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domingo, 9 de agosto de 2015

Pedro Mariano - Voz no ouvido remix (single promocional - item de colecionador)

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Na virada do milênio (2000) o cantor Pedro Mariano lançou o álbum chamado Voz no ouvido, pela gravadora TRAMA. Este trabalho rendeu ao artista o disco de ouro e originou um single promocional da canção, composta por Jairzinho Oliveira, que leva o mesmo nome do álbum.
Contracapa

O single Voz no ouvido” foi distribuído de forma limitada e trouxe duas versões e um remix. A estrutura melódica da música original é suave e perfeita para servir de trilha sonora romântica no jantar, no encontro de namorados ou para ilustrar programas de rádio, direcionados ao público de gosto musical sofisticado e contemporâneo.
Pedro Mariano / Imagem reprodução

Pedro Mariano nasceu em São Paulo e é filho da cantora Elis Regina e do pianista Pedro Camargo Mariano. Sua estreia musical ocorreu em 1995, mas o sucesso comercial foi alcançado a partir de 2000. A proposta do remix é simples e não possui autoria. Digamos, que o remix manteve a base original da música, com a adição de pequenos efeitos eletrônicos para proporcionar uma atmosfera melódica mais bonita.
Encarte 

Este single possui as seguintes faixas:

1- Voz no ouvido – Versão rádio 3´08
2- Voz no ouvido – Remix urbano 4´32
3- Voz no ouvido – Versão original 5´41
CD

* Não há informação que o single tenha sido editado em vinil 12”.

** Para mais informações sobre a carreia e o trabalho do cantor acesse: http://www.pedromariano.com/

*** O agradecimento especial vai para Alexandre de Andrade, que gentilmente forneceu as imagens do single para ilustra a postagem

sábado, 22 de novembro de 2014

Pedro Mariano - Livre pra viver remix (single promocional)

Capa

Hoje apresentamos o remix da canção “Livre pra viver” interpretada pelo cantor Pedro Mariano. Ao analisar seu estilo musical, percebemos que cantor já pertence a uma família de estrelas. Pedro Mariano é filho da cantora Elis Regina e do pianista Pedro Camargo Mariano. Também é irmão da cantora Maria Rita, meio-irmão do produtor João Marcelo Bôscoli e meio-irmão do multi-instrumentista Marcelo Mariano. Ufa! Boas influências musicais não faltam na carreira do artista!
Encarte 1

A música “Livre pra viver” foi composta originalmente por Cláudio Zoli e Bernardo Vilhena, o qual, também possuí uma parceria de sucesso com o cantor Ritchie. Aquele, da música “Menina Veneno” que foi um grande hit nos anos 80! Lembra? Enfim... deixando o passado e seguindo em direção ao tempo presente, o single  com a interpretação de Pedro Mariano, foi lançado promocionalmente pela gravadora TRAMA no ano de 2000.
Encarte 2

Observando o Cd rapidamente, o fã desatento poderá pensar que se trata de mais um “disquinho” comum, com uma música simples igual a versão que aparece no álbum. Entretanto, como diz a gíria entre algumas pessoas que nasceram no nordeste do país. Pó Pará!!!.....Não se trata de um single simples! Ele possui cinco versões da canção + uma faixa multimídia com imagens do vídeo Clip oficial da melodia que você pode ver clicando aqui!

A canção é simples e faz parte de repertório da MPB com ares de pop contemporâneo adulto. Este single apresenta apenas uma versão remix, ideal para tocar em programas de rádio, mas demasiadamente curta para agitar a pista nos clubes. Se bem que de certa forma, não adianta mesmo fazer uma melodia muito longa, pois uma parte do público nem sabe o que está dançando, outra parte dos djs nem dá bola para o que está acontecendo e a outra parte do público ainda está na fase da “tchu-tcha”!!! 
- Fase da tchu-tcha??? 
- Que tchu-tcha??? 
- A tchu-tcha!!! 
- Sabe aquela música que diz: - tchu-tcha, tcha, tchu-tchu, tcha......eu quero....tchu....
- Dizem que em italiano "tchu-tcha" é um apelido para mamadeira! Sem comentários....haha 

Este single apresenta as seguintes versões:

1- Livre pra viver – Aston Martin remix 3´49
Análise: Remix produzido por Aston Martin, que segue o estilo comportado com influências da House music. Bom para agitar festas com publico sofisticado e boa pedida para tocar em programas de rádio.

