quinta-feira, 7 de abril de 2022
Barão Vermelho - Carnaval remixes (single digital)
quinta-feira, 31 de março de 2022
Silva - Janeiro remix (single digital)
quinta-feira, 24 de março de 2022
Bernardo Pinheiro - Run Free remix (single digital)
sábado, 19 de março de 2022
Fernanda Abreu – Veneno da lata remix (single digital)
Capa
quinta-feira, 10 de março de 2022
Gilberto Gil - Toda menina baiana remix (single digital)
Nós estendemos perfeitamente que a nova geração de Djs deseja ou precisa fazer remixes diferentes e atuais. Entretanto, os novos produtores não podem oferecer um remix menos empolgante do que os remixes apresentados pelos djs do passado/recente.
quinta-feira, 3 de março de 2022
Tim Maia - Do leme ao pontal remix (Single vinil 10" - Item de colecionador)
Mas, para nossa surpresa, percebemos que parte da nova geração, está produzindo remixes de forma superficial e limitada. O resultado de muitos trabalhos atuais acabou ficando sem graça. Então, é óbvio que – dessa forma - não haverá todo o sucesso esperado do público em torno dos novos djs - como ocorreu no passado.
Para complicar a história, também existe um terceiro detalhe importante nesse assunto, que se refere a uma parte do público que pouco colabora. Pois o seu conhecimento musical também é raso e com o passar dos dias, a velha escola abandonou o barco e a nova geração (sem estudo/experiência musical) acabou adotando uma superficialidade sonora e fraca em todos os estilos.
Remixes que representam uma feijoada sem tempero...
Para quem não entendeu o que estamos querendo dizer, vamos utilizar um exemplo bem prático. Imagine que o remix seja como um remédio e dadas as proporções, os remixes de sucesso produzidos nas décadas e 70/80/90 do século passado, eram remixes originais, criativos, empolgantes, divertidos, festivos e até inesquecíveis......Ok. Então observamos que após a virada do milênio, grande parte dos remixes produzidos pela nova geração de djs brasileiros, lembra uma feijoada fria e sem tempero. Onde o remix está mais voltado para um medicamento genérico e superficial do que para um remix TOP! propriamente dito!
Vamos deixar essa reflexão para os leitores fazerem e no decorrer das postagens que serão feitas durante o ano, retomaremos esse assunto.
Em 2021 foi lançado no mercado, o single da canção Do leme ao pontal do saudoso cantor Tim Maia. Editado em vinil 10” de forma independente com o patrocínio de uma indústria de bebidas, o single apresenta a versão original e três remixes assinados por BADSISTA, NEPAL & FISKAL, e DJ NUTS
É
importante saber que o advento dos remixes sem querer, acabou criando uma
alternativa de sobrevivência, de fôlego e de lembrança estendida para diversas
canções de vários artistas, em um setor com o prazo de validade cada vez menor
e ainda por cima, mega competitivo, diante de novas e infinitas opções
musicais.
Porém, o que era pra ser uma lembrança divertida - para alguns ouvintes - a releitura de um dos sucessos do cantor acabou ficando simples demais. Aqui, voltamos ao que foi escrito no primeiro parágrafo dessa resenha que fala sobre a necessidade de colocar as “referências musicais maravilhosas do passado dentro de uma caixa”, para conseguir acompanhar a realidade musical atual. Entretanto a equipe do blog tem constatado que parte da realidade atual dos remixes brasileiros está apresentando menos que o óbvio! Então fica essa reflexão para ser feita.
Este single registra as seguintes faixas:
LADO A
1- Do leme ao pontal (versão original)
2- Do leme ao pontal (versão remix Badsista)
LADO B
1- Do leme ao pontal (versão remix Dj Nuts)
2- Do leme ao pontal (versão remix Neskal)
* Para ouvir os remixes, lá no youtube tem.
** Para comprar é preciso acessar as plataformas digitais de sua preferência que comercializam música.