sexta-feira, 15 de abril de 2022

Nego Moçambique - La rumba computer (Cd álbum - Item de colecionador)

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Relembrando o passado recente, encontramos o álbum La Rumba Computer do artista brasileiro Nego Moçambique. Esse trabalho musical foi lançado em 2007 de forma independente pelo selo Segundo Mundo. 
Contracapa

Temos aqui um total de treze faixas, compostas e produzidas por Dj Marcelo Martins que atende pelo nome artístico de Nego Moçambique.

- Ok! Mas que estilo musical o álbum apresenta? É dançante? Quero referências? Nomes? É bom? É ruim? Quais??? 
Nego Moçambique / reprodução

A canção preferida pela equipe do blog é "Superluz (sebo nas canelas)", que apresenta uma mistura de ritmos e diversas referências musicais das décadas de 70 e 80. Aliás, o álbum inteiro segue o mesmo conceito sonoro repleto de colagens, riffs, rewinds, scratches, samples, sobreposições melódicas e vocais tecnicamente formatados, para criar um passatempo musical bem diferente de quase tudo o que era produzido no Brasil, naquela ocasião. 

Vale ressaltar que o álbum não alcançou o destaque que merecia, porque os primeiros anos do novo milênio já registravam uma overdose musical em todos os estilos. A cena estava lotada de artistas, de ideias, de propostas, de novidades musicais que surgiam a cada ano. Hoje é muito pior, as novidades surgem a cada semana. Então não dava tempo para o público assimilar tudo o que acontecia ao seu redor. Dessa forma, muitas propostas artísticas acabaram sendo ignoradas ou esquecidas. 

Em termos de referências, o álbum é apresentado dentro do seguimento musical eletrônico, com nuances de Freestyle, Dance, French House e até faz parte do chamado “Ghettotech”. Pra quem não sabe ou nunca leu a respeito, Ghettotech seria uma mistura musical de Electro, Hip-hop, Rap, Techno e House. 

CD Box frente 
CD Box verso 

Como o leitor pode visualizar, a edição física do álbum foi comercializada dentro de uma caixa (box) de papel cheia de estilo. Entretanto, em nenhuma parte do produto explica ou mostra a função ou uso da caixa de papel que acompanha o CD. 

Detalhe 01 
Detalhe 02 

Para algumas pessoas a caixa lembra, veja bem, lembra um tipo de expositor. Outros pensam que é apenas uma caixa protetora. Há também, quem afirme que se trata de uma caixa de joias. Enfim... Não vale, amanhã ou depois, aparecer uma reportagem na TV-jornal-podcast e o escambau, dizendo como a caixa funciona. O próprio criador já deveria ter feito isso.
Box completo

Com a falta de explicação de uso, cada consumidor é livre para interpretar do jeito que quiser. São coisas de artistas, que subentendem que todo mundo saiba, mesmo que a realidade e a de vida das pessoas seja completamente diferente da realidade do artista, produtor, fabricante... É preciso compreender a diferença entre a realidade pessoal e a realidade social, e ter muito cuidado com aquela ideia erroneamente cultuada do “subentende-se que todo mundo saiba”. 

O álbum possui as seguintes faixas: 

1- Wake Up For The Musik 5:22 
2- Superluz (Sebo Nas Canelas) 3:24 
3- Sex Bomb 4:20 
4- Dancingsubatomicmonkeyflava 5:41 
5- She Loves The Superboogie (Melô Do Robozão) 2:42 
6- Hold Me 4:51 
7- La Rumba Computer 5:44 
8- El Baby 5:44 
9- Automatic Love (fonke musik) 5:12 
10- Corazón 4:42 
11- Da Luv Iz A Bomb 6:19 
12- Watchagonnado 3:48 
13- Afrikana 6:13 
CD 

* Não há registro até o momento que o álbum tenha sido lançado em vinil. 

** O CD ainda pode ser encontrado à venda em lojas de artigos musicais. 

*** Para ouvir as canções: Lá no youtube tem. 

**** Onde comprar: Em alguns sites que vendem musicas no formato digital.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

Barão Vermelho - Carnaval remixes (single digital)

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Enquanto o mundo enfrenta a ressaca econômica do pós-pandemia de Convid 19, as festas de carnaval no Brasil aos poucos estão sendo retomadas. Por coincidência de assuntos, a equipe do blog vai falar justamente sobre os remixes da canção Carnaval

A música Carnaval foi originalmente lançada pela banda Barão Vermelho, em 1988. Nessa época, o cantor Frejat já havia assumido os vocais do grupo no lugar de Cazuza, que estava trabalhando em carreira solo. 

