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domingo, 2 de dezembro de 2012

Fernanda Porto - Amor errado remixes (single promocional)

Imagem : reprodução

A cantora Fernanda Porto pode ser considerada uma das artistas - em língua portuguesa - mais bem sucedidas na área de música eletrônica no Brasil e até em outros países. As letras musicais com referências da MPB e a levada drum n´ bass surpreenderam muita gente que nem sabia onde começava o techno e onde terminava o trance. Aliás, até hoje, grande parte da população nem conhece o que se passa ao seu redor! Lamentável tamanha simploriedade.

A música “Amor errado” aparece no primeiro álbum da cantora que leva o mesmo nome da artista. Tanto o álbum quanto este single oficial foram lançados em 2002 pela gravadora TRAMA. A canção possui 15 versões produzidas por diversos profissionais como Mad Zoo, Dj Patife, Daniel Carlomagno, Silvera e Max de Castro. Os remixes passeiam sob a influência melódica de vários ritmos como o drun n´bass,  black music,  break n´bossa,  house e o dance pop.

Não fique assustado com a quantidade de versões para a mesma música. Para quem trabalha com o mercado de remixes isso é normal. Por exemplo, a cantora Madonna possui algumas canções com mais de 40 remixes para cada uma!!! Se Madonna, U2, Prodigy, Coldplay, Faithless e outros “trocentos” artistas podem!!?? Por que Fernanda Porto ou qualquer outro artista brasileiro não pode!!!???  Porque o Brasil tem que ser simplório? Porque os brasileiros foram e continuam sendo doutrinados com migalhas musicais! Nem sempre as raízes e o folclore são sinônimos de desenvolvimento! Até quando os brasileiros irão continuar sapateando em torno da mesmice musical do passado? Pense nisso!

 Single promocional distribuído apenas com informações impressas no CD que apresenta as seguintes versões:

1- Original version
2- Smooth silver remix
3- Patife x Mad Zoo's club mix radio edit
4- Max remix
5- After midnight remix
6- Tiburceland light db mix
7- Parteum remix
8- So high remix
9- Dance cliché remix
10- Zoo house remix
11- Patife x Mad Zoo's club mix
12- Smooth silver instrumental
13- After midnight instrumental
14- Tiburceland light DB instrumental
15- So high instrumental
16- Dance cliché instrumental

Capa do álbum

* Não há registro até o momento que este single tenha sido editado em vinil 12”.

** Alguns remixes podem ser adquiridos  em sites que comercializam musicas no formato digital.

*** Com sorte este single pode ser comprado em algumas lojas de discos usados que comercializam singles ou Cds que foram distribuídos por gravadoras brasileiras de forma promocional.

***** Para mais informações sobre a carreira da artista  clique no site http://www.fernandaporto.com/ 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Transamérica - Remix (coletânea)

Capa
Essa coletânea de remixes foi lançada em conjunto com a gravadora TRAMA e faz parte da edição de número 42 da revista chamada Transamérica que pertence ao grupo midiático da rádio Transamérica. Aliás, para a felicidade dos fãs, clubbers e colecionadores de melodias dançantes, a longo tempo essa emissora de rádio divulga e incentiva novas sonoridades da música pop; disponibilizando e incentivando novos conceitos musicais para que o Brasil tenha um pouco de contato com as tendências melódicas que fazem parte do seu cotidiano. A compilação registra o trabalho de diversos artistas do cast da gravadora com remixes que variam entre o drum n´bass, house, downtempo e hip-hop. Algumas das versões apresentadas pelo Cd são exclusivas e não foram lançadas separadamente. Com exceção, de algumas faixas remixadas que foram ou são comercializadas digitalmente em sites virtuais.

