminho originado por influências de movimentos internacionais. Ao resumir o que aconteceu, digamos, havia um pensamento no ar que provocava o imaginário desses grupos com a seguinte mensagem:

“...se Nova Iorque (EUA) tinha, se Paris (França) tinha, se Milano (Itália) tinha, e se outras cidades importantes do mundo tinham..... Era necessário que o Brasil tivesse também...”

Diante dessa situação, quem? quando? onde? como? porquê?...., as pessoas e profissionais de vários segmentos culturais começaram a articular uma forma de valorização de uma classe profissional e alternativa, que estava envolvida com moda, tecnologia e arte. Ou seja, um pouco de tudo que tivesse originalidade, criatividade e independência - que expressasse a cara do Brasil e ao mesmo tempo, estivesse conectado com o mundo.

Essa galera diversificada era fruto de vários movimentos sociais. Do underground, da periferia, do comercial, da vanguarda e de diversos núcleos culturais que emergiram no país no final dos anos 90.

Esse caldeirão de informações e conexões originou a semana de moda de São Paulo, que foi chamada de São Paulo Fashion Week.

Entretanto, para a resenha não ficar gigante, para não contar a história pela metade e, para que o público brasileiro não fique no “vazio virtual de informações a respeito do assunto”; a equipe do Brasilremixes vai apenas registrar a existência das compilações musicais que foram lançadas naquela época, em comemoração ao evento.

Para saber a história completa e seus desdobramentos, entendemos que A ORGANIZAÇÃO DO EVENTO É QUE VAI TER QUE DEIXAR REGISTRADA E DISPONÍVEL NA INTERNET. Pois, não somos nós e nem é a mídia que vai fazer isso. Essa tarefa é de responsabilidade da organização! Simples assim. 

Portanto, no final do milênio, enquanto tudo acontecia, a gravadora TRAMA aproveitou a realização do evento para lançar uma série de coletâneas musicais, com artistas que faziam parte do elenco artístico da gravadora e convidados. Esse projeto rendeu um total de sete compilações que serão registradas pelo Brasilremixes. 

Hoje vamos publicar os dois primeiros volumes. Nas próximas postagens serão publicadas outras edições! Acompanhe....

São Paulo Fashion Week vol. 01 (2001)
Capa
Encarte
Contracapa
CD

1- Technozoide – Air loves the sun
2- Felipe Venâncio e Alex Reis – Fashionista
3- OTTO – Bob (Edu K remix)
4- Technozoide - Alone
5- Max de castro – Pra você lembrar (Dj Patife remix)
6- DJ Marky - Tudo
7- Dj Patife – The Vibe
8- Prespeus feat. Fabio V – Conversa de família
9- XRSLand feat. Caio Bernardes e Fernanda Porto – Caionagandaia
10- Pink Freud – Lady´s room
11- Lunatics feat. João Parahyba – Genipabu
12- M4J – Paulicéia (Mau Mau remix)

São Paulo Fashion Week vol. 02 (2002)
Capa
Encarte 01
Encarte 02
Contracapa
CD
Luva capa*
Luva verso*

1- Technozoide – Victory
2- OTTO – Dias de janeiro
3- Technozoide – Esfera
4- Technozoide feat. Laura Finocchiaro - Horizontes
5- Patricia Marx feat. MC Kontrol – Earth
6- Mystical – Big Up
7- Drumagick – Swing Jazz
8- Dj Marnel & Roberto F. - Ilusion
9- Alpha 5 – Stay together
10- Technozoide – Air loves the sun (Mad Zoo nu house remix)
11- Galaxie – Shimeji
12- M4J - Macumba

De forma objetiva, as canções apresentadas nas coletâneas registram um pouco da sonoridade musical brasileira temperada com a estética melódica eletrônica que era moda naquela época.  A seleção das canções é muito boa e tem musica para todos os gostos e ambientes. Tem House, Drum´n´bass, Downtempo, Mpb, Nu-bossa, Dance, Pop, Trance e Techno. Seja instrumental ou seja cantado em inglês e português, a linguagem sonora utilizada nas canções foi produzida por artistas envolvidos com o que era considerado mais moderno pra ocasião.

