terça-feira, 26 de março de 2013

Leoni - Tudo sobre amor e perda single remix

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O cantor Leoni sabe, assim como vários outros artistas, que parte do público brasileiro está – digamos – desconectado com o desenvolvimento musical. Então, para algumas pessoas de entendimento melódico simplório, fazer ou não fazer uma canção remixada não tem a menor importância. Há muitos anos estudiosos apontam que um dos principais problemas da sociedade brasileira está vinculado a desigualdade social. Como consequência dessa situação, entram em cena outras desigualdades como na área de educação, saúde, trabalho, música, etc.

No tópico de hoje mostramos o Cd single da canção Tudo sobre amor  perda do Cantor Leoni que foi lançado e comercializado pela gravadora