A coletânea de remixes apresenta as seguintes canções:

1-Tudo de bom (Mad zoo´s Dream Jazzy Sessions) – Fernanda Porto
Análise: Versão em drum n´bass produzida por Mad Zoo. Trata-se de um  remix exclusivo  para a compilação e não foi incluído no single de remixes promocional da mesma música e que já foi postado pelo blog, mas você pode rever clicando aqui!

2-Nova Dimensão (Space remix) – Patríca Marx
Análise: Ótimo remix produzido por “O Time” com referências do french house e sample da música “Voyager” do Daft Punk. Recomendamos!

3-Esfera (Alpha 5 Sessions Mix) – Tecnhozóide Teat. Rosy Aragão
Análise: Esse remix possui influências do house e house latino que os turistas que visitam o Rio de Janeiro adoram ouvir durante o passeio de ônibus por Copacabana.

4-Vem ficar comigo (Remix) – Silvera
Análise: A remixagem dessa música possui bases do hip-hop e influências da soul music. Boa melodia para ser tocada em programas de rádio direcionados para o estilo.

5-Voz no ouvido (Mellow Break remix) - Pedro Mariano
Análise: Outro remix com bases do hip-hop e referências da soul music direcionado para programas de rádio e ideal para fazer charme. 
Contracapa



















6-Mais um lamento (Mad Zoo´s & Patife Session Mix) – Simoninha
Análise: Remix ao estilo drum n´bass. Poderia ter sido melhor elaborado. Vale pelo registro.

7-Mais uma vez, um amor – Max de Castro
Análise: Essa canção não é um remix, mas apenas uma melodia pop para ser tocada em programas de rádio.

8-Todas as letras sou teu nego (remix) – Jair Oliveira
Análise: Boa versão com pegada Funky e referências do rap e hip-hop. Mas no dancefloor não funciona.

9-Mais um acaso – Daniel Carlomagno
Análise: Essa música não é remix, mas apenas uma melodia pop para ser tocada em programas de rádio, igual a versão original.

10-Assim que se faz (street) – Luciana Mello
Análise: Essa versão também não é remix. Ela é igual a versão original e foi incluída tanto no single oficial quanto no single promocional de remixes da cantora que já foi postado pelo blog e você pode rever clicando aqui!


CD


*Não há registro de que esta compilação tenha sido lançada em vinil ou que o Cd tenha sido comercializado independente da revista.

*O Cd pode ser comprado em sebos, revistarias ou lojas de discos usados. Também é possível adquirir digitalmente algumas canções destacadas na coletânea em sites virtuais.

sábado, 8 de outubro de 2011

Jovem Pan REMIXES (coletânea / vários)

Capa

Verdade seja dita! O Brasil sempre foi muito pobre e limitado nos investimentos musicais destinados aos remixes e a música eletrônica. Dizem os pesquisadores que essa situação reflete um pouco do baixo e simplório interesse cultural da população, por acabar se tornando refém de limitações e atrasos musicais que nada mais representam além do óbvio. Nesse sentido, a música  sofre a interferência da falta de desenvolvimento ou acompanhamento melódico do que está ocorrendo em outras civilizações mais avançadas no mundo. Mas não existe um comparativo de melhor ou pior. É preciso refletir sobre onde estamos e para onde queremos chegar. Seguindo esse raciocínio, diversos trabalhos musicais brasileiros são tudo e ao mesmo tempo não modificam nada, diante de uma população musicalmente apática.  No Brasil existem diversos gêneros musicais que giram em torno de sí e representam apenas a continuidade do mesmo. Sejam eles comerciais, regionalistas ou contestadores, no final o resultado é o mesmo. Independente de compositor ou artista quando surge um talento outro similar morre ou opta por outras alternativas em busca de sobrevivência diante da banalidade musical e a repetição da mesma história.