Todos Cds estão fora de catálogo, mas ainda é possível comprá-los em lojas físicas ou virtuais que vendem discos e cds novos/antigos/usados. Até o fechamento dessa resenha, não existe o registro no comércio das canções em formato digital; com exceção de alguns artistas, que já disponibilizam as tracks à venda em algumas plataformas de streaming. 

OBS: O que é luva nas imagens apresentadas?
- Luva é o nome que davam para uma caixinha de papel simples (embalagem) que envolvia a caixinha plástica normal do CD pelo lado externo. Então o volume 02 da compilação, possui essa característica. 
Já  que estamos falando sobre isso, registramos também que o volume 01 da compilação foi produzido em digipack (caixa de papel), como podemos observar nas ilustrações. 

Divirta-se! 

sexta-feira, 21 de abril de 2023

Sandra de Sá - Olhos coloridos remixes (single digital)

Capa

Mais uma canção de sucesso da música popular brasileira que cruzou os anos 80/90/2000/2010 e recebeu uma nova releitura dançante em 2022.

1- Olhos coloridos (Curol & Mehen remix extended ) 6´16
2- Olhos coloridos (Curol & Mehen remix radio edit) 3´23

Olhos coloridos com a interpretação da cantora Sandra de Sá, foi originalmente lançada em 1982. Quatro décadas se passaram e a canção foi remixada pelos djs e produtores Curol (Carolina Ribeiro) e Mehem (Eduardo F. S. de Oliveira).

O remix inicia contagiando a pista com boas doses de Afro House, mas (???), o que aconteceu com a bateria? Porque tiraram 48 segundos de bateria no meio do remix empolgante??? A track é para ser ouvida ou para dançar? É pra mixar melhor as faixas na festa? Querem que o povo cante? Querem fazer estilo? Querem que o povo se distraia e abandone a pista pra descansar? Não entendemos o que aconteceu aqui...

Seguindo....

Em 2017, a música também foi remexida por Larissa Lahw, com participação do saxofonista Rodrigo Sha e, é claro, a própria Sandra de Sá.
Capa

1- Sandra de Sá – Olhos coloridos (Larissa Lahw & Rodrigo Sha remix extended) 5´25
2- Sandra de Sá – Olhos coloridos (Larissa Lahw & Rodrigo Sha remix radio edit) 2´55

Esse remix produzido por Larissa Lahw é bastante festivo e dançante. O saxofone é o destaque principal da melodia. Porém, é preciso ter cuidado para não exagerar na dose e transformar o “destaque” musical em algo cansativo. 
A imagem de capa do single ficou ótima, pois identifica visualmente a canção! 

Onde comprar: Em ALGUMAS plataformas musicais.

Onde ouvir: Lá no Youtube, em algumas emissoras de rádio, na própria playlist que você organizar e, em algumas festas.

Onde dançar: Vai depender da festa, do dj, da idade dos frequentadores, do interesse, da representatividade....

Divirtam-se!

quarta-feira, 12 de abril de 2023

Seu Cuca - Vamos correr pro mar remix (single digital)

Capa

Hoje é dia de postagem cremosa e açucarada, porque ninguém é de ferro. Estamos falando da música Vamos correr pro mar da banda Seu Cuca.

Essa track, que já virou sucesso nas rádios pelo Brasil, foi lançada originalmente no ano passado, mas o remix apareceu agora em 2023.
Seu Cuca/imagem redes sociais

Seu Cuca é uma banda carioca que se autodefine como Pop-Rock-Reggae e positividade, e está trabalhando no mercado musical há longo tempo. Já possui sete álbuns e 2 DVDs lançados desde 2002.

