quarta-feira, 19 de janeiro de 2022
Titãs - Marvin (Patches) Remix (Single promocional - Item de colecionador)
segunda-feira, 3 de janeiro de 2022
Mauricio Manieri - Pequeno Mundo remix (Single promocional)
Em 2004 o cantor, compositor e pianista clássico Maurício Manieri lançava através da gravadora BMG, seu terceiro álbum de estúdio chamado “Quero ver quem vem”. As músicas Pequeno mundo e Cada vez mais, ganharam destaque nas rádios.
A canção Pequeno mundo foi uma balada (Sim! Somos da época em que balada era uma palavra utilizada para designar – exclusivamente música romântica - e não usada de forma arbitrária, para se referir a festas ou agitos). Festa era festa, club era club, rave era rave, carnaval era carnaval, micareta era micareta, rock era rock, balada era música romântica e todo mundo vivia feliz. Entretanto, no Brasil confuso, onde cada pessoa gosta de fazer do jeito que quer, tal comportamento acabou modificando a lógica e o sentido das coisas, onde o monstro virou sinônimo de santo, a freira virou bruxa, o errado virou vítima e o certo se transformou no inimigo da mentira. Enfim....
Para a geração de 2000 que talvez não saiba ou não tenha percebido, nas décadas de 70, 80 e 90 era comum os artistas nacionais ou internacionais, fazerem sucesso com baladas românticas, ao mesmo tempo que as musicas pop, rock, dance entre outros. Por exemplo, a cantora Madonna não fazia sucesso apenas nas danceterias ou hits radiofônicos. A cantora Madonna mantinha sua carreira artística em diversos níveis, e também usava baladas melódicas de contexto romântico. O mesmo acontecia com diversas bandas de rock. Isso não ocorria por ser moda; mas, para atender a diversos tipos de público. Afinal, nem todo mundo frequentava danceterias ou shows barulhentos. (Pausa pra pensar..........)
Maurício Manieri em 2022No comportamento atual da sociedade, a palavra balada, erroneamente usada no passado recente como significado de “festa”, foi substituída por “rolê”, e estão chamando qualquer festa de “rolê”. E assim a vida segue com gírias infinitas de acordo com o interesse/confusão de cada geração. Apenas alertamos que fora do Brasil, os clubes continuam sendo chamados de club, as raves continuam sendo chamadas de rave, as festas continuam sendo chamadas de festas, as danceterias continuam sendo chamadas de danceterias, o rock continua sendo chamado de rock e ninguém fica mudando o sexo dos anjos ao bel prazer, para impor o seu entendimento particular das coisas. Mesmo que seja por brincadeira.
ContracapaComo estava dizendo.......a versão original de Pequeno Mundo foi uma balada pop produzida pelo próprio Maurício Manieri com participação de Marcelo Manieri, Igor Arthuzo e arranjo vocal de ninguém mais ninguém menos do que a galera do P.M. Dawn.
Lembramos que o P.M. Dawn era uma dupla americana de Hip hop e R&B, formada por Attrell Cordes (Prince Be) falecido em 2016 e Jarrett Cordes (DJ Minutemix ou JC "O Eterno"), que fez bastante sucesso na década de 90, com as canções: "Set Adrift on Memory Bliss", "Looking Through Patient Eyes", "I'd Die Without You", entre outros.
De
balada pop, a canção Pequeno Mundo se
transformou em hit dançante com influências do House e pitadas de Disco Music,
num super-remix produzido pelo Dj Memê, que utilizou o sample da
canção Only Strong Survive de Billy Paul.