Nesse contexto a rádio Jovem Pan tem se mostrado através do anos, uma grande incentivadora de artistas musicais na linha do poprock comercial ao eletrônico mais sofisticado. Aliás, são várias as compilações lançadas no Brasil com a marca da emissora de rádio, cujo os produtos estão voltados ao público jovem. Por incrível que pareça, nem a MTV possui tantos lançamentos musicais legais quanto a Jovem Pan. Em parceria com a gravadora TRAMA, em 2002 a Jovem Pan lançou uma coletânea de remixes nacionais com artistas de ponta como Fernanda Porto, Jota Quest, Claudio Zoli, Luciana Mello, Technozoide e Max de Castro. A maioria dos remixes apresentados nessa compilação foram editados para tocar em emissoras de rádio. A produção executiva ficou ao cargo de João Marcello Bôscoli.

1- Claudio Zoli – Noite do prazer (A domestic house mix radio edit) 3 ´37

Análise: Remix bem interessante com levada de house comportado produzido, arranjado e mixado pelo DJ Felipe Venâncio e Alex Reis. Na época de lançamento do cd, também foi apresentada uma versão mais longa que posteriormente será postada pelo blog.

2- Jota Quest – Na moral (Memê´s unreleased bootleg mix) 3 ´31

Análise: Belo remix para uma canção de sucesso do Jota Quest. Essa versão não lançada oficialmente pela banda em seus trabalhos comerciais, também está voltada para o estilo house festivo com influências da disco music. Ótima para o dance floor.

3- Fernanda Porto – Só tinha que ser com você  4´16

Análise: Essa música não é um remix, mas uma regravação de uma música escrita por Antonio Carlos Jobim. A nova versão recebeu um tratamento  eletrônico contemporâneo no estilo de drum n´bass. Ela é cantada por Fernanda Porto e rola muito bem em bares e lounges de conceito moderno.


4- Pedro Mariano – Pode ser (P.R. remix) 3 ´23

Análise: Remix interessante e cheio de suingue para uma canção composta por Jorge Vercilo. Na verdade não parece “necessariamente” um remix, mas uma ótima melodia pop turbinada para ser tocada no rádio e em barzinhos. Na pista de dança ficou fraca. 

5- Technozoide (feat. Nanni) – Air loves the Sun (Mad Zoo nu house remix) 5 ´24

Análise: Opa! Essa remixagem tem personalidade!!! A suavidade na voz da cantora Nanni combinou muito bem com a levada house. Essa versão possui bons arranjos iniciais, boa ambiência e harmonia e a mixagem certa com a  sobreposição de camadas musicais dos sintetizadores. Boa pedida para festas em lounges, em terraços ou na beira da piscina. Produzido por Mad Zoo. Recomendo! 
Detalhe do encarte

6- Luciana Mello – Assim que se faz (Memê radio Edit) 4 ´03

Análise: Remixagem super-dançante com forte ritmo percussivo, acompanhado por sons e efeitos especiais. No entanto, o remix não convenceu e apenas algumas danceterias no Brasil tocaram. Produzido pelo DJ Memê, essa versão possui uma levada Tribal House que no Brasil,  também é chamada por algumas pessoas de “Drag house”.
Drag o quê???
Drag house!!!! Na verdade o “Tribal house ou House tribal” é o estilo musical preferido pelas Drag Queens dançarem. No Brasil existe um jargão utilizado pelas Drag Queens que se chama “bate-cabelo”. O qual, significa rodopiar a cabeça por varias vezes durante a dança.
OK, mas ainda não entendi??!!!
É simples:  Drag queens são homens vestidos de mulher. Eles são geralmente homossexuais, mas com algumas excessões. Logo, Drag Queens também se divertem. Onde? Nos clubes GLS ou nos clubes gays que tocam musicas dançantes! Entre essas musicas dançantes as Drag Queens gostam de fazer performance na pista. De que forma? Arrasando no visual ou arrasando na dança! Como? Batendo o cabelo e rodopiando na pista! Que tipo de música as Drag queens preferem dançar? Elas dançam de tudo, mas  “adoooram”  Tribal House, que no Brasil é "maldosamente" rotulado de “drag house” para ser de fácil identificação. Um dos principais DJs do estilo Tribal House é o produtor e DJ Victor Calderone, mas vários artistas no mundo inteiro já trabalharam com esse conceito musical, independente, de Drag Queens!!!!