2- Livre pra viver – Aston Martin remix instrumental 3´49
Análise: Remix igual a versão anterior, mas sem os vocais. Em início de festa cai bem.

3- Livre pra viver – Versão Club 4´05
Análise: O nome da versão “Club” pode fazer o sangue do povo da balada ferver de vontade de dançar. Porém, entretanto, contudo, não se engane. A versão é muito boa pra tocar em bares com som ao vivo, mas infelizmente não funciona na pista!

4- Livre pra viver – Versão acústica 3´59
Análise: Ótima versão acústica para tocar em programas de rádio ou fazer cafuné no pescoço. Sabe como é.......livre para amar, morangos...gemidos...UIA!

5- Livre pra viver – Versão original 4´11
Análise: Versão original é a mesma versão lançada no álbum.

6- Livre pra viver – Versão multimídia – imagens do clip  4´12
Análise: Essa faixa contém imagens do video clip da canção.
CD

* Não há informação que este single tenha sido lançado em vinil 12”.

** Agradecimento especial vai para Alexandre de Andrade que gentilmente forneceu as imagens para ilustrar a postagem de hoje. 

sexta-feira, 16 de março de 2012

Trama nacional promo radio 2002 / originais e remixes

CD

Mais uma coletânea promocional de rádio com artistas bem diversificados que faziam/fazem parte do cast da gravadora TRAMA no ano de 2002. Esta compilação apresenta canções remixadas e musicas originais. Nem todas as versões remexidas receberam os créditos de produção, infelizmente. Esse modelo de coletânea promocional serve de apoio para muitas rádios e djs pelo Brasil que não receberam ou não tiveram a oportunidasde de receber o material de divulgação individual (single) de cada artista no lançamento oficial de seu respectivo Cd álbum.

- Op´s não entendi?

Em resumo o mercado musical funciona assim: O cantor lança um álbum oficial para ser comercializado ao grande público. Neste momento ou posterior a gravadora divulga promocionalmente para algumas radios e djs um single especial com a música de trabalho retirada do álbum do artista para incentivar o consumo.(Marketing)
-  Este single pode ser em vinil ou em cd ou nos dois modelos.
-  Este single pode conter somente uma música igual a versão original apresentada no álbum.
- Este single, também pode ter um versão igual a música apresentada no álbum ou vir acompanhado de remixes para a mesma música.
-  Este single pode conter apenas os remixes.
-  Este single pode conter a versão original, os remixes e mais uma outra versão ao vivo ou acústica.
-  Este single pode conter a versão original, os remixes, uma outra versão ao vivo ou acústica e mais o video clip.
-  Este single pode conter na versão em vinil algumas músicas e na versão em Cd pode conter outras melodias ou mais.
-  Este single pode conter a versão original, os remixes, uma outra versão ao vivo ou acústica, o videoclip e mais uma entrevista exclusiva do artista falando sobre sua carreira ou sobre o seu trabalho atual.
Não podemos esquecer que exite single normal, single mix, single remix, single remixes, single enhanced, versão 3´, versão 5´, versão digipack, miniCD, enfim. E assim sucessivamente dezenas de outras combinações e opções para promover o artista. Mas não se assuste porque esse sistema é normal. No mercado internacional todos esses detalhes são comuns.

1- Pedro Mariano - Pode ser (Nightshift remix) 4´32
Análise: Remix com influências da soul music e levada de Hip hop. Boa pedida para ser tocado em programas de rádio. Produzido por Silvera.

2- Pedro Mariano - Pode ser (P.R. remix) 3´23
Análise: Essa versão foi produzida po rDaniel Carlomagno e possui estilo poprock.

3- Pedro Mariano - Pode ser (TR 808 remix) 3´31
Análise: Ótima versão pop para ser tocada em programas de rádio. Também contém bases melódicas de Hip hop com sotaque tropical. Também produzida por Daniel Carlomagno.