CD
O remix foi lançado em CD single promocional com três versões:
1-Pequeno
Mundo (versão original) 3´59
2-Pequeno
Mundo (Memês radio hit) 4´57
3-Pequeno
Mundo (Memês house club mix) 8´45
* Para a felicidade dos fãs e colecionadores, o álbum apresenta o remix Pequeno Mundo (Memês radio hit) numa faixa bônus. Para ouvir a versão indicamos o site do youtube.com. Lá você não precisa fazer se associar ou fazer registro pessoal de nada. Simplesmente vai lá e ouve e ponto final.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2021
Kiko Franco e Negra Li - Já sei namorar (remixes) - (Single digital)
Capa
Hoje trazemos uma regravação bem legal feita pelo produtor e Dj Kiko Franco com interpretação da cantora Negra Li. Trata-se da música Já sei namorar, que foi originalmente composta pelo grupo Tribalistas (Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown), lá em 2002.
Negra Li e DJ/produtor Kiko Franco (reprodução)
Os novos remixes da canção
foram lançados pela Alphabet records, em
single digital em 2018/2019. No entanto, o possível sucesso que estava
praticamente pronto, não alcançou o seu estrelato em todo o Brasil, porque o
país está passando por uma instabilidade musical.
Definindo o que chamamos de "instabilidade musical"
Para entender o que chamamos
de “instabilidade musical” é preciso:
+ a inexperiência musical da juventude que substituiu os mais velhos,
+ a enorme quantidade de opções musicais disponíveis,
+ a substituição da melodia pelo blá-blá-blá vingativo repleto de desafetos sociais entre pobres/ricos, pretos/brancos, héteros/LGBTQIA, Etc...
+ a pandemia que forçou as pessoas a ficarem em casa e se distanciarem de tudo e de todos,
Pronto! Listando apenas
alguns itens, podemos observar o tamanho da bolha musical ao qual o Brasil se meteu. E pior,
segundo especialistas no assunto, não há solução em curto prazo. Todos devem se
adaptar e tentar remontar o caminho da normalidade.
A pista de dança em muitos
clubes ficou confusa e foi invadida por diversos estilos musicais alheios a
dance music, que se aproveitaram do espaço das danceterias para impor o seu
estilo musical. Seja ele temporário ou oportunista.
Diversas emissoras de rádio redefiniram sua programação em pról da audiência fácil e modista. Ao agir de forma desesperada em busca da audiência, acabaram descartando, toda uma história musical construída ao longo dos últimos 50 anos (1970/80/90/00/10/2020).
Por isso, quando a equipe do blog comentou no segundo parágrafo do texto, que o novo remix da canção Já sei namorar não foi um sucesso em todo o Brasil – quando naturalmente deveria ter sido; significa que os novos remixes se perderam em meio a toda essa instabilidade musical das rádios e dos clubes.
domingo, 14 de novembro de 2021
Vivi Seixas - Geração Luz (Raul Seixas remixes / compilação)
O leitor já sabe que parte da história da dance music nacional passa por aqui, e como não poderia ser diferente, com muita satisfação a equipe do blog recebeu a notícia da coletânea de remixes de algumas canções Raul Seixas. A compilação foi produzida por Vivi Seixas, que é filha do cantor e também trabalha como Dj.
Encarte 1Dizem que determinadas músicas são tão clássicas por sua importância, que não podem ser mexidas. A equipe do blog discorda desse entendimento, quando parte do princípio de que todo o artista é livre para montar ou desmontar a estrutura melódica de sua obra ao bel prazer, quantas vezes desejar. Ou seja. É óbvio que a versão original permanece intacta. Mas vivemos em um mundo líquido e nada impede que o artista, o fã, o admirador ou qualquer pessoa mexa ou remexa na canção, para criar uma nova releitura ou um novo sentido musical para a obra.
A coletânea de remixes apresentada na postagem de hoje, possui várias camadas de interpretação, e não há consenso de público se o resultado é bom ou ruim, pois irá depender da educação musical e do interesse de cada ouvinte. A equipe do BR entendeu a proposta dos remixes e gostou de todas as releituras feitas para as onze canções de Raul Seixas.