Trinta anos depois, em 2018/19 a banda resolveu fazer uma releitura dessa canção e coube aos DJs Anthony Garcia e Dumato (Sylvio Muller) a responsabilidade pela produção dos remixes. Já comentamos em outras postagens que diante da confusão musical brasileira, mesmo que o remix tenha sido lançado em 2018/19, para muitas pessoas a versão vai ter gosto de novidade. 

Banda Barão Vermelho em 2019 / reprodução

O single lançado no formato digital registra as seguintes versões: 

1- Carnaval (Latin Jazz Acoustic Mix) 6´26
Análise: Os riffs de guitarra marcam essa versão do inicio ao fim, possibilitando um clima poprock tradicional, bem ao gosto dos fãs da banda. 

2- Carnaval (Latin House Mix) 6´23
Análise: Aqui os acordes iniciais da melodia lembram suavemente da canção Bete balanço - que foi um grande sucesso do grupo na década de 80. Mas, não se engane, a percussão e os riffs de trompete latino dão o charme especial que o remix merece. 

3- Carnaval (DJ Anthony Garcia & DJ Dumato Remix) 4´41
Análise: Esse é o remix principal do single com uma levada House de ótima qualidade! Os djs que produziram essa faixa foram muito felizes na escolha da proposta musical com influências do Latin House, que até o momento, é um estilo que move grande parte dos remixes de inúmeros artistas latinos! Nessa faixa a pista cheia é garantida! Recomendamos! 100% festa! 

Dj Anthony Garcia 

Dj Dumato (Sylvio Muller)

4- Carnaval (Latin Jazz Acoustic Instrumental Mix) 6´12 
Análise: Esse remix é a versão instrumental da versão Latin house acoustic mix. 

5- Carnaval (Latin House Bass Groove Mix) 6´06
Análise: O próprio nome do remix fala por si, ao trazer uma versão com uma linha de baixo com altas doses de grooooooove! Aumenta o som ai DJ! 

6- Carnaval (DJ Anthony Garcia & DJ Dumato Instrumental Mix) 4´37
Análise: Temos aqui uma ótima versão instrumental do remix principal.

7- Carnaval (Carnacapella) 3´15
Análise: Versão acapella – apenas a voz. 

8- Carnaval (Acoustic Groove Mix) 6´10 
Análise: Outra versão instrumental com ênfase na percussão. 

9- Carnaval (Latin House Drums Mix) 6´06 
Análise: Outro remix instrumental.  

10- Carnaval (DJ Anthony Garcia & DJ Dumato Radio Edit) 3´14 
Análise: Ótimo remix pra tocar no rádio. Aqui temos a versão principal editada. 

* Além dos remixes da canção terem sido lançados num momento em que a sociedade estava musicalmente dispersa, também percebemos que os remixes de Carnaval foram prejudicados pela falta de promoção e pela falta de divulgação. Pois, o que era pra ter sido sucesso garantido, acabou sendo ignorado pela cena, e até hoje, milhares de pessoas nem sabem da existência do remix, lamentável. 

** Para ouvir a canção sem anúncios publicitários e sem precisar fazer registro com e-mail e blá-blá-blá: Lá no Youtube tem. 

*** Onde comprar: Nas plataformas que vendem músicas no formato digital.

quinta-feira, 31 de março de 2022

Silva - Janeiro remix (single digital)

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Apresentado pela mídia como uma das novas estrelas da MPB (Música Popular Brasileira), em 2014, o cantor Silva lançou a música "Janeiro" em formato digital. O single (EP) bilíngue contém um total de cinco faixas (2 versões em português e 3 versões em inglês). 
Silva em 2014/ reprodução

A canção faz parte do álbum Vista pro mar, que também havia sido lançado naquele ano. O trabalho registra uma boa fase musical do cantor com melodias introspectivas e aconchegantes que se encaixam muito bem em Lounges e Chill outs! 

Os remixes, suavemente dançantes, ecoam uma atmosfera musical cósmica, preguiçosa e contemplativa. 

O single possui as seguintes faixas: 

Em inglês 

1) January (versão original em inglês) 4´23 
2) January (Teen Daze Remix ) 5´33 
3) January (Marbeya Sound Headphone Mix) 4´30 

Em português 

4) Janeiro (Cosmic Kids Remix ) 4´59 
5) Janeiro (Marbeya Sound Loud Mix) 4´30 

* Para ouvir os remixes inteiros sem anúncios ou publicidade prostituta no meio da música: Lá no youtube tem... 

** Para comprar os remixes: procure nas plataformas e aplicativos musicais de sua preferência.

quinta-feira, 24 de março de 2022

Bernardo Pinheiro - Run Free remix (single digital)

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Mesmo que alguns remixes já tenham sido lançados no passado, para a maioria do público brasileiro, grande parte das canções possuem um olhar de novidade. 

Seguindo esse posicionamento, o destaque de hoje vai para a música “Run Free” do produtor e DJ Bernardo Pinheiro, que foi lançada em agosto de 2021, pela Cocada Music. 