4- Pedro Mariano - Pode ser (radio edit) 3´54
Análise: Canção original igual a versão apresentado no álbum do artista chamado “ Intuição”.

5- Silvera - Quando o vento sopra (versão original) 4´23
Análise: Canção original com influências da Black music.

6- Max de castro - Mais uma vez um amor 4´34
Análise: Versão original não é remix.

7- Patricia Marx - Demais pra esquecer (versão original) 5´21
Análise: Versão original.

8- Patricia Marx - Demais pra esquecer (remix) 5´21
Análise: Essa versão possui referências do drun n´bass. Foi produzida por Mad Zoo.

9- Dj Patife - Sambassim (Dj Patife remix) 3´36
Análise: Os arranjos iniciais de samba se misturam aos riffs de drum n´ bass que se tornaram marca registrada da cantora. Ótima versão produzida pelo Dj patife! Recomendamos!!

10- Jair oliveira - Bom dia anjo (versão original) 3´50
Análise: Versão original.

11- Dj Marcelinho - Caindo no real (versão original) 4´29
Análise: Versão original.

12- Caju & castanha - Pra que chorar (versão original) 3´04
Análise: Versão original.

+ The Hives e Belle and Sebastian (artistas internacionais)

** Não há informação até o momento de que este Cd promocional tenha sido editado em vinil.

sábado, 8 de outubro de 2011

Jovem Pan REMIXES (coletânea / vários)

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Verdade seja dita! O Brasil sempre foi muito pobre e limitado nos investimentos musicais destinados aos remixes e a música eletrônica. Dizem os pesquisadores que essa situação reflete um pouco do baixo e simplório interesse cultural da população, por acabar se tornando refém de limitações e atrasos musicais que nada mais representam além do óbvio. Nesse sentido, a música  sofre a interferência da falta de desenvolvimento ou acompanhamento melódico do que está ocorrendo em outras civilizações mais avançadas no mundo. Mas não existe um comparativo de melhor ou pior. É preciso refletir sobre onde estamos e para onde queremos chegar. Seguindo esse raciocínio, diversos trabalhos musicais brasileiros são tudo e ao mesmo tempo não modificam nada, diante de uma população musicalmente apática.  No Brasil existem diversos gêneros musicais que giram em torno de sí e representam apenas a continuidade do mesmo. Sejam eles comerciais, regionalistas ou contestadores, no final o resultado é o mesmo. Independente de compositor ou artista quando surge um talento outro similar morre ou opta por outras alternativas em busca de sobrevivência diante da banalidade musical e a repetição da mesma história.

Nesse contexto a rádio Jovem Pan tem se mostrado através do anos, uma grande incentivadora de artistas musicais na linha do poprock comercial ao eletrônico mais sofisticado. Aliás, são várias as compilações lançadas no Brasil com a marca da emissora de rádio, cujo os produtos estão voltados ao público jovem. Por incrível que pareça, nem a MTV possui tantos lançamentos musicais legais quanto a Jovem Pan. Em parceria com a gravadora TRAMA, em 2002 a Jovem Pan lançou uma coletânea de remixes nacionais com artistas de ponta como Fernanda Porto, Jota Quest, Claudio Zoli, Luciana Mello, Technozoide e Max de Castro. A maioria dos remixes apresentados nessa compilação foram editados para tocar em emissoras de rádio. A produção executiva ficou ao cargo de João Marcello Bôscoli.

1- Claudio Zoli – Noite do prazer (A domestic house mix radio edit) 3 ´37

Análise: Remix bem interessante com levada de house comportado produzido, arranjado e mixado pelo DJ Felipe Venâncio e Alex Reis. Na época de lançamento do cd, também foi apresentada uma versão mais longa que posteriormente será postada pelo blog.

2- Jota Quest – Na moral (Memê´s unreleased bootleg mix) 3 ´31

Análise: Belo remix para uma canção de sucesso do Jota Quest. Essa versão não lançada oficialmente pela banda em seus trabalhos comerciais, também está voltada para o estilo house festivo com influências da disco music. Ótima para o dance floor.

