domingo, 27 de agosto de 2017

Fernanda Abreu - Entidade Urbana / Baile da pesada remix (single promocional)

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Não confunda o single “Baile da Pesada Remixes” (já postado pelo blog. Para reverclique aqui), com o single Entidade Urbana. São dois singles diferentes. Um apresenta “todos” os remixes oficiais para a música Baile da pesada. O outro single, que está sendo divulgado pelo blog neste momento, registra “alguns” remixes da canção Baile da pesada.

É preciso comentar que a assessoria musical da cantora Fernanda Abreu age de forma estranha. Quando era o momento certo (em 2000) para a cantora lançar um trabalho musical Pop, Fernanda Abreu optou por lançar um disco com referências do Funk para agradar ao publico dos guetos Funk do Rio de janeiro e São Paulo, pensando que o Brasil iria receber o trabalho de braços abertos.

Mas a situação ruim ficou pior.  Em 2016, quando finalmente a música Funk tinha saído dos guetos e alcançado – de certa forma - o mainstream da música no Brasil, a cantora lançou um disco Pop.

Quem ficou dando trela para o Funk quando ainda não era o momento do Funk fazer sucesso, vai ter que continuar insistindo nessa área. Não pode mudar da noite para o dia, como se a música fosse uma troca de roupa. Agora seria o momento certo de Fernanda Abreu arrasar junto com Anitta e Ludmila na música Funk brasileira. Porém.....
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O resultado dessa confusão é que poucos deram o devido valor para o trabalho musical de Fernanda Abreu (Entidade Urbana) lá em 2000, pelo fato que nessa época o mundo estava voltado para a música pop eletrônica. E agora em 2016/2017 ninguém, de novo, está dando o merecido valor para o trabalho de Fernanda Abreu (Amor Geral) porque os ouvidos musicais brasileiros estão voltados para o Funk.

Existem alguns foras no mercado musical brasileiro que são difíceis de entender. Fernanda Abreu não pode ter uma assessoria que pense que o mundo gira ao redor de São Paulo e Rio de janeiro. Fernanda Abreu é uma cantora nacional e não uma cantora de guetos. Ela precisa ter a seu lado uma visão musical holística sobre os guetos, sobre o Brasil e sobre mundo, bem como o gosto musical das classes sociais que fazem parte da sociedade.

Os artistas que tentam fazer um trabalho independente do mercado, devem ter o máximo de cuidado, pois “essa independência” pode resultar em milhares de Cds encalhados nas lojas, pelas baixas vendas. Se o artista e a equipe de marketing não se preocupa com os detalhes, pois “pensa” que possui autonomia sobre o gosto musical dos brasileiros, então, não adianta por a culpa no preço dos Cds ou porque as pessoas gostam mais da grama do vizinho.

Música é assim: - "Vence quem conseguir reunir o maior número de pessoas a seu favor. O artista pode fazer um ótimo trabalho, mas precisa observar de que lado o vento sopra."

O single possui quatro remixes iguais aos divulgados no single já postado pelo blog + a canção Paisagem de amor:

1- Paisagem De Amor (Versão original) 6´07
           
2- Baile Da Pesada (Versao Original) 3´16
3- Baile Da Pesada (Tausz Mix) 3´16
4- Baile Da Pesada (Hitmakers Real Funk Radio Edit) 3´14
5- Baile Da Pesada (New Funk Radio Edit) 3´18
CD

* É claro que o single não foi editado em vinil.

** Maquiavel explica:

Em 2000, o país não estava voltado para o Funk. O Brasil estava sintonizado com a galera internacional e a música eletrônica. Somente em 2015/2016/2017, vencido pela insistência, o país começou a se interessar pelo estilo Funk. Na virada do milênio, eram os guetos que se importavam com o funk e não o Brasil. Agora a história é outra, mas - dadas as proporções - continua limitada pela influência da classe social na escolha musical.   

- O que eu ganho estando a seu lado? Glamour e bom gosto da elite.
- Mas se for outro tipo de musica?  Bem, ai você vai ficar com a favela.

Não culpe a equipe do blog pelo texto. Nós apenas falamos a verdade, cruel e feroz. Se a sociedade brasileira é preconceituosa? Bem, ai é um problema da sociedade. 

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

XRS Land - Sarau (álbum)

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Para quem não conhece ou para aquelas pessoas que não querem se esbaldar  na pista de dança, o álbum de estreia do produtor Xerxes de oliveira é uma boa alternativa para se ambientar no estilo musical eletrônico do Drum´n´bass.
Encarte da capa
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Lançado pela gravadora TRAMA na virada do século e do milênio (1999), o álbum “Sarau” de XRS Land (Xerxes de Oliveira), utiliza uma textura musical mais comportada com influências do Downtempo, com leve sotaque brasileiro nos beats de Bossa nova (Drum´n´bossa).  
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Todas as faixas foram produzidas e arranjadas por Xerxes de Oliveira. Para muitas pessoas “Sarau” é visto como um álbum experimental com uma sonoridade “cool” para atender ao desejo musical de ouvidos mais sofisticados e exigentes. Não se trata de um trabalho musical dançante, embora possa embalar aquela galera que adora fazer pose de moderno em festinhas descoladas de publicitários. Diria que é um trabalho atemporal destinado para djs que trabalham com a atmosfera de lounges e chill outs. Recomendamos!

O trabalho registra as seguintes faixas:

1- Bom Dia 4:00
2- TV Aquarium 6:35
3- Só  8:58
4- The Secrets Of The Floating Island '99 9:07
5- Sarau 8:37
6- Spectrogirl 6:37
7- Vitória-Luz 6:41
8- Ao Alcance 5:27
9- Get Back  9:02
10- Nitro 7:25
CD

* Até o momento o álbum não foi lançado em vinil

sábado, 5 de agosto de 2017

Vanessa Rangel - Por toda vida agora remix (Single promocional)

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Para a felicidade de fãs e colecionadores, apresentamos mais um remix desconhecido do grande público. Dessa vez é por conta da cantora Vanessa Rangel. O Single promocional foi distribuído em 2000 pela gravadora EMI e apresenta as canções “Por toda vida agora”, e “Do avesso”.

Já mencionamos em outras resenhas que existem musicas de “nada” que, independente de remix, foram “tudo “de bom num mega sucesso comercial e, musicas de “tudo”, que acabaram em “nada”. Todo artista sabe que isso pode acontecer no desenrolar da carreira musical, por mais bonita que a canção seja.
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No caso do single apresentado pela cantora Vanessa Rangel, constatamos que a música é ótima, bem gravada, bem masterizada e produzida. Porém, o principal não aconteceu, a canção não caiu nas graças do público que na época de lançamento, estava voltado para consumir e contemplar outros estilos musicais.

Os remixes da música “Por toda vida agora”, foram produzidos em estúdio sem a assinatura de algum Dj ou produtor com referências na área dançante. Os três remixes com influências do French house complementam o trabalho, mas não chegaram e nem chegariam a empolgar a galera nos clubes. Valeu pelo investimento e tentativa, mas não foi dessa vez. Infelizmente. 

O single apresenta as seguintes faixas:

1- Por Toda Vida Agora (Original Version) 4:21
2- Por Toda Vida Agora (Musique Radio Vocal Version) 4:01
3- Por Toda Vida Agora (Musique Extended Vocal Version)  4:55
4- Por Toda Vida Agora (Jazzy House Vocal Version) 6:33
5- Por Toda Vida Agora (Musique Instrumental Version) 4:35
6- Do Avesso (Original Version) 3:31
CD

* O single não foi editado em vinil 12”.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

RAM SCIENCE - É Música (Àlbum + remix)

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O álbum produzido pelo projeto Ram Science (Aka Ramilson Maia) é experimental, mas não naquele sentido “papo cabeça chato conceitual” estilo MTV brasileira na virada do milênio, que utilizava um discurso subliminar fingindo ser neo hippie misturado com teorias esquerdistas de vida social fazendo pose de pobre vitimista de fachada, que alguns filhos da elite brasileira defendiam ao se posicionarem contra o sistema capitalista, e que na prática, dependiam e dependem do sistema para sobreviver. Nada disso! 

A proposta é experimental no sentido de que todas as melodias apresentadas pelo projeto (de certa forma) já existiam no mercado internacional. Então, naquele momento, a produção do Cd utilizou a mesma proposta musical dos gringos só que com a cara do Brasil. Quem gostar ou curtir, ótimo. Yes! Nós também temos bananas! Então, é nesse sentido que estamos falando que o álbum é experimental.
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O trabalho poderia ser uma novidade para parte do Brasil que não sabia o que rolava musicalmente ao seu redor (mundo). Entretanto, para a outra parte do país que tinha acesso a informação, a aposta musical do álbum serviu apenas como registro.
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Lembramos que todas as resenhas sobre todos os trabalhos musicais brasileiros representam apenas uma olhar diante de vários olhares e possibilidades de crítica ou de elogio. Uma questão positiva do álbum, foi que o produtor Ramilson Maia arregaçou as mangas, foi lá e fez o serviço. Ele não ficou esperando pelo mercado, pelo público, por uma autorização de gravadora ou seja lá de quem for. A música possui uma dinâmica interessante. “Se o público gostar, ótimo! Se o público não gostar da música o artista faz outra”! Simples assim.....
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A base melódica do álbum “É música” do projeto RAM Science, lançado em 1999 pela gravadora TRAMA, utiliza referências eletrônicas voltadas ao Drum´n´bass, Techno e House. O destaque especial vai para o conceito de arte assinado por Bruno E, que utilizou uma linguagem gráfica moderna, colorida e cheia de linhas geométricas, que representavam o top do design contemporâneo para na época. Esse conceito gráfico também era utilizado por centenas de artistas de música eletrônica no mundo inteiro e se tornaria referência gráfica do estilo.

O álbum registra as seguintes faixas:

1- Experiência 6´34
2- É Música! 6´55
3- Berimbaus 5´54
4- Situação 8´42
5- Só Jesus salva (Templo remix) 5´19
6- Drum Rhodes 5´43
7- A família 5´26
8- Só Jesus salva (Original mix) 7´10
9- Trabalhador (Zero Nágua mix) 4´56
10- Vida nova 6´36
11- Eu e o logic 6´21
12- É Música! (Drumagick mix) 8´47
CD


* Até o momento o álbum não foi editado em vinil. 

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Tim Maia - Racional Vol.1 Remixado (Compilação)

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A compilação “A festa do Tim Maia” com remixes produzidos pelo Dj Memê (já postada pelo blog, para rever clique aqui!) registra um conceito de remixes voltados para a pista de dança e o festerê em geral. A outra compilação “Tim Maia racional vol.1 remixado” possui um conceito de remixes moderados com uma atmosfera mais contemplativa do que necessariamente dançante.
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Trata-se de dois olhares diferentes para o trabalho de um artista respeitado na cena musical popular brasileira, que conseguiu ir muito além das fronteiras nacionais.

Lançado em 2006 pela gravadora TRAMA, a coletânea Tim Maia – Racional vol. 1 – remixado, apresenta seis canções do artista, que foram transformadas em 12 remixes ou releituras assinadas por Mad Zoo, Bruno E, João Marcelo Bôscoli, Rappin Hood, Parteum, Silvera, Instituto, Dj Mau Mau, Bossacucanova e Max de castro.
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As versões possuem uma vibração mais conceitual voltada para bares e ambientes que celebrem a musicalidade brasileira misturada com a cultura Hip Hop.

A coletânea apresenta as seguintes faixas:

1- Racional Culture (Bruno E Remix) 5´06
2- Racional Culture (Parteum Remix) 3´21
3- Bom Senso (Remix) 3´22
4- Imunizacao Racional (Que Beleza) (Instituto Remix) 3´21
5- You Don't Know What I Know (JMB Remix) Featuring – Maita  4´38
6- Leila O Livro Universo Em Desencanto (Rappin' Hood Remix) 4´36
7- Universo Em Desencanto (Zegon Remix) 4´22
8- Bom Senso (Remix) 4´09
9- Imunizacao Racional (Que Beleza) (Madzoos Rebirth Remix) 7´11
10- Racional Culture 5´26
11- Bom Senso (Remix) 3´23
12- You Don't Know What I Know (Art And Soul Remix by dj Mau Mau) 4´00
CD

* Até o momento a compilação não foi editada em vinil.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Friendtronik – Friendtronik@periferia.com.zl (Cd álbum)

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O projeto FRIENDTRONIK lançou em 1999 pelo selo Mundo Mix Music, através da gravadora SONY, o álbum "Friendtronik@periferia.com.zl".

A proposta melódica faz parte da lista de artistas brasileiros que tiveram a coragem e o desafio de apresentar/produzir um conceito musical eletrônico 100% nacional, muito tempo depois que centenas de trabalhos musicais gringos similares já dominavam o mercado.

O FRIENDTRONIK era formado e foi produzido por Xerxes de Oliveira em parceria com a Dj Paula M. O álbum apresenta um total de dez faixas que utilizam uma sonoridade experimental dentro da música eletrônica com referências do Drum ´n ´bass. 

As pessoas sabem que é impossível falar de Dance music sem mencionar a música eletrônica e vice-versa. Então o álbum do projeto Friendtronik também faz parte de outra listagem de trabalhos musicais brasileiros, que beberam da fonte musical eletrônica e ao mesmo tempo flertaram com a pista de dança, direcionada a satisfazer ao público que gosta de Drum´n´bass! 
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Xerxes de Oliveira / reprodução
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O álbum apresenta as seguintes faixas:

1- Friendtronik - No meaning time 8´37
2- Friendtronik - AM Interference 8´13
3- Friendtronik - Metro 7´36
4- Friendtronik - Shampoo VCF 8´08
5- Friendtronik - Speed Z-L 5´33
6- Friendtronik - Da Tank 7´31
7- Friendtronik - Coolbass 5´54
8- Friendtronik - Na fumaca do gongo (Nevoeiro Mix) 6´38
9- Friendtronik - Clima tenso 7´19
10- Friendtronik - Malungo no Volante 7´52
CD

* Para ouvir o álbum inteiro clique aqui

** Até o momento o álbum não foi lançado em vinil. 

quarta-feira, 21 de junho de 2017

LUNI - Projeto de lei remix (single promocional)

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Existe algo importante nos remixes, que pela obviedade, talvez não tenha ficado claro para todos. Ou seja, quando a versão original da música já é um sucesso por si só, naturalmente o remix será um complemento e também poderá se tornar um grande sucesso. Mas, quando a canção original não cai nas graças do público, então o trabalho do remix é duplo e talvez a remixagem sozinha não tenha capacidade de levar a canção ao estrelato. 

O disco da banda LUNI com a música “Projeto de lei” é um exemplo – de várias canções brasileiras – que não chamaram tanto a atenção do público e mesmo com a produção do remix, a música não decolou nas paradas de sucesso e nem agitou as danceterias, nas principais capitais do país.

O single em vinil 12” da canção Projeto de lei serve de exemplo para ilustrar as apostas musicais que as gravadoras faziam na década de 80 e, de certa forma, ainda o fazem. Isto é, se for sucesso, todo mundo vai faturar e o público irá ficar satisfeito. Se não der em nada, ao menos houve a tentativa. Os remixes do single possuem referências musicais do Freestyle e foram produzidos pelo Dj Ippocratis “Grego” Bournellis, Pena Schmidt e Paulo Calazans. O trabalho contou com a direção de Liminha e edição feita pelo Dj Sylvio Muller e Badinha.
LUNI em 1989
LUNI em 2014 (reencontro)

LUNI foi um projeto musical formado pelos artistas (Marisa Orth, Natália Barros, Théo Wernek, André Gordon, Fernando Figueiredo, Kuki Stolarky, Lelena Anhaia e pela dupla francesa Gilles Eduak e Lloyd Bonnemaison). O grupo utilizava em suas apresentações, um repertório musical provocante e um visual kitsch e descolado. Em 1989 lançaram um único disco homônimo pela gravadora WEA, com um total de dez canções. Entretanto, apenas três musicas ganharam singles promocionais: “Rap do Luni” (que foi tema de novela), “The best” (que até chegou a tocar no rádio) e “Projeto de lei” (que tentou, mas não emplacou). Vale pelo registro.

O single promocional de nº 59 possui as seguintes faixas:

LADO A
1–Ed Motta & Conexão Japeri - Parada De Lucas (versão original) 3:17
2–Ed Motta & Conexão Japeri - Parada De Lucas (Ao Vivo) 5:20

LADO B
1–Luni - Projeto De Lei (The Best Club Version) 5:45
2–Luni - Projeto De Lei (Playlist Version) 4:00
3–Luni - Projeto De Lei (Deep Dark Dub) 2:20

* O single não foi lançado em Cd.

** Na sequência podemos ver a imagem do álbum original editado em Cd e relançado em 2001, pela gravadora Warner. Mas, sem os remixes.
*** Para relembrar: “Fazer sucesso nos estados de São Paulo ou no Rio de janeiro não é garantia e não significa que também faça sucesso em outros estados do Brasil.” Portanto, não significa que o artista seja uma referência em todo o país!" A mesma coisa acontece com o funk na atualidade. Simples assim.