7- Claudio Zoli – Cada um cada um (a namoradeira) (Deeplick disco radio mix) 4 ´10

Análise: O produtor e DJ Deeplick mandou muito bem nesse remix com referências do French house  e sample de Daft Punk. A versão agitou as pistas de dança onde alguns DJs tinham ou tiveram a oportunidade de tocar musica brasileira dançante. Pena que nem todas as danceterias no Brasil aceitaram ou aceitam musicas dançantes cantadas em português.

8- Fernanda Porto – Tudo de bom (E samba remix)

Análise: Remix com referências de drum n´bass e levada atmosférica perfeita para lounges e chill outs ou para ser ouvido durante a viagem de carro rumo ao litoral. 

9- Pedro Mariano – Tem que ser agora (Memê´s radio hit) 5 ´10

Análise: Remix dançante com timbres musicais festivos e referências da Eurohouse. Mesmo que seja super-dançante, não chegou a convencer. Vale pelo registro. Produzido pelo DJ Memê.
10- Max de Castro – Mais uma vez, um amor (bônus track) 4´34

Análise: essa música também não é um remix, mas apenas uma melodia incluída no Cd como faixa adicional. 
Contracapa
CD

*** Até o momento não informações de que este CD tenha sido editado em vinil.

terça-feira, 26 de abril de 2011

TRAMA D&B SESSIONS BY PATIFE AND MAD ZOO

Este cd traz uma coleção de remixes ao estilo de Drum´n´bass de vários artistas brasileiros. Lançado em 2003 pela gravadora TRAMA, todos os remixes foram produzidos por Mad Zoo e DJ Patife. É muito comum no mercado internacional DJs e produtores lançarem CDs (coletâneas) com seus remixes produzidos para diversos artistas. 
No Brasil como o mercado é restrito, tanto no consumo quanto na produção musical, um CD com versões remixadas é quase um prêmio aos apreciadores desse conceito. Como assim, conceito musical? Qual é a diferença entre estilo, conceito e gênero musical?

- Estilo, gênero e conceito musical é praticamente a mesma coisa. O objeto musical é caracterizado de acordo com o formato que é feito. Por exemplo: O estilo Rock é definido para as musicas que fazem parte do conceito roqueiro. Ou seja, melodias desenvolvidas dentro da estética musical que utiliza, principalmente, instrumentos de baixo-guitarra-bateria para expressar uma canção. Logo, toda melodia que utilizar exclusivamente “baixo-guitarra-bateria” será definida no estilo rock n´roll. Isso ocorre porque inventaram dessa forma para organizar os diferentes tipos-estilos-gêneros e conceitos musicais.
- O estilo eletrônico é definido para musicas enquadradas no conceito eletrônico. Ou seja, melodias desenvolvidas dentro da estética musical que utiliza, principalmente, instrumentos musicais eletrônicos como sintetizadores, bateria eletrônica, guitarra sintetizada, baixo sintetizado, piano elétrico, entre outros, para expressar uma melodia. O estilo eletrônico não significa que tenha a obrigação de ser dançante!!! Aliás, inúmeros artistas internacionais trabalham com a estética musical eletrônica contemplativa e moderada. Pela pluralidade de combinações melódicas disponibilizadas pelo conceito eletrônico, foram adotados critérios para orientar e organizar o estilo através da sub-divisão em gêneros musicais eletrônicos também conhecidos por “tipos”. Por exemplo: Estilo Drum n´bass significa tipo drum n´ bass, estilo house significa tipo house e assim sucessivamente com uma penca de outras subdivisões musicais que na prática fazem parte de um conceito musical único chamado de eletrônico. 
encarte 01
Você irá encontrar no cd as seguintes musicas:










