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sábado, 15 de abril de 2017

Jorge Benjor - Dzarm remixes (single promocional - item de colecionador)

Capa

Nos últimos anos, o cantor Jorge Benjor anda um pouco sumido dos holofotes midiáticos. Também, pudera! Aos 72 anos de idade não é fácil pra ninguém manter a forma e a fama musical. Se bem que, é difícil acreditar que o artista já tenha 72 anos!!!. Dizem os especialistas que a genética afro-brasileira não transparece tanto a idade das pessoas quanto a genética ocidental. Sorte dos fãs!
Contracapa

Na metade da década de noventa, a gravadora WEA lançou no mercado nacional uma compilação com remixes de algumas músicas que foram sucesso na carreira do cantor (.....já postado pelo blog, para rever clique aqui!). Entre as canções editadas na coletânea, a música “Dzarm”, foi escolhida para ser remixada e distribuída em single, no formato de Cd e em vinil 12”.
Jorge Benjor

A canção "Dzarm"  ganhou quatro remixes (7’ remix, Horn Dub, Straigt Dub e Master Mix) produzidos por Kirk Johnson e Paul Peterson com a mixagem de Tom Garnieu. Mas atenção! Mixagem não é a mesma coisa que remixagem! Os remixes seguem o conceito pop da versão original sem apresentar surpresas e são bons para tocar em programas de rádio, e em ambientes de Lounge e Chill out.

Os singles editados em Cd e em vinil 12” são raros e possuem um playlist diferente. A edição digital apresenta cinco versões.

O single editado em Cd apresenta um total de cinco faixas:

1- Dzarm (Versão Acústica) 5:14
2- Dzarm (7 Remix) 5:18
3- Dzarm (Horn Dub) 6:27
4- Dzarm (Straight Dub) 6:34
5- Dzarm (Master Mix) 5:15
CD

O single editado em vinil 12", registra um total de seis faixas, mas apenas três versões para a canção Dzarm. As outras faixas são músicas diferentes, conforme lista abaixo relacionada.

O single editado em vinil apresenta um total de seis faixas:

LADO A
A1 Dzarm (Versão Acústica) 5:14
A2 Dzarm (Horn Dub) 6:27
A3 Dzarm (Straight Dub) 6:34

LADO B
B1 País Tropical (Sax Mix) 6:06
B2 A Banda Do Zé Pretinho (Vocal Up) 6:08
B3 Alcohol (Playground Mix) 6:08

Imagem da capa do single vinil 12”
Imagem da contracapa do single vinil 12"

* Nem todos os remixes da canção Dzarm foram lançados na coletânea World Dance!

** Os remixes das músicas País Tropical (Sax Mix), A Banda Do Zé Pretinho (Vocal Up) e Alcohol (Playground Mix) são versões exclusivas do single vinil 12” e não foram editadas na compilação. Mas não se preocupe. Se os remixes não foram sucesso na época (1995), agora também não vão fazer a diferença. Vamos torcer para novos remixes no futuro.

Aqui podemos ver a imagem da capa da compilação editada em CD.

sábado, 11 de outubro de 2014

Jorge Benjor - Norma Jean Remixes (single promocional - item de colecionador)

Capa

Continuando o resgate de remixes produzidos na década de 80, hoje relembramos o single remix da canção Norma Jean do cantor e compositor Jorge Benjor.
Jorge Benjor /  imagem reprodução

O artista parece fazer parte do time de cantores que se recusa a envelhecer. Ao comparar as imagens de Jorge Benjor entre 1989 e 2014, os leitores podem ter uma agradável surpresa ao perceber que o cantor continua fisicamente igual! Alguns dizem que o tempo é generoso para com as pessoas afro-brasileiras, por ocultar a marcas da idade com a chegada da velhice. Outros afirmam que se trata da proteção vinda dos orixás e dos baluartes da cultura religiosa africana. De qualquer forma, em seus quase 70 anos, Jorge Benjor continua esbanjando saúde e muito talento.
Contracapa

A canção Norma Jean foi originalmente lançada no álbum “Ben Jor’ em 1989. Neste ano a gravadora WEA também distribuiu de forma promocional o single vinil 12” remix. O disco contém cinco versões que foram produzidas por DJ Ippocratis Grego  Bournellis + Pena Schimit + Maestro Paulo Calasans. Os remixes foram editados pelos djs Sylvio Müller e Ricardo Guedes com a direção artística do produtor Liminha. As versões possuem referências da House music e a vibração característica das melodias dançantes direcionadas ao conceito “popular adulto”, produzidas naquela época. As versões não foram “uma festa de arromba”, mas fazem parte de um belo registro musical na carreira do artista. Porém-entretanto-contudo, novos remixes são bem-vindos!!!!! Vamos aguardar!

