domingo, 20 de março de 2011

Para fãs da cantora Marina Lima

imagem do site

















Quem é fã da cantora Marina Lima, não pode deixar de conferir o site Encanto de Marina http://encantodemarina.wordpress.com/
Nele, você vai encontrar uma ótima lista de informações relacionadas a cantora  que vão  desde a discografia, letras de suas músicas,  agenda de shows pelo Brasil, fotografias  reportagens entre outros. O site é organizado por Welbert G. Neves e possui quase tudo o que você imaginar referente a carreira de sucesso de Marina. Ainda bem que existem os sites dos fãs para dar um trato na música e nos artistas brasileiros, porque se dependesse de algumas gravadoras....sei não!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Luciana Mello - Olha pra mim (single remixes) promocional

Capa

Senhoras e senhores aqui está o single promocional da música "Olha Pra Mim" da cantora Luciana Mello. Lançado em 2002 pela gravadora Universal, a canção foi composta por Edu Tedeschi e possui remixes produzidos Mad Zoo, Silvera, Tchorta, Jair Oliveira e o DJ Memê. Talvez algumas pessoas não tenham percebido, mas apoiar novos artistas na musicalidade brasileira é muito importante para dar uma equilibrada na cena musical tupiniquim, marcada muitas vezes por artistas carimbados e queridinhos do público domesticado para consumir sempre a mesma coisa. Portanto, a cantora Luciana Mello mesmo tendo seu trabalho voltado para a MPB, sem perder o charme, suas melodias possuem um sotaque bem contemporâneo, contribuindo para a diversidade musical sem cair no pastelão!

1 - Olha pra mim (MADZOO CLASSIC SESSIONS)
Análise: Apesar de parte do Brasil tratar o drum n´bass como modismo, lembro ao leitor que esse problema só ocorre por aqui! Afinal, no mercado internacional o drum n´bass continua sendo tocado e respeitado normalmente. Não é porque alguns artistas gringos popezinhos deixaram de fazer remixes em versões drum n´bass que o estilo acabou. Assim como, também não é porque a novela Caminho das índias (transmitida pela rede Globo de TV) terminou, que a musicalidade oriental também tenha deixado de ser atraente e divertida. Independente da domesticação musical brasileira, a vida internacional continua. Aliás, o mundo não se resume naquilo que as rádios brasileiras tocam em sua programação! Mas retornando ao assunto principal, este remix produzido por Mad Zoo segue o estilo Drum n´ bass bem parecido com a ginga eletrônica que alavancou a carreira da cantora Fernanda Porto.

2 - Olha pra mim (REMIX BY JAIR OLIVEIRA)
Análise: Nesta versão temos influências da black music e uma levada bem sutil de hip-hop. Uma boa versão pra quem gosta de fazer charme.

3 - Olha pra mim (SILVERA LOVE REMIX)
Análise: Esse remix não é dançante, mas uma versão perfeita para aqueles momentos românticos entre o sofá, o corredor escuro, a cama...enfim, com muitas influências do Soul e da Black music. Só entende quem namora!

4 - Olha pra mim (DARK SIDE MIX RADIO EDIT)
Análise: Opa! Opa! Opa! Ok galera o love terminou. Tá na hora de levantar da cama e sacudir a poeira. Mexa esse corpo num remix interessante produzido por Tchorta. Porém essa é a versão menor editada para tocar no rádio. Esta faltando a versão completa. Cadê???? Até agora não encontramos a versão longa desse remix. Sinto muito! Deve estar trancada a sete chaves no case do produtor. Vai saber.

5 - Olha pra mim (MEMÊ´S PENTHOUSE IN PARIS MIX)
Análise: Lady, hear me tonight, cause my feeling….Ops, Olha pra mim, quero ver que é você, olha pra mim....Tá bom pessoal. Esse remix produzido pelo DJ Memê é um dos melhores deste single e contém sample da música “Lady (hear me tonight)” da banda francesa Modjo, que por sua vez também utilizou o sample da música “Soup for one” da  banda “Chic” que fez sucesso na década de setenta. É assim mesmo. Tudo se copia se transforma, se destrói, se reconstrói e se renova. Viva a reciclagem musical! Esse remix não é tão dançante, porém tem um riff de guitarra bem gostoso tipo Lady, hear me tonight, cause my felling..la, la la, la..
CD


* Este single também foi lançado no formato de vinil 12”. Em breve será postado pelo site, aguarde! 

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Lulu Santos - Cadê você?/Dancin´ Days single remixes (item de colecionador)

Capa
Em primeiro lugar gostaria de agradecer a todas as pessoas que trabalharam na realização desta música. É um presente para os apreciadores da dance music cantada em português! Esses remixes foram e pertencem a uma fase musical muito inspiradora e iluminada do cantor Lulu Santos
Lançada em 1996 no álbum Anticiclone Tropical, com certeza será um privilégio para qualquer artista daqui há cinqüenta ou sessenta anos regravar essa canção. A produção geral é de Alex de Souza e Robson Vidal. Mixado por Marcelo Sussekind. 
A capa deste single tem uma ilusão de ótica bem engraçada. A primeira vista acreditei que imagem de fundo (tecnicamente distorcida) era de um estádio de futebol com arquibancada superior mais escura, a arquibancada inferior mais clara e no centro eram as luzes do estádio e o placar de gols. Porém, ao olhar fixamente, percebi que na verdade, a perspectiva fotográfica retrata uma praia e as ondas do mar. A proposta deste single promocional é muito interessante, pois trás aos fãs num único Cd, os remixes para as músicas Cadê Você? e Dancin Days. Gravadora BMG.

1 – Cadê você? (DO-RE-MIX 12” radio)
Análise: As influências da disco music foram fundamentais na concepção melódica dessa versão.  Na prática, se trata de um remix house com arranjos, percussão, metais, breaks, harmonia e melodia inspirada na disco music. Um remix festivo e gostoso para chacoalhar qualquer festa de respeito.

2 – Cadê você? (DO-RE-MIX 12” vocal)
Análise: Esse remix é igual ao remix anterior, porém mais longo e destinado a pista de dança.

3 - Cadê você? (original version)
Análise: Você já sabe que original version é igual a versão do álbum. Nessa melodia, tanto os riffs de guitarra e baixo como também, o acompanhamento da bateria e dos metais possuem uma clara inspiração disco.

4 - Cadê você? (DO-RE-MIX Instrumental)
Análise: É uma pena que a maioria das musicas brasileiras lançadas em single não contemplem a versão instrumental. Pelo que lembro algum sociólogo deve ter dito por ai que parte do povo  brasileiro não sabe curtir a melodia. Talvez seja pela falta de independência ou até mesmo por sua domesticação musical direcionada aos ritmos consumidos pela massa. Vai saber!? Talvez o blá-blá-blá musical seja para suprir a falta de leitura de grande parte do Brasil que prefere ouvir e assistir a alguém falando do que propriamente lendo!? Enfim.
O remix foi produzido pelo renomado produtor Tuta Aquino que já assinou trabalhos musicais dançantes e eletrônicos de vários artistas nacionais e internacionais. Infelizmente até o fechamento dessa postagem este cd single ainda não foi creditado ao produtor, no site Discogs. http://www.discogs.com/artist/Tuta+Aquino

5 – Cadê você? (TWILO VOCAL MIX)
Análise: Remix ao estilo house com vários efeitos eletrônicos inspirados no extinto clube nova-iorquino chamado Twilo.

6 – Cadê você? (TWILO DUB)
Análise: Esse remix tem a mesma base melódica da versão twilo vocal mix, porém é um remix instrumental. É importante o leitor ficar atento para dois entendimentos musicais diferenciados que utilizam o mesmo nome. Ou seja, DUB.
O estilo musical chamado DUB é muito popular na Jamaica com uma atmosfera instrumental que lembra o reggae, dancehall, etc... Mas o DUB jamaicano também pode ser cantado.
Por outro lado, o remix  chamado de DUB não significa que seja parente do reggae, mas o nome “DUB”  também é muito utilizado pelos gringos para definir uma versão musical instrumental, apenas. Para entender melhor irei utilizar a palavra “Skank” que serve tanto como nome daquela banda brasileira de poprock de Minas Gerais, quanto para definir uma espécie de droga utilizada no mercado internacional. Entendeu! Temos a mesma palavra, mas sua aplicação é diferente! Por que isso ocorre? Muito simples, não havia internet e nem educação musical globalizada na época de definição das expressões musicais. (A palavra"DUB" é utilizada como termo de música instrumental desde a década de 80). Por isso que a ciência inventou o nome científico para cada organismo que vive na face da terra para evitar confusões de entendimento. Esse é um problema mundial. Como o Brasil não foi o responsável pelo invento da música e seus termos, cabe a nós seguir o que os outros definiram. Por isso que muita gente briga com a doutrinação e o sistema educacional brasileiro, baseado em coisas que nós não inventamos, mas temos que aguentar e nos adaptar a evolução trazida por outras civilizações. Porém já é outra história.....
E você pensava que a vida era simples!!!!???
Hahahahahahahahaha! 
Contracapa

7 – Dancin´ Days (CLUB MIX)
Análise: Composta por Nelson Motta/Ruban e originalmente gravada pela turma das Frenéticas em 1977, essa música virou um raro hit da disco music cantado em português e um grande sucesso da dance music no Brasil. Já que  o cantor Lulu santos é da galera antenada com a evolução musical mundial, a disponibilidade e a segurança em regravar essa versão não deve ter sido tão difícil. Afinal, Lulu Santos é um dos poucos artistas brasileiros que conseguiu aprimorar sua capacidade e desenvoltura musical em vários estilos que vão do pop ao rock, passando pela música eletrônica, as baladas românticas e os hits dançantes. A versão feita para essa música foi produzida por Alex de Souza e Robson Vidal. É um remix house repleto de efeitos eletrônicos para incendiar qualquer pista de dança de respeito.

8 – Dancin´ Days (DISCOTEQUE SPACE MIX)
Análise: É muito provável que o nome desse remix seja uma referência ou homenagem ao remix da música “Discoteque” do U2. Aliás, a batida eletrônica nos tráz influências do house e o sample de bateria utilizado na época tanto pelo DJ e produtor David Morales para um dos remixes da música “Discotequedo U2, quanto pelo DJ e produtor Armand van Helden para um dos remixes da música “Ain´t talkin´bout Dub” do Apollo Four Forty. Esse mesmo riff de bateria apareceu em vários remixes internacionais e até na versão produzida pelo DJ Memê em 1997 para a música “Gata” da cantora Deborah Blando, que posteriormente também será comentada neste blog.

9 – Dancin´ Days (CLUB MIX RADIO EDIT)
Análise: Esse remix é igual a versão (CLUB MIX) porém, editado em tempo menor para tocar no rádio.
CD

* Não há informações até o momento de que este single tenha sido lançado no formato de vinil 12” ou que tenha sido lançado comercialmente ou ainda, que o single tenha sido lançado com remixes separados. 

* A versão original de Dancin´ Days tanto das Frenéticas como de Lulu Santos contém o sample da música  "I´ve been hurt" do grupo Bill Deal and the Rhondels, gravada em 1969.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Rita Lee - Lança Perfume (Memê Club Mix 2009) *

A versão remix da música possui uma base eletrônica com influências do deep house e nuances de minimal. A sonoridade é muito interessante e contemporânea. De forma clara, o remix possui uma boa estética melódica, mas sua performance se restringe em alguns programas de rádio e alguns clubes.  Por enquanto, não existem dados oficiais que afirmem que o Dj Memê tenha remixado essa canção. Inclusive, nem o site do próprio dj faz referência ao remix. O que existe apenas é que a versão que vazou na internet se chama Rita Lee - Lança Perfume (Memê Club mix 2009).

Por enquanto (até fevereiro de 2011) não há informações oficiais de que o remix tenha sido editado tanto em cd quanto em vinil. Até o momento permanece como uma produção não autorizada e disponível em alguns sites de musicas brasileiras, que disponibilizam remixes para downloading.

Nota de esclarecimento importante

Dizem que a verdade tarda, mas não falha. Para a felicidade dos fãs, em junho de 2014, o Dj Memê se pronunciou nas redes sociais a respeito do remix da música Lança Perfume 2009. Na ocasião ele confirmou a produção do remix e esclareceu alguns detalhes que envolveram a mixagem da canção. Dessa forma, a equipe do blog Brasil remixes, reproduz na íntegra o manifesto feito pelo DJ Memê:

***************************************************************************************************

Segue agora a história de cada remix:

1 - O CLASSIC REMIX '95 foi criado a pedido de João Augusto, na época então diretor artístico da EMI-ODEON, que havia acabado de contratar Rita Lee e Roberto de Carvalho para o seu cast, e com isso, por alguma razão, recebeu junto alguns fonogramas antigos de outra gravadora.

Entusiasmado com a chegada do casal da música à sua gravadora, João quis recolocar nas rádios antigos singles produzidos por Rita e Roberto para chamar a atenção de todos aos seus novos contratados, e assim, entre seus planos estava um remix de Lança Perfume, que coube a mim executar. Quando o remix ficou pronto, houve algum problema com a autorização da faixa, que era originalmente da gravadora SOM LIVRE, e o remix foi infelizmente arquivado, sem o tempo necessário para descomplicar tal fato.

O tempo passou...e 5 anos depois, a EMI quis colocar na rua um album de remixes da RITA LEE chamado RITA RELEEDA (sic!), onde fui de novo convidado, e entrei com 2 remixes : MANIA DE VOCE, e aquela jóia quase perdida em gavetas de arquivo, o meu tal remix de '95 de LANÇA PERFUME. Enfim brilhou a luz do dia.

2 - O REMIX 2009 foi criado para o REMIX WORKSHOP que apresentei no 1º ano de RIO MUSIC CONFERENCE.

Neste workshop, eu explicava o passo a passo da criação de um remix, remontando uma música do zero, usando apenas a voz original do artista somada a uma base criada na hora.

Escolhi a Rita com LANÇA PERFUME, por tratar-se de uma música conhecida por todas as gerações, e porque eu tinha em mãos aquela belíssima raridade, que eram as partes originais separadas.

O remix ficou tão bacana e contemporâneo que resolvi finalizá-lo no meu estúdio, ao final do RMC.

Este, ao contrario do outro, nunca foi lançado oficialmente, apenas em bootleg na internet, mas...eu sei que a Rita e o Roberto já ouviram, e não disseram nada. Isto pra mim foi um aval, e é o suficiente.

Parte técnica:

É super possível ouvir entre ambos a evolução da minha experiência em estúdio no quesito mixagem de áudio, já que sou eu mesmo que mixo meus trabalhos desde '93.

Lembro-me inclusive que o remix de '95 deu um trabalho descomunal, pois eu não usava computador e nem havia automação para as minhas mixagens, e a minha mesa na época era 100% analógica...ou seja: Errou algo...VOLTA ! Essa mixagem acabou às 3 da tarde do dia seguinte, e eu estava destruído de tão cansado.

Os remixes estão com a máxima qualidade possível para todos os players digitais: WAV 16bits 44.1k, porque...gente amiga...qualidade SEMPRE fará a diferença!
Enjoy !!! :: Meme   "

* mensagem editada na página do Dj no Facebook, para acessar digite: www.facebook.com/DJ.Meme


A equipe do blog agradece o esclarecimento! Os fãs também! (eeeeeeeeeeeeeba)

Fernanda Porto - Tudo de bom single remix promocional

CD
Entre vários artistas nacionais respeito muito a originalidade e a coragem da Fernanda Porto ao lançar no Brasil (um país domesticado pelo tradicionalismo ultrapassado da MPB e do Rock n´roll) um cd de música eletrônica com canções em português. 
Fernanda Porto não tem apenas talento, mas ela deu um “peitaço” no atraso musical tupininquin mandando muito bem em seu álbum de estréia com cinco hits musicais que tocaram nas rádios em varias partes do Brasil. A música Tudo de bom pertence ao álbum Fernanda Porto lançado em 2002 pela gravadora Trama. Resta saber se o público consumidor vai dar sustentação ao trabalho realizado por Fernanda Porto nos próximos anos. Afinal, o público troca de música e de artista como quem troca de roupa! Este single promocional de rádio possui apenas informações gravadas na imagem do cd. Ele traz sete músicas, das quais, somente cinco são remixes.

1 - Linndrum remix
Análise: Produzido por “O time”, trata-se de um remix com boas influências de hip hop e da soul music. Não é uma versão, necessariamente, dançante. Mas tem uma atmosfera ideal para lounges e chill outs perdidos na madrugada.   

2 – Mad Zoo está na Europa
Análise: Versão nervosa produzida pelo “O Time e Fat Head”  mas sem exageros. O remix em estilo drum n´ bass é perfeito para tocar nas rádios comerciais contemporâneas.

3 – Rythm´n bossa remix
Análise: Para quem gosta de Black music e balada romântica, sem dúvida esse é o remix perfeito. Inclusive, com direito a um sutil riff de bossa nova, só para deixar a melodia mais gostosa.

4 – E Samba remix
Análise: Seguindo a versão original, esse remix foi muito bem produzido. Todos os efeitos e timbres foram sincronizados na medida certa. A melodia possui uma cadência bem estruturada ao mesclar as batidas do drum n´bass, bossa nova e até uma levada meio samba pós-moderno.

5 – Acoustic
Análise: É apenas a versão acústica e sem graça da música. Sem graça? Sim, caro leitor!!! Estou pagando por sofisticação, por tecnologia e por psicodelismo! Quando quero ouvir versão acústica, vou até o quintal da minha vizinha e peço para ela tocar violão. Aliás, qualquer pessoa toca violão!

6 – Surfing on vinil
Análise: Outro remix bem legal e nervoso ao estilo drum n´bass com direito a efeitos de scratch.

7 – Álbum version (É a versão da música igual a versão original)

* Até o momento não há informações de que este single tenha sido lançado no formato de vinil 12". 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Skank - Tão seu (single remixes) Item de colecionador


capa/interno
Não há muito que falar desses remixes. A versão original ficou do jeito que o povo gosta. Ao menos é o que dizem! 
Meio namoradeira, meio cafuné, popezinho embalado pelas ondas do mar acompanhado pela fumaça de um Skank, quer dizer, de um baseado básico! (deixa pra lá, faz parte do show!) A música “Tão seu” foi laçada em 1996 no álbum O Samba Pocomé. As faixas 2,3,4,5 e 6 do single foram remixadas por  Michael Fossenkemper e as faixas 7 e 8 foram remixadas por Dudu Marote. Gravadora Sony Music.

1 – Álbum (versão álbum é igual a mesma versão original lançada no álbum e não é um remix)

2 – Late night mix
Análise: Neste mix destinado ao estilo musical conhecido como downtempo não há compasso de bateria e os sintetizadores se encarregam de sobrepor camadas melódicas viajantes (landscapes) para criar uma atmosfera relaxante e contemplativa. Esse remix também pode ser enquadrado no conceito de dub jamaicano.

3-The horny european
Analise: Outro remix com atmosfera viajante bem parecido com a versão anterior, mas com um compasso de bateria para dar andamento a viagem cósmica e profunda. O próprio nome do remix já diz tudo: “The horny european”, ou seja, o tesão europeu!

4-A stroll trough the park
Análise: Essa versão é puro Reggae com influências marcantes de Bob Marley. É um legitimo passeio pelo parque, pela praia, pela praça .....

5- I´m horny
Análise: Estou com tesão??? Não senti nada até agora!!! Enfim! Esse remix é praticamente igual ao remix anterior com muito reggae, paz, amor, fumaça e sussurros femininos dizendo ieeeeeeeeee ieeeeeeee ieeeeeeeeee.

6- Alternate horny
Análise: Que culpa a gente  tem se quase todos os remixes são iguais? Aliás, não vejo nada de tesão alternativo como se refere o nome deste remix. Reggae, dub, fumaça, dub, reggae e mais vocais femininos dizendo agora aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!

7- The not so late ragga Voyage
Análise: E a viagem cósmica do Skank continua. Este remix produzido por Dudu Marote segue seu destino interestelar com tecladinho romântico tipo “Rebel in me” da canção do Jimi Cliff, mas dá uma parada e requebra com a levada sutil de drum n´ bass! E só!

8 - The not so late jungle Voyage
Análise: Nos primórdios o Drum n´ bass era chamado de “Jungle”, mas esse remix também segue a mesma fórmula da versão anterior. Isto é, Me sinto só, me sinto só, me sinto tão....chapado, quer dizer, (desculpa) me sinto tão seu!  

CD















* Até o momento não existem informações referentes ao lançamanto deste single no formato de vinil 12”.