1- Esfera (mad zoo´s 2003 sessions mix) – Technozóide feat. Rosy Aragão

2- Tudo de bom (re-remix) – Fernanda Porto

3- Flor do futuro (mad zoo´s & DJ patife session mix) - Claudio Zoli

encarte 02













4- Todas as letras(sou  teu nego) (mad zoo nigga sessions) – Jair Oliveira

5- Mais um lamento (mad zoo´s & DJ patife session mix) – W. Simoninha

6- Noite do prazer (mad zoo´s & patife´s massive session mix) – Claudio Zoli
encarte 03













7- Sem pensar (mad zoo´s d&b session mix) - Patrícia Marx

8- Sambassim (mad zoo´s jazzy´s remix) – Fernanda Porto

9- Vem ficar comigo (mad zoo´s d&b session mix) – Silvera

contra capa

















10-Amor errado (patife & mad zoo´s club mix) - Fernanda Porto

11- Demais pra esquecer (mad zoo d&b sessions) – Patrícia Marx


* Até o momento não há informação de que este CD também tenha sido lançado em vinil. 

CD


domingo, 20 de fevereiro de 2011

Fernanda Porto - Tudo de bom single remix promocional

CD
Entre vários artistas nacionais respeito muito a originalidade e a coragem da Fernanda Porto ao lançar no Brasil (um país domesticado pelo tradicionalismo ultrapassado da MPB e do Rock n´roll) um cd de música eletrônica com canções em português. 
Fernanda Porto não tem apenas talento, mas ela deu um “peitaço” no atraso musical tupininquin mandando muito bem em seu álbum de estréia com cinco hits musicais que tocaram nas rádios em varias partes do Brasil. A música Tudo de bom pertence ao álbum Fernanda Porto lançado em 2002 pela gravadora Trama. Resta saber se o público consumidor vai dar sustentação ao trabalho realizado por Fernanda Porto nos próximos anos. Afinal, o público troca de música e de artista como quem troca de roupa! Este single promocional de rádio possui apenas informações gravadas na imagem do cd. Ele traz sete músicas, das quais, somente cinco são remixes.

1 - Linndrum remix
Análise: Produzido por “O time”, trata-se de um remix com boas influências de hip hop e da soul music. Não é uma versão, necessariamente, dançante. Mas tem uma atmosfera ideal para lounges e chill outs perdidos na madrugada.   

2 – Mad Zoo está na Europa
Análise: Versão nervosa produzida pelo “O Time e Fat Head”  mas sem exageros. O remix em estilo drum n´ bass é perfeito para tocar nas rádios comerciais contemporâneas.

3 – Rythm´n bossa remix
Análise: Para quem gosta de Black music e balada romântica, sem dúvida esse é o remix perfeito. Inclusive, com direito a um sutil riff de bossa nova, só para deixar a melodia mais gostosa.

4 – E Samba remix
Análise: Seguindo a versão original, esse remix foi muito bem produzido. Todos os efeitos e timbres foram sincronizados na medida certa. A melodia possui uma cadência bem estruturada ao mesclar as batidas do drum n´bass, bossa nova e até uma levada meio samba pós-moderno.

5 – Acoustic
Análise: É apenas a versão acústica e sem graça da música. Sem graça? Sim, caro leitor!!! Estou pagando por sofisticação, por tecnologia e por psicodelismo! Quando quero ouvir versão acústica, vou até o quintal da minha vizinha e peço para ela tocar violão. Aliás, qualquer pessoa toca violão!

6 – Surfing on vinil
Análise: Outro remix bem legal e nervoso ao estilo drum n´bass com direito a efeitos de scratch.

7 – Álbum version (É a versão da música igual a versão original)

* Até o momento não há informações de que este single tenha sido lançado no formato de vinil 12".