O remix bem Pop-House da canção Vamos correr pro mar, foi produzido pela Dj e produtora Karine Larré. A versão é 100% comercial e perfeita para ser tocada em programas de rádio populares ou para ser dançada pelo público mais tradicional e conservador. Sem surpresas, o remix garante pista cheia.

Onde comprar: Nas plataformas musicais.

Onde ouvir: No Youtube, no rádio, na própria playlist que você organizar e em algumas festas.

Onde dançar: Vai depender do Dj, da proposta da festa, do clube.....

Divirtam-se!

quinta-feira, 6 de abril de 2023

Bruno Furlan - Bongoloco / Vai (single digital)

Capa

De forma instantânea, ao ouvir a canção Bongoloco a equipe do Brasilremixes se lembrou da vibe de algumas danceterias, lá no início dos anos 90. Era época de sucessos como Apotheosis - Obumbrata e o Fortuna, R.T.Z. - Dance your ass off, Culture Beat - Mr. Vain, The Shamen - Move any mountain, KLF - Last train to trancentral entre outras. Imagine a pista de dança tomada pela fumaça do gelo seco e as luzes estroboscópicas piscando infinitamente, numa atmosfera caótica de pura adrenalina e festa que deixava a galera tonta de felicidade. (risos) Então, de repente, o Dj, para causar na pista de dança e permitir que a galera tomasse fôlego, apagava as luzes e começava a tocar 20Hz do projeto Capricorn.

Mesmo que uma coisa não tenha nada a ver com a outra, foi exatamente essa impressão que a equipe do blog teve, na primeira audição da faixa Bongoloco de Bruno Furlan.

Bongoloco foi lançado agora em 2023 e possui estilo para causar impacto na pista. O single (sim, a equipe do blog classifica como single todos os EPs que possuam apenas uma ou duas canções. Nesse caso são duas faixas com dois remixes. Então, somando tudo, temos um total de quatro tracks, apenas) e todas as faixas são assinadas pelo Dj e produtor paulista Bruno Furlan.

1- Bruno Furlan – Bongoloco (edit)
2- Bruno Furlan – Vai (edit)
3- Bruno Furlan – Bongoloco (extended)
4- Bruno Furlan – Vai (extended)
Bruno Furlan/imagem redes sociais

Envolvido com a cena musical desde 2013, além de singles e Eps, o dj também possui várias musicas lançadas em mais de 20 compilações internacionais. Bruno Furlan é dono da gravadora Whistle e em 2017 apresentou seu primeiro álbum chamado “Horn”. Transitando há longo tempo entre o House e o Tech House, Bruno tem presença confirmada em clubes de algumas cidades/capitais do Brasil e de algumas cidades/capitais dos Estados Unidos.

As tracks Bongoloco e Vai são indicadas para um estilo específico de balada e de público. Ambas se encaixam muito bem numa rave ou em festas underground. Porém, não há nada que as impeça de alcançar o circuito musical comercial, por exemplo. Enquanto o pessoal curte as versões originais, ficamos no aguardo dos remixes. 

As imagens abaixo mostram o single das músicas Bongoloco / Vai lançado em vinil 12”, na Inglaterra.

LADO A
1- Bongoloco

LADO B
1- Vai 

Onde comprar: Em algumas plataformas musicais.

Onde ouvir: Lá no Youtube tem para ouvir.

Onde dançar: Depende da festa, depende do contexto, da vibe, do interesse dos djs.

OBS: Não indicamos ouvir as faixas no celular porque a bateria e a percussão eletrônica da música ficam com a sonoridade horrível parecendo poc-poc de latinha.

Divirtam-se!

segunda-feira, 20 de março de 2023

Fernanda Abreu - Outro sim (The UK remixes) single digital

Capa

De 2017, relembramos um remix empolgante, mas pouco conhecido dos fãs e seguidores da cantora Fernanda Abreu.