Encarte 2A compilação não registra uma remixagem apoteótica ou turbinada para arrasar na pista dos clubes e das raves. Mas isso não significa que as versões não tenham ficado legais. A nova sonoridade musical é inquieta, provocativa e eclética, pois desconstrói sutilmente a zona de conforto do ouvinte doutrinado pelo passado, refletindo uma nova “metamorfose musical” bem ao estilo de Raul.
Nesse trabalho, Vivi Seixas manteve a voz original do cantor ao repaginar as canções com diversas referências musicais que passam pelo Mangue beat, Pop, House e Drum n´ bass. A seleção é ótima pra tocar em programas de rádio e em bares.
O ponto negativo do trabalho se deve a divulgação da coletânea. Segundo análise da equipe do blog, o título não associa – diretamente - o nome da pessoa homenageada “Raul Seixas” com a palavra “remix”, que é o principal objetivo do produto. Por isso que a parte interessada, (Djs, músicos, rádios, fãs e o público CONSUMIDOR) não localizou ou nem sabe da existência de uma compilação de remixes do cantor.
Encarte 3Ou seja, a comunicação funciona da seguinte forma: Em nosso cotidiano, as pessoas possuem uma avalanche de informações musicais, que diariamente são jogadas em todo o sistema comunicativo social, representado por jornais, revistas, emissoras de rádio e TV, sites na internet e dezenas de plataformas nas redes sociais. São tantas as informações que a sociedade NÃO tem mais tempo de ler tudo ou saber sobre tudo e sobre todos 24 horas por dia. As pessoas filtram informações ou utilizam palavras “chaves” de procura para localizar os assuntos de seu interesse.
Quem busca ou está interessado em “remix” vai procurar pela palavra remix e não apenas pelo nome do autor até então desconhecido. O blog do Brasilremixes não se chama “Brasil Remixes” por enfeite. Escolhemos esse nome porque vamos direto ao assunto que envolve remix + música brasileira. Ponto.
ContracapaNós temos certeza, que as vendas da compilação produzida por Vivi Seixas não foram tão expressivas quanto poderiam ter sido. A razão não se deve ao fato da coletânea ser ruim, pelo contrário, mas o motivo real foi que o produto não despertou o interesse do público, por não associar Raul Seixas + Vivi Seixas + remix. Muitas pessoas pensaram que Vivi Seixas era apenas uma cantora regravando sucessos de Raul.
Lembramos que a estética/objetivo musical do rock é um e a estética/objetivo da dance music é outra. Não existe comparação de melhor ou pior. O que fica é a afinidade/doutrinação e a versatilidade que o publico possui para escolher a sensação musical mais agradável para si.
CDA coletânea de remixes foi lançada em 2013 pela gravadora Warner e contém as seguintes faixas:
1- Introdução (Dj Vivi Seixas Remix)
2- Metamorfose Ambulante (Dj Vivi
Seixas Remix) - Versão Espanhol
3- Aluga-Se (Dj Vivi Seixas Remix)
4- O Carimbador Maluco (Dj Vivi Seixas
Remix)
5- Rock Das Aranha (Dj Vivi Seixas
Remix)
6- Super Herói (Dj Vivi Seixas Remix)
7- Mosca Na Sopa (Dj Vivi Seixas
Remix)
8- A Geração Da Luz (Dj Vivi Seixas
Remix)
9- Só Pra Variar (Dj Vivi Seixas
Remix)
10- Conversa Pra Boi Dormir (Dj Vivi
Seixas Remix)
11- Como Vovó Já Dizia (Dj Vivi Seixas
Remix) - Versão Censurada
* Ainda é possível comprar o CD em lojas virtuais ou em lojas físicas que vedem discos e produtos musicais. As canções no formato digital também estão disponíveis em sites pela internet.
segunda-feira, 18 de outubro de 2021
DUNE - State of Mind / Progressive Trance Journey (CD – álbum)
NUDE é um projeto 100% brasileiro que explora o conceito melódico do Trance. O estilo musical é versátil e dependendo da velocidade do ritmo, pode estar voltado para as pistas de dança ou para lugares mais calmos chamados de Lounge ou Chill out.