Este single possui as seguintes versões:

LADO A

1- Norma Jean – House remix Edit 4´20
2- Norma Jean – Full version 6´12

LADO B

1- Norma Jean –Extended house remix 6´38
2- Norma Jean – Piano House Dj´ 3´57
3- Norma Jean – Bem Capella 3´25

* Na sequência você pode ver a imagem da capa do single promocional simples trazendo apenas a versão original da canção! 
Capa

** Não há informação que este single tenha sido lançado em CD.  Entretanto, as versões “Extended House Remix” e “Piano house DJ” foram lançadas digitalmente, pela gravadora Warner Music Brasil no ano de 2000. Elas foram incluídas na coletânea de sucessos do cantor chamada E-Collection.

*** A versão “Extended House Remix"  também foi lançada comercialmente na compilação de remixes nacionais chamada “House & Remix Nacional Vol. II”. A coletânea já foi postada pelo blog. Para rever clique aqui!

**** A versão chamada "Extended House mix"  e a  "Versão remix" encontrada no Youtube são iguais. 

domingo, 22 de setembro de 2013

HOUSE & REMIX Nacional Vol. 2 (compilação - item de colecionador)

Capa 

Além de lembrar um período interessante do dance nacional, que agitou algumas baladas de parte do Brasil entre as décadas de 80/90, este disco também pode deixar muitos internautas e colecionadores surpresos pelo redescobrimento. Sim, caro leitor! Para muitas pessoas este disco é visto como novidade em meio ao abandono e desdenho de parte da critica musical brasileira, que não quer ou não consegue ouvir nada mais que seu gosto musical particular. O disco pode não significar um trabalho perfeito, mas é alguma coisa produzida no meio do quase nada!

Contracapa

Lançado em 1990 pela gravadora WEA e distribuído pela BMG Ariola, o disco  apresenta remixes de canções de artistas como Titãs, Jorge Benjor, Ed Motta, Kid abelha, Que fim levou Robin? e Sylvia James.  A exemplo do que ocorreu no disco House & Remix vol 1, todas as musicas que compõem a edição  House e Remix vol 2 -  também foram distribuídas em singles promocionais. Alguns destes singles serão postados pelo blog gradativamente.

Esta compilação destaca as seguintes musicas:

LADO A


1 Titãs –  Marvin (Patches) (Remix) 4:25  
Análise: A letra da canção segue a linha “história de novela” tipo dramalhão mexicano, com muita luta e sofrimento. Coisa de parte da música brasileira que adora contar histórias sobre o quanto sua vida é ou foi difícil. A banda Legião Urbana entre outros artistas em vários seguimentos musicais, também já beberam da mesma fonte. O remix produzido por Liminha mantém as bases originais da canção e adiciona um pouco mais de brilho. O que também é outra característica simplória de fazer remix e foi muito explorada por vários produtores nacionais naquela época.

2 Kid Abelha –  Todo O Meu Ouro (Remix) 4:34  
Análise: O remix produzido pelo DJ Leandro Rezende mantém o estilo pop rock característico da banda,  numa época em que ainda era chamada de Kid Abelha e os aboboras Selvagens. Na prática, a remixagem possui alguns loops, efeitos de scratch, sobreposição de bateria e efeitos eletrônicos simplórios.

3 Que Fim Levou Robin? –  Aqui Não Tem Chanel (Remix)  4:34  
Análise: Este remix é festivo com levada de House music. Possui uma atmosfera diferente de todos os outros remixes apresentados nesta compilação. O projeto QFLV? contemplava o pop dance eletrônico com influências melódicas muitas vezes comparadas ao estilo da banda americana Deee Lite,  Nesta versão, o remix não ficou tão diferente da melodia original. Porém, conseguiu colocar a canção na a galeria de hits da música eletrônica popular brasileira comercial, numa época ainda dominada pelo rock n´roll.

4 Sylvia James –  Overdose (Bang Remix) 3:53  
Análise: Infelizmente, tanto a versão original quanto o remix não alcançaram o estrelato comercial ao qual era esperado. Apesar do remix ser interessante ao utilizar vários efeitos eletrônicos do pop rock e synth pop, a canção não conseguiu conquistar o sucesso junto ao público consumidor. Vale pelo registro. 