A música “Outro sim" foi lançada originalmente por Fernanda em 2016, através da gravadora Sony, no álbum Amor Geral.

Apesar de conter uma letra inteligente e provocativa, a canção não ganhou projeção no país por falta de divulgação e pela concorrência gigantesca e superficial que dominava a programação musical das rádios brasileiras, na época.

Os remixes de Outro sim - The UK remixes, foram produzidos por Mark Josher e apresentam um arranjo inicial com influências do Dub Step, que aos poucos se transforma em House progressivo pulsante e infinito.

1- Outro sim (7´ House Joshua´s radio mix) 4´29
2- Outro sim (12´ House Joshua´s remix) 9´18
3- Outro sim (Joshua´s Red UK Dub) 9´03

Existem remixes diferentes da canção Outro sim, que foram lançados por Fernanda Abreu na coletânea "30 anos de baile", e já foram postados pelo blog aqui.

Onde comprar os remixes apresentados nessa postagem: Só encontramos à venda no Soundcloud.

Onde ouvir e dançar: Em emissoras de rádio ou com djs que sabem o que se passa musicalmente ao seu redor.

Onde dançar: Vai depender da festa, do dj, do local, do público, da vibe, do interesse......

Divirtam-se!

sábado, 11 de março de 2023

Vanessa da Mata - Impossível acreditar que perdi você remix (single digital)

Capa

Essa canção possui uma letra simples e é daquelas musicas que o povo cantaria em coro durante um show ao vivo. Mas, infelizmente não foi dessa vez. Lançada em 2017 pela gravadora Sony, a faixa é boa para ser tocada no rádio, mas não vingou e não caiu nas graças do público. O remix produzido por Leo Breanza também não apresentou surpresas. Mesmo que a track seja legal para tocar em programas de rádio, pra pista de dança não funcionou tanto quanto deveria.

Neste momento cabe a seguinte reflexão:

Nós sabemos e entendemos que muitos djs quando produzem e elaboram um remix, seguem a linha melódica original da canção por vários motivos. Entretanto, é necessário que artistas, djs e produtores saibam que muitas vezes também é preciso fugir da linha melódica original e criar novos ou tentar caminhos diferentes.

- Tem exemplo?

Sim! Nós temos!

Vamos pegar como exemplo, a banda inglesa Jamiroquai, em início de carreira lá nos anos 90. Nessa época ninguém conhecia o grupo, timidamente eles lançaram a música Space Cowboy - numa versão pop comportada, despretensiosa, um reggaezinho mimado e básico sem sal e sem açúcar, para fazer sucesso entre a galera musical fechada entre quatro paredes. Então, para a sorte do mundo, apareceu o Dj David Morales que saiu da curva e fez um remix bem “soca dance house bate estaca”, (risos) pra marcar presença e deixar a galera "sem fôlego" na pista de dança.

Como resultado da ousadia do Dj, a canção se transformou num megasucesso e a banda Jamiroquai até então  – sem sal e sem açúcar – ganhou o estrelato internacional por causa do remix “frenético” que chamou a atenção de todo mundo. (pausa para pensar).

A cena musical está repleta de “bons” remixes. No entanto, estão faltando remixes ‘sensacionais”. Não estamos dizendo que para alcançar o sucesso, seja preciso fazer um remix de House, de Techno ou de Trance. Estamos lembrando que um remix sem sal e sem açúcar não decola........ não empolga a galera....... e apenas passa batido. Nessa área é preciso causar melodicamente, surpreender o público e enlouquecer a galera com um remix contagiante!

Fragmentos musicais

Devido ao sistema utilizado e forçado pelas redes sociais e, também, pela proliferação de vídeos descartáveis que variam de segundos a um minuto de duração, essa realidade faz com que o público atual esteja vivendo um período de fragmentos musicais. Então, as pessoas não estão diante de uma música, mas sim, diante de um pedaço de melodia, de riffs de bateria, de um looping de sintetizador, de um efeito musical, de um sopro melódico, apenas. E, devido a essa descartabilidade, é necessário que o remix seja sensacional para marcar presença obrigatória nas play lists dos djs, evitando cair no balaio musical descartável do "tanto faz"!