Bernardo Pinheiro / Reprodução

A faixa causou surpresa para a equipe do Brasilremixes, pois a melodia possui uma vibração musical elegante e bem diferente de muitos remixes brasileiros que estão sendo produzidos nos últimos anos. Nós indicamos Run Free para quem conhece, gosta ou simpatiza com o estilo melódico de artistas como Azymuth, Banda Black Rio, Robson Jorge e Lincoln Olivetti

Sem dúvida alguma, Run Free é uma canção que todo o Dj deveria ter em sua coleção ou no seu case para tocar. Mas, é claro, cada Dj vai usar faixa de acordo com seu interesse ou de acordo com a proposta musical da festa em que ele esteja trabalhando. 

O single (sim, nós vamos chamar de Single e não de EP), possui três versões da mesma faixa. São elas.... 

1- Run Free (Original mix) 7´29 
2- Run Free (Carrot Green Spacefunk Dub) 6´16 
3- Run Free (Disco mix) 6´26 

* Carrot Green é o nome artístico de Carlos Gualda, Dj carioca que foi responsável pelo ótimo remix Carrot Green Space Dub. As outras versões da canção que estão no single, foram produzidas pelo próprio Bernardo Pinheiro. 

** Todas as faixas podem ser ouvidas totalmente lá no Youtube, e podem ser compradas em plataformas ou aplicativos que comercializam músicas no formato digital.

sábado, 19 de março de 2022

Fernanda Abreu – Veneno da lata remix (single digital)


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A cantora Fernanda Abreu segue incendiando as pistas de dança com seus remixes da compilação 30 anos de baile, lançado em 2021, pela gravadora Universal. Mas, para a felicidade dos fãs e colecionadores, hoje destacamos um outro remix disponível em single digital. 

Trata-se da música Veneno da lata. Essa faixa foi remixada pelo DJ Nicolau Marinho em 2019, através da EatBeat records. 

Como o próprio Dj comenta em sua página no Facebook, o remix segue o estilo Tech house. Entretanto, além da faixa ser 100% voltado para os clubes, o que chamou nossa atenção, foi a linha de baixo do remix ter claras influências de um outro remix produzido pelo Gus Gus para a música Pornô "3003 (Gus Gus mix 2.0)" da banda Pizzicato Five. Quem conhece ou fizer comparação melódica entre as duas músicas vai entender o que estamos dizendo. 

* O remix da canção Veneno da Lata pode ser ouvido ou comprado em alguns sites ou aplicativos que vendem músicas no formato digital. 

** Essa versão também foi incluída na compilação EatBeat records collection, vol 1. 

*** O remix é bem interessante pra quem tem personalidade própria, gosta de dançar, gosta de Tech house, tem atitude na pista e simpatiza com uma levada musical mais  underground.

quinta-feira, 10 de março de 2022

Gilberto Gil - Toda menina baiana remix (single digital)

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Alguns remixes produzidos nos últimos anos tem deixado a equipe do blog preocupada. As canções originais são legais, porém o resultado dos remixes é um pouco frustrante, independente de quem tenha produzido. Sinal dos tempos? Não temos bola mágica para saber como será o amanhã...... Mas, entendemos que parte das produções musicais no momento atual beiram a obviedades. 

A equipe do Brasilremixes vem de uma escola musical onde o remix era tratado como se fosse “a menina dos sete mares,” e não apenas para preencher espaço na pista de dança e depois ficar se glorificando como se o remix fosse a oitava maravilha do mundo.

Nós estendemos perfeitamente que a nova geração de Djs deseja ou precisa fazer remixes diferentes e atuais. Entretanto, os novos produtores não podem oferecer um remix menos empolgante do que os remixes apresentados pelos djs do passado/recente.  

Quem decide é o público... 

O single digital da canção “Toda menina baiana” do cantor Gilberto Gil, foi lançado em 2020, pela Gege produções artísticas Ltda. Ele registra dois remixes. Dre Guazzelli remix e João Faria remix

Ambas as versões são legais para tocarem no rádio, mas não há nada de novo ou espetacular. Os remixes cumprem formalidades dançantes e até podem emocionar um tipo de público que está começando a conhecer a vida noturna agora. 

* Para ouvir as versões de graça, você pode ir lá no youtube procurar que tem. 

** Quem deseja comprar as versões, pode encontrar os remixes à venda em sites, plataformas ou aplicativos que comercializam musicas na internet. Mas atenção! Quem coleciona remixes precisa garantir a versão agora, porque se deixar para comprar depois ou para daqui cinco anos, o remix tem grande chance de não estar mais disponível para venda nos aplicativos ou plataformas musicais.