LADO B


1 E. Motta –  Um Jantar Pra Dois (Remix) 4:26  
Análise: Influenciado pelos timbres sensuais e musicais da Black Music, este remix é considerado um clássico na obra do cantor Ed Motta. Remixado pelo DJ Leandro Resende, com o perdão do trocadilho, esta versão é ótima para embalar “um jantar pra dois”. Sem mais comentários.

2 Kid Abelha –  De Quem é o Poder (Club Version) 6:20  
Análise: Temos aqui outro remix pop simples que preserva a canção original, mas tem sua criatividade diluída ao apresentar uma melodia perdida em riffs de bateria eletrônica superficial ao estilo Duran Duran, em início de carreira. Os efeitos de guitarra beiram a obviedade e os timbres de sintetizador não empolgam. Na época de lançamento o remix se tornou interessante pois era alguma coisa no meio do nada. Vale pelo registro.

3 Jorge Ben –  Norma Jean (Extended House Remix) 6:37  
Análise: Este remix feito pelo Dj Grego Bournellis possui um construção melódica suave e interessante. Mesmo que o suingue musical do cantor Jorge Benjor tenha combinado com as referências eletrônicas da House music, a versão também não chegou a enlouquecer a galera no dance floor.  Vale pelo registro!

* Ainda é possível adquirir este disco - que virou item raro para colecionadores - em lojas ou sebos que vendem artigos musicais usados.

* Não há registro que esta compilação tenha sido editada em CD. Entretanto, alguns remixes foram incluídos em coletâneas musicais de seus respectivos artistas, de acordo com o intresse das gravadoras ao qual seus trabalhos pertencem. 

* As imagens do vinil foram gentilmente cedidas pelo Dj F.MIX.


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Jorge Benjor - World Dance (remixes)

Capa

Jorge Benjor poderia ser chamado de Filho Maravilha da música brasileira. O cantor apareceu no cenário nacional em 1963, com a canção “Mas, que nada", no álbum Samba esquema novo. Depois de várias músicas e diversos álbuns gravados mudou seu nome artístico de Jorge Ben para Jorge Bem Jor e depois para Jorge Benjor. No início da década de 90 seu trabalho musical foi direcionado mais para a linha pop. Afinal, a maior parte do público que compra discos e CDs está na faixa etária dos quinze aos quarenta anos. Nada mais justo para qualquer artista dar uma turbinada em sua carreira. Não que as pessoas mais velhas não tenham valor. Porém as pessoas mais velhas geralmente são acomodadas e pensam que já viram tudo na vida. Dessa forma e por outros motivos naturais, perdem o interesse para determinadas coisas. Exemplos? Nem preciso citar. Enfim....

O álbum de Jorge Benjor é uma coletânea com várias canções remixadas do cantor com produção internacional de Ricky Peterson. Gravado e mixado no Paisley Park Studios em Mineapolis e masterizado em Nova Iorque nos EUA. Apesar de toda a produção internacional, ao analisar a coletânea por inteira, diria que ficou com uma vibração um tanto contida. Os remixes são interessantes e diferentes. Porém muitas pessoas dizem que poderia ser mais vibrante. 
Encarte

Se houvesse uma comparação entre o álbum de remixes de Lulu Santos remixado pelo DJ Memê em 1996, e a coletânea de remixes de Jorge Benjor remixado por um time de primeira linha com diversos recursos musicais disponíveis para o padrão internacional, com certeza o álbum do Lulu Santos ficou bem mais contagiante que o de Jorge Benjor.  Porém, nada que não possa ser consertado. Ou melhor, remixado novamente para a nova geração! Quem sabe? Por que não? World Dance foi lançado em vinil, K-7 e CD em 1995. Gravadora Warner Music Brasil. 

OBS: Infelizmente até a data desse post, verificou-se que o site Wikipédia não é uma fonte confiável de referências musicais. Suas informações são limitadas sobre a discografia de dezenas de artistas brasileiros. Por exemplo, até o momento, a página de Jorge Benjor no site Wikipédia não informa a existência desse álbum na carreira do artista. Isso ocorre muitas vezes porque algumas pessoas ou fãs que divulgam as informações sobre o artista, descrevem apenas o que gostam ou o que desejam. Por esse motivo, infelizmente, o Wikipédia não é confiável. Porém, o site oficial do cantor http://www.jorgeben.com.br/ divulga os devidos créditos de forma correta. Ainda bem! 