State of Mind / Progressive Trance Journey é o segundo álbum da dupla e possui todas as atenções voltadas para o club. O Trance faz parte do conceito eletrônico e não possui referências brasileiras, porque não fomos nós que inventamos ou desenvolvemos a sua estrutura melódica. Nós (brasileiros) apenas seguimos os interesses musicais presentes em nossa sociedade com as referências existentes, sejam elas nacionais ou internacionais. O mundo inteiro funciona dessa forma. Para ilustrar, os japoneses gostam muito do estilo musical da Bossa Nova e, mesmo que a galera japonesa não tenha inventado a Bossa, eles seguem o estilo brasileiro e está tudo bem. Puristas não façam escândalo, por favor.
Na música não existe vitória e nem derrota, apenas diversão e entretenimento. Todo mundo copia todo mundo e todo mundo segue as influências e referências musicais mais agradáveis para si, independente do tempo – passado, presente, futuro.
Existem milhares de trabalhos musicais pelo mundo que utilizam as vibrações melódicas do Trance. Alguns estão mais avançados, outros moderados e outros possuem uma característica bem experimental. A parte importante que é desenvolvida pelo projeto DUNE, se destaca pela habilidade melódica da dupla, em formatar canções que utilizam a estética do Trance, num país (civilização) que tem grande parte de sua história musical criada encima do batuque. Inclusive, já falamos em outras postagens que o Brasil possui excesso de batuque e pouca melodia.
Essa sonoridade não é certa e nem errada. Ela apenas registra o nosso jeito de ser, a nossa educação musical, nossas referencias e interesses melódicos que ao longo dos anos foram moldados e que continuam em evidência até encontrarmos o equilíbrio. Em alguns países a história musical é outra e se desenvolveu através da música clássica, da música instrumental e erudita. O estilo melódico do Trance seria a evolução desse jeito de fazer música. Ou seja, nem certo e nem errado, é apenas um jeito de fazer música explorando a melodia ao máximo.
Contracapa
State of Mind / Progressive Trance Journey conta com a participação de Fernando Deluqui (ex-RPM) tocando guitarra na faixa Life Style e do cantor Maurizio Bonito, que também atende pelo pseudônimo de Moritz Schoenermann (Individual Industry / 3 Cold Men / Volv Uncion), que faz os vocais na faixa Disconnection (1997 Experience).
O
resultado final do trabalho é expressivo, a sonoridade do álbum foi bem
masterizada em não perde qualidade diante de artistas musicais similares de
Trance, na esfera internacional.
1-
Bit 5:05
2-
Make Me Feel 6:49
3-
High 5:45
4-
Main Frame 5:12
5-
Tibutt 5:38
6-
Club Girl 4:56
7-
Rave's Heart 2 4:56
8-
Pleasure Zone 7:17
9-
Life Style 6:07
10-
State Of Mind 7:17
11-
Cosmic Comunication 3:52
12-
Nude 21st 6:01
Faixa
Bônus
13- Disconnection (1997 Experience) 5:01
Ainda é possível comprar o Cd em lojas de discos e produtos musicais. Mas se preferir a versão digital, também está disponível à venda em sites especializados na internet.
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
Fernanda Abreu - 30 anos de baile (remixes) compilação
Capa
Se antigamente a estética musical era limitada, em 30 anos, as opções se transformaram em possibilidades infinitas. Lembramos que aquela conversa de falta de equipamentos, de tecnologia ou de educação musical ficou no passado. Hoje, com muita habilidade técnica, é possível inserir e combinar (se preciso for) todos os estilos musicais dentro de uma única melodia com cinco minutos de duração, por exemplo. Do rock ao Techno e todos os seus subgêneros. Como se a música fosse apenas um corpo que pudesse ser vestido com diferentes tipos de roupa e adereços.