OBS: A equipe do blog não define o que é bom ou ruim para ser ouvido e festejado nas pistas de dança dos clubes pelo Brasil. Afinal, o público procura o que deseja de acordo com seu conhecimento/interesse musical. Nós apenas lembramos que muitas pessoas acabam gostando de determinadas musicas por falta opções. 

Escolher entre o nada e alguma coisa, elas ficam com alguma coisa. Logo, muitos remixes fazem sucesso não por serem bons, mas porque o público se sente obrigado a gostar do que o mercado apresenta. Ou é isso, ou é isso..........Pausa pra pensar e ficar atento sobre o que se passa ao nosso redor. 

quinta-feira, 3 de março de 2022

Tim Maia - Do leme ao pontal remix (Single vinil 10" - Item de colecionador)

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Especialistas e teóricos afirmam que no tempo atual, é necessário colocar as referências musicais maravilhosas do passado dentro de uma caixa, e não utilizá-las para comparar com os remixes apresentados pela nova geração. Se esse exercício não for feito, as pessoas do passado (década de 70/80/90) que estão ligadas com a atualidade musical, nunca irão gostar das músicas ou dos remixes feitos no atual momento. A equipe do blog sabe que é difícil, mas é necessário fazer essa reflexão para poder acompanhar a realidade musical do nosso tempo.....mas.........

Porém, esse não é o único ponto de vista para ser analisado. No meio do caminho também existe outro detalhe importante relativo a nova geração de Djs e produtores; Isto é, independente da tecnologia disponível e da habilidade pessoal - artistas, djs e produtores da escola passada (década de 70/80/90) - tinham que dar “sangue” nas suas produções e remixagens, para serem aclamados e respeitados!

Mas, para nossa surpresa, percebemos que parte da nova geração, está produzindo remixes de forma superficial e limitada. O resultado de muitos trabalhos atuais acabou ficando sem graça. Então, é óbvio que – dessa forma - não haverá todo o sucesso esperado do público em torno dos novos djs - como ocorreu no passado.

Para complicar a história, também existe um terceiro detalhe importante nesse assunto, que se refere a uma parte do público que pouco colabora. Pois o seu conhecimento musical também é raso e com o passar dos dias, a velha escola abandonou o barco e a nova geração (sem estudo/experiência musical) acabou adotando uma superficialidade sonora e fraca em todos os estilos.

Remixes que representam uma feijoada sem tempero...

Para quem não entendeu o que estamos querendo dizer, vamos utilizar um exemplo bem prático. Imagine que o remix seja como um remédio e dadas as proporções, os remixes de sucesso produzidos nas décadas e 70/80/90 do século passado, eram remixes originais, criativos, empolgantes, divertidos, festivos e até inesquecíveis......Ok. Então observamos que após a virada do milênio, grande parte dos remixes produzidos pela nova geração de djs brasileiros, lembra uma feijoada fria e sem tempero. Onde o remix está mais voltado para um medicamento genérico e superficial do que para um remix TOP! propriamente dito!

Vamos deixar essa reflexão para os leitores fazerem e no decorrer das postagens que serão feitas durante o ano,  retomaremos esse assunto.

Contracapa

Em 2021 foi lançado no mercado, o single da canção Do leme ao pontal do saudoso cantor Tim Maia. Editado em vinil 10” de forma independente com o patrocínio de uma indústria de bebidas, o single apresenta a versão original e três remixes assinados por BADSISTA, NEPAL & FISKAL, e DJ NUTS

É importante saber que o advento dos remixes sem querer, acabou criando uma alternativa de sobrevivência, de fôlego e de lembrança estendida para diversas canções de vários artistas, em um setor com o prazo de validade cada vez menor e ainda por cima, mega competitivo, diante de novas e infinitas opções musicais.

Porém, o que era pra ser uma lembrança divertida - para alguns ouvintes - a releitura de um dos sucessos do cantor acabou ficando simples demais. Aqui, voltamos ao que foi escrito no primeiro parágrafo dessa resenha que fala sobre a necessidade de colocar as “referências musicais maravilhosas do passado dentro de uma caixa”, para conseguir acompanhar a realidade musical atual. Entretanto a equipe do blog tem constatado que parte da realidade atual dos remixes brasileiros está apresentando menos que o óbvio! Então fica essa reflexão para ser feita.

Este single registra as seguintes faixas: 

LADO A 


1- Do leme ao pontal (versão original)
2- Do leme ao pontal (versão remix Badsista)


LADO B

1- Do leme ao pontal (versão remix Dj Nuts) 
2- Do leme ao pontal (versão remix Neskal) 


* Para ouvir os remixes, lá no youtube tem.

** Para comprar é preciso acessar as plataformas digitais de sua preferência que comercializam música. 

*** Quem deseja ter um exemplar físico do disco, é necessário entrar em contato com lojas que vendem artigos musicais pela internet.