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domingo, 23 de junho de 2013

Sublimes - Boneca de fogo (single remix promocional - item de colecionador)

Capa

O  início da década de 90 marcou o cenário musical brasileiro com uma novidade que atendia pelo nome de Sublimes. Formado por Isabel Fillardis, Karla Prietto e Lílian Valeska. “As Sublimes” lançaram seu primeiro trabalho em 1993, pela gravadora Sony numa época em que o formato de LP (long play) ainda era produzido no Brasil em tiragem comercial.

Em seu primeiro disco, o trio apresentou quinze canções delineadas pelos ritmos do Funky, Black Music, Soul e Hip Hop. O destaque do álbum foi o hit chamado “Boneca de Fogo”. A letra da canção escrita por Fausto Fawcet em parceria com Fred Nascimento, teve direção artística de Jorge Davidson. A melodia utiliza o sample da canção "Romantic - Moonlight mix e Romantic - Candlelight mix"  da cantora Karin White. Para assistir ao vídeoclip oficial da música, você pode clicar aqui!
 
Em comemoração ao o lançamento do álbum, a gravadora distribuiu promocionalmente o single 12” vinil da música  Boneca de fogo, com remixes produzidos por Dj Ippocratis Grego Bournellis e o Dj Memê. Ambas as remixagens, ficaram bem interessantes e possuem influências da House music.

Contracapa

LADO A

1- Boneca de fogo – Álbum version
2- Boneca de fogo – Grego´s dance mix
3- Boneca de fogo – Grego´s extended mix

LADO B

1- Boneca de fogo – Memê dance radio
2- Boneca de fogo – Memê 12”
3- Boneca de fogo – Memê Jazzy performance

Na sequência podemos ver as imagens do single editado em Cd. Entretanto por motivos desconhecidos foram incluídas apenas a versão original e os remixes produzidos pelo Dj Memê.
Capa
Interno 01 
Interno 02
Contracapa
CD 

1- Boneca de fogo - Album version 4´50
2- Boneca de fogo - Memê dance radio 4´30
3- Boneca de fogo - Memê 12” mix 6´13

4- Boneca de fogo - Memê Jazzy performance *  4´43

* A versão “Jazzy performance” foi produzida pelo Dj Memê e possui referências do estilo “Downtempo” que é perfeita para lounges e chill outs. 

** Os remixes “Grego´s extended mix”, “Memê dance radio” e Memê Jazzy performance” foram incluídos no álbum formatado em CD e não aparecem no álbum editado em vinil. 

*** Algumas imagens da postagem atual foram reproduzidas através do site do fã clube do grupo. 

Reflexão 

"Algumas pessoas e uma parte da crítica musical torcem o nariz em relação a projetos artísticos formatados como no estilo apresentado no tópico de hoje. Isto é, música comercial para ouvir, dançar, se divertir e ponto. As sublimes representaram a versão brasileira popular da Black-soul-hip-hop-funky music americana. Neste momento, entre vários motivos, a equipe do blog Brasilremixes opta por fazer uma explicação bem simples para este caso: 

- Vários filmes e seriados americanos fazem sucesso no Brasil com trilha sonora musical americana. Logo, diante do poder midiático e a massiva exposição da cultura americana, era óbvio que as influências musicais dos gringos iriam se disseminar na cultura brasileira, tanto como em outros milhares de exemplos em várias esferas sociais, educacionais, empresariais, militares, tecnológicas, administrativas, médicas, alimentícias, etc. 

Dessa forma, então porque não lançar no país um projeto musical em português, com melodias baseadas na musicalidade pop americana? Se na música tudo é passageiro, qual é o motivo do puritanismo defendido por alguns seguimentos? Não existe uma obrigatoriedade em perpetuar o continuísmo musical em gerações diferentes, mesmo que determinados conceitos musicais, sejam considerados politicamente corretos. As pessoas escolhem e são influenciadas para escolher estilos musicais que mais forem convenientes para com o meio em que vivem. A música  representa e satisfaz os interesses de um povo de acordo com sua época. Tudo se transforma e se renova. Os prazeres humanos foram feitos para serem aproveitados, independente de civilizações. A cultura e a música representam apenas uma parte lúdica do desenvolvimento de uma nação. "

Para outras informações sobre o grupo você pode acessar ao site do fã clube:

domingo, 16 de dezembro de 2012

Léo Jaime - Eu vou comer a Madonna remix (single promocional - item de colecionador)

Capa

A recente passagem da cantora Madonna pelo Brasil inspirou a postagem de hoje que traz a música "Eu vou comer a Madonna" cantada por Léo Jaime. Este single foi editado em vinil 12” promocional e apresenta apenas um remix para canção. A melodia original em estilo poprock apareceu em 1990 no álbum do cantor com o título de “Sexo, drops e Rock n´roll e foi lançado pela gravadora WEA Warner.
Na prática este remix é bem simples ao manter a versão original e acrescentar o sample da música “Into the Groove” de Madonna e alguns gemidos sexuais da cantora.

 

O remix foi produzido por Two Junkies que era formado pelos DJs Ippocratis “Grego” Bournellis  e Silvio Müller.

Lado A
Eu vou comer a Madonna - (versão comi a Madonna Remix) 4´40
Lado B
Eu vou comer a Madonna - (versão comi a Madonna Remix) 4´40

Lado A e lado B apresentam a mesma canção

* Até o momento não há registro que o remix tenha sido lançado em Cd single ou que a versão esteja incluída em alguma coletânea de sucessos do cantor.

** Com sorte é possível comprar este single vinil em lojas que vendem discos usados  ou com DJs e colecionadores.

*** Para entrar em contato com o cantor Leo Jaime você pode acessar a página dele no Facebook clicando https://www.facebook.com/LeoJaimeOficial 

Na imagem seguinte você pode ver a capa do single promocional lançado com a música na versão original:

  Clique aqui para ouvir a versão original da canção!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Paulo Ricardo - A um passo da eternidade remix (single promocional - Item de colecionador)





















Em 1989 o cantor e compositor Paulo Ricardo, nacionalmente conhecido por ser o vocalista da banda de sucesso RPM, lançou seu primeiro álbum solo que levava o próprio nome do artista. O trabalho rendeu três singles 12”. Entre eles está o remix bem produzido para a canção “A um passo da eternidade”, que tocou de forma interessante em várias rádios pelo país. Se estivéssemos nos EUA ou na Europa, a melodia seria incluída no estilo musical chamado de Synthpop (pop sintentizado). Synthpop é um estilo de música em que os teclados e sintetizadores são os instrumentos musicais predominantes. O single foi distribuído de forma promocional e apresenta quatro versões. O remix principal foi realizado por “Two Junks” nos estúdios Transamérica em São Paulo. 

Contracapa

Mas quem era Two Junks?

Existia uma dúvida nessa situação. De um lado ninguém sabia quem era ou quem eram as pessoas por trás do nome “Two Junks”. Do outro, havia um pensamento afirmando que “Two Junks” na verdade seria “Two Junkies”. O problema teria ocorrido pelo fato da produção geral ter impresso erradamente o nome Two Junks nos créditos do remix postado na contracapa do vinil de Paulo Ricardo. Essa teoria ganhou força após o blog fazer uma rápida pesquisa de dados e conseguir localizar um outro single lançado na mesma época (1989/1990) com a música “Eu vou comer a Madonna” cantado por Leo Jaime. O qual, os créditos do remix estão postados corretamente como “Two Junkies”!!!

Na prática ouve duas coincidências para essa situação: A proximidade do nome e a proximidade do ano de lançamento. Porém uma luz ascendeu em meio as informações desencontradas e o DJ Silvio Müller (atualmente atendendo pelo nome artístico de "DJ Dumato") esclareceu os fatos. Ou seja, o Dj afirmou que o nome correto é Two Junkies, como havíamos imaginado!  Portanto, Two Junkies era o nome artístico da dupla de DJs/produtores Sylvio Müller e  Hipócrattis que infelizmente faleceu em 2010. 

LADO A:
1- A um passo da eternidade – Radio version 4´20
Análise: Remix editado para ser tocado em programas de rádio. 

2- A um passo da eternidade – Instrumental 5´14
Análise: Versão do remix sem os vocais.   

LADO B: 
 
1 - A um passo da eternidade – Junk Club version 6´00
Análise:  Versão remix direcionada aos clubes, mas lembro que a pegada festiva na época já era outra. Esse remix é ótimo, porém um tanto comportado. O estilo lembra os remixes de artistas como Icehouse, Human League, Bryan Ferry e Spandau Ballet.

2- A um passo da eternidade – Eternapella 5´32
Análise: Remix em versão capella sem percussão ou bateria. (apenas cantado)

* Até o momento não há informação que este remix tenha sido lançado em Cd single ou comercializado digitalmente.


** Gostaríamos de agradecer ao DJ Max por ter fornecido as informações deste single e também ao belo tratamento digital feito pelo designer Benno na restauração da imagem mantendo a originalidade da capa e contracapa deste vinil.