Fernanda Abreu em 2021. Foto: Murilo AlvessoAté o momento, 30 Anos de baile foi dividido em dois formatos. Vamos dizer que o primeiro volume (de capa preta), apresenta um total de treze remixes editados para atender a programação musical de rádios. A outra parte (de capa branca) apresenta oito remixes mais longos, direcionados para os clubes e programas de rádio com musicas dançantes.
Há comentários, e até a própria cantora já falou em entrevista pela internet, que no futuro existe a possibilidade de ser editada mais uma compilação com outros remixes. Mas, seguido no tempo presente, 30 anos de Baile de Fernanda Abreu, conseguiu reunir uma equipe de respeito de Djs e produtores, que estão envolvidos numa estética musical muito bem sintonizada com as referências atuais.
A compilação formatada para o público e para agitar a programação radiofônica contém os seguintes remixes:
1. Jorge Da Capadócia (Gui Boratto Revisita)
2. Kátia Flávia, A Godiva Do Irajá (Bruno Be Remix)3. A Noite (DJ Zé Pedro & DJ Meme Nightlife Mix)
4. Bidolibido (Vintage Culture & Shapeless Remix)
5. Rio 40 Graus (Ani Phearce Remix)
6. Veneno Da Lata (Tropkillaz Remix)
7. Você Pra Mim (feat. Projota) [Remix Dennis DJ]
8. Saber Chegar (Corello DJ & Douglas Marques Remix)
9. Deliciosamente (DJ Meme Short Remix)
10. Torcer Pela Pista (Fancy Inc Remix)
11. Tambor (Danny Dee 808ies Remix)
12. Outro Sim (feat. Emicida) [Ruxell Remix]
Para agitar os clubes e as festas em qualquer lugar que o público queira fazer, foi editada uma outra compilação chamada de: 30 anos de baile – Extended versions. É justamente nessa parte que a equipe do blog vai se deliciar na sequência. Acompanhe....
** Os remixes foram feitos. Resta saber se as emissoras de rádio e os Djs irão tocar os remixes nas festas.
***
As duas compilações estão à venda nas plataformas digitais. Lançamento da
gravadora Universal Music. Aproveite!
segunda-feira, 13 de setembro de 2021
Paralamas do Sucesso - O amor não sabe esperar remix (Single promocional raro)
A postagem de hoje se destina apenas em cumprir formalidades.
Destacamos o single promocional com remixes para a canção “O amor não sabe esperar” da banda Paralamas do sucesso, com participação especial da cantora Marisa Monte.
Como podemos ver, a foto da capa do single é, até o momento, a única imagem disponível desse trabalho. Não há detalhes da contracapa ou do CD. Existe outro single promocional para a canção original, mas não se trata de remix.
A música foi originalmente apresentada pela banda em 1998, através do álbum Hey Na Na, que foi lançado pela gravadora EMI.
O CD apresenta um total de cinco versões (Extended, Radio Edit 1, Radio Edit 2, Radio Edit 3, Radio Edit 4). Os remixes receberam influências do Dance hall com pitadas de Raggamuffim e são ótimos para serem tocados em bares ou em programas de rádio. Porém, não funcionam na pista de dança e servem como registro, apenas. Não há informações sobre a autoria dos remixes que, para algumas pessoas, poderá lembrar o trabalho do pessoal do Hitmakers.
A música “O amor não sabe esperar” também fez parte da trilha musical da novela Meu bem querer, que foi produzida pela emissora de TV Globo, entre 1998/99.
O fato da banda ser ou ter sido sucesso nacional, não garante que todas as canções lançadas pelo grupo sejam sucesso, mesmo com a utilização do remix para promover a faixa.
Até o momento não há outras informações adicionais para essa postagem. Como também, não há qualquer registro de que os remixes tenham sido lançados em vinil ou que estejam disponíveis nas plataformas digitais.