Fica a dica!

Onde comprar: Em algumas plataformas musicais.

Onde ouvir: Em algumas emissoras de rádio ou na própria playlist que você fizer.

Onde dançar: Vai depender da festa, do dj, da idade dos frequentadores, do interesse....

domingo, 5 de março de 2023

Skank - Ainda gosto dela remix (single digital)

Capa Remix 2010

Skank - Ainda gosto dela (DeepLick remix) 3´26

Lançada oficialmente pela banda Skank em 2008, a canção de sucesso "Ainda gosto dela", conta com a participação da cantora Negra Lí e recebeu o primeiro remix oficial em 2010. Naquele momento, o Dj DeepLick foi o responsável pelo trabalho e trouxe uma versão apresentando uma linha de baixo nervosa com efeitos elétricos bem ao estilo Chemical Brothers, digamos assim. 
Capa Remix 2019 

Skank - Ainda gosto dela (Dubgodz, RQntz & Lowsince remix) 3´41

Quase dez anos depois, em 2019, a música recebeu uma nova repaginada. Pra variar, a equipe do blog entende que o novo remix merecia mais respeito com uns cinco minutos de duração, ao menos. Produzida por Dubgodz, RQntz & Lowsince o remix é ótimo para ser tocado em programas de rádio, mas para a pista de dança, ele acabou ficando diluído e caiu no balaio do tanto faz.

- Como assim? O quê significa "tanto faz" na área musical?

Veja bem, existem musicas e remixes que se transformam em hino na pista de dança e, por esse fato, tornam-se presença obrigatória para serem dançados num belo set criado pelo Dj. Ao mesmo tempo, também existe remixes apenas legais, que "tanto faz" se o dj tocar ou não tocar. Percebe? Isso significa que mesmo diante de uma música legal, se o remix não marcar diferença, se o remix não for sensacional, se o remix não for inesquecível - tanto faz se ele for tocado ou não, pois a melodia não vai fazer falta. É nesse ponto que está o perigo. 

- E o quê isso representa?

Isso é péssimo, pois acelera a descartabilidade e o esquecimento da canção e do artista.

- Qual é o objetivo do remix de sucesso?

Entre vários sentidos, o objetivo do remix de sucesso é ser inesquecível. É como se fosse uma marca registrada. Afinal, um remix bem produzido estende e garante a presença constante do artista na pista de dança, evitando cair no balaio do esquecimento musical.

- hummmmm, entendi. 

Existe uma frase que diz: - O ser humano luta até os 50 anos de idade para ser incluído na sociedade, e depois dos 50, ele luta para não ser excluído.
Jogando essa frase no contexto musical, percebemos que se o trabalho cair no “tanto faz”, então o artista/dj/produtor/músico precisa fazer as malas e procurar outro caminho. Visto que, no tempo presente, não há mercado musical para o “tanto faz”.

Quando compramos arroz e feijão, por qual motivo não abrimos o pacote e comemos o arroz e o feijão cru? As pessoas não agem dessa forma, porque é preciso fazer o cozimento, colocar sal, colocar os temperos para tornar o arroz e o feijão mais atraente ao paladar humano. Logo, é preciso fazer com que o cozimento do “remix” não se torne um mero complemento, mas, se transforme em um alimento/produto sensacional para ser consumido e lembrado sempre. Caso contrário.........

Onde comprar o remix: Em algumas plataformas que vendem musicas no formato digital.

Onde ouvir: O Youtube tem os dois remixes mencionados no texto.

Onde dançar: Depende da festa, depende do contexto, da lembrança, do interesse dos djs e da idade do público.

Divirtam-se!