3- Fernanda Porto – Só tinha que ser com você  4´16

Análise: Essa música não é um remix, mas uma regravação de uma música escrita por Antonio Carlos Jobim. A nova versão recebeu um tratamento  eletrônico contemporâneo no estilo de drum n´bass. Ela é cantada por Fernanda Porto e rola muito bem em bares e lounges de conceito moderno.


4- Pedro Mariano – Pode ser (P.R. remix) 3 ´23

Análise: Remix interessante e cheio de suingue para uma canção composta por Jorge Vercilo. Na verdade não parece “necessariamente” um remix, mas uma ótima melodia pop turbinada para ser tocada no rádio e em barzinhos. Na pista de dança ficou fraca. 

5- Technozoide (feat. Nanni) – Air loves the Sun (Mad Zoo nu house remix) 5 ´24

Análise: Opa! Essa remixagem tem personalidade!!! A suavidade na voz da cantora Nanni combinou muito bem com a levada house. Essa versão possui bons arranjos iniciais, boa ambiência e harmonia e a mixagem certa com a  sobreposição de camadas musicais dos sintetizadores. Boa pedida para festas em lounges, em terraços ou na beira da piscina. Produzido por Mad Zoo. Recomendo! 
Detalhe do encarte

6- Luciana Mello – Assim que se faz (Memê radio Edit) 4 ´03

Análise: Remixagem super-dançante com forte ritmo percussivo, acompanhado por sons e efeitos especiais. No entanto, o remix não convenceu e apenas algumas danceterias no Brasil tocaram. Produzido pelo DJ Memê, essa versão possui uma levada Tribal House que no Brasil,  também é chamada por algumas pessoas de “Drag house”.
Drag o quê???
Drag house!!!! Na verdade o “Tribal house ou House tribal” é o estilo musical preferido pelas Drag Queens dançarem. No Brasil existe um jargão utilizado pelas Drag Queens que se chama “bate-cabelo”. O qual, significa rodopiar a cabeça por varias vezes durante a dança.
OK, mas ainda não entendi??!!!
É simples:  Drag queens são homens vestidos de mulher. Eles são geralmente homossexuais, mas com algumas excessões. Logo, Drag Queens também se divertem. Onde? Nos clubes GLS ou nos clubes gays que tocam musicas dançantes! Entre essas musicas dançantes as Drag Queens gostam de fazer performance na pista. De que forma? Arrasando no visual ou arrasando na dança! Como? Batendo o cabelo e rodopiando na pista! Que tipo de música as Drag queens preferem dançar? Elas dançam de tudo, mas  “adoooram”  Tribal House, que no Brasil é "maldosamente" rotulado de “drag house” para ser de fácil identificação. Um dos principais DJs do estilo Tribal House é o produtor e DJ Victor Calderone, mas vários artistas no mundo inteiro já trabalharam com esse conceito musical, independente, de Drag Queens!!!!

7- Claudio Zoli – Cada um cada um (a namoradeira) (Deeplick disco radio mix) 4 ´10

Análise: O produtor e DJ Deeplick mandou muito bem nesse remix com referências do French house  e sample de Daft Punk. A versão agitou as pistas de dança onde alguns DJs tinham ou tiveram a oportunidade de tocar musica brasileira dançante. Pena que nem todas as danceterias no Brasil aceitaram ou aceitam musicas dançantes cantadas em português.

8- Fernanda Porto – Tudo de bom (E samba remix)

Análise: Remix com referências de drum n´bass e levada atmosférica perfeita para lounges e chill outs ou para ser ouvido durante a viagem de carro rumo ao litoral. 

9- Pedro Mariano – Tem que ser agora (Memê´s radio hit) 5 ´10

Análise: Remix dançante com timbres musicais festivos e referências da Eurohouse. Mesmo que seja super-dançante, não chegou a convencer. Vale pelo registro. Produzido pelo DJ Memê.
10- Max de Castro – Mais uma vez, um amor (bônus track) 4´34

Análise: essa música também não é um remix, mas apenas uma melodia incluída no Cd como faixa adicional. 
Contracapa
CD

*** Até o momento não informações de que este CD tenha sido editado em vinil.