1 - Pisada De Elefante (Radio Version)
Análise: Por experiência de muitos anos lidando com mixes e remixes de vários artistas mundiais, existe o entendimento que quando uma música vem acompanhada da referência “radio version” significa que a mesma música possa ter outras versões. Por exemplo, “álbum version”, "club version", "dance version" entre outros. Até porque, ninguém vai colocar de graça a expressão “radio version” sem que haja (tenha) algum sentido para isso! Então suspeita-se que a outra versão dessa mesma melodia não foi editada nesta coletânea por falta de espaço ou pelo fato da versão não ter ficado tão boa para satisfazer o gosto do consumidor na época. Enfim. Pisada de elefante não é um remix, mas apenas uma canção poprock. Produzida por Paul Peterson.

2 W Brasil (Club Dance Version)
Análise: Essa música foi encomendada pela agência de publicidade W/Brasil. O remix foi chamado de “Club Dance Version” e de acordo com informações apresentadas nos créditos do encarte da coletânea, essa versão também foi produzida por Paul Peterson. Trata-se, a meu ver, de um remix pop que em alguns momentos lembra a pegada musical do cantor americano Prince. Não foi uma versão que “bombou” nas pistas.

3 Dzarm (Radio Version Elétrica) ***
Análise: Versão pop normal para ser tocada no rádio, produzido por Kirk Johnson. Não se trata de um remix.

4 A Banda Do Zé Pretinho (Radio Version)
Análise: A melodia é muito boa, mas não existem motivos para se chamar de remix. No máximo, uma versão pop gostosa para ser tocada em FMs pelo Brasil. Se essa versão fosse apresentada em 1977 junto com Dancin days das Frenéticas até era possível fazer a pista de dança ferver. Mas em 1995 essa pegada já era.

5 Filho Maravilha (Club Dance Version)
Análise: A letra da música é ótima, mas o remix não empolgou. Produzido por Kirk Johnson, de ”club” não tem nada! Até parece algumas produções de Dudu Marote com uma bateria eletrônica mixuruca. O remix tinha tudo pra ser o carro chefe do álbum, entretanto ficou muito fraco! Quem sabe na próxima. Lamento!

Encarte
6 Pais Tropical (Radio Version)
Análise: Ótima versão para fãs da década de 70. Em 1995 já era!

7 Spirogyra Story (Club Dance Version)
Análise: Aqui temos uma levada house com influências do afro-house. Um remix interessante produzido por Kirk Johnson.

8 Alcohol (Radio Version)
Análise: Versão pop para ser tocada em FMs com direito a efeito de vocais infantis cantando em inglês. 

9 Engenho De Dentro (Club Dance Version)
Análise: Remix com referências house com pitadas de funk a la James Brown. Produzido por Kirk Johnson. Ótima pedida para um “revival brasileiro” em bares e lounges lá pelas 4 da manhã! É sério!!!

10 Taj Mahal (Club Dance Version)
Análise: “Tete te te re te te re te te re te...Tah Mahal”.....Muitos consideram um dos remixes mais legais dessa coletânea. Nem tão dançante para “bombar” a galera na pista e nem tão calmo como nas canções românticas. É um remix de final de festa e volta para o aconchego do lar. É o típico remix saudosista que gosto de ouvir no rádio do carro voltando para casa ao amanhecer. Produzido por Kirk Johnson, essa versão tem uma levadinha ambient-house com direito a baking vocals caprichados e harmonia cósmica. Esse remix também poderia ser encaixado no conceito de balearic beats** da famosa ilha de Ibiza.

11 Dzarm (Radio Version Acústica) ***
Análise: Aqui não se trata de um remix, mas apenas de uma versão acústica para a música. 

12 Filho Maravilha (Radio Version)
Análise: Sem dúvida o melhor remix deste álbum. Pensando bem, o nome da versão “radio version” está errado e deveria se chamar “club version!” Enfim, vai entender!!! Diferente da versão remix “Club Dance Version”, essa  remistura*  tem influências da ítalo-house e uma ótima pegada para agitar o dance floor num set de flashback brasileiro. Produzido por Paul Peterson.

13 Pisada De Elefante (Club Dance Version)
Análise: Remix básico ao estilo house bem masterizado mas sem muitas variações ou efeitos adicionais. Produzido por Kirk Johnson. 
Contracapa 

* Remistura: Infelizmente é uma palavra pouco utilizada no vocabulário português do Brasil. Tem o mesmo significado da expressão remixagem.

** Balearic Beats é a levada musical das ilhas baleares de Ibiza, na Espanha, que tem o nome de: Maiorca, Menorca, Ibiza e Formentera. É uma referência aos ritmos musicais do balneário de Ibiza.

*** Dessa coletânea foi retirada a faixa Dzarm que compõem o single promocional de remixes que em breve será postado pelo Blog. Aguarde.
CD

* Na imagem seguinte você pode visualizar a coletânea de remixes editada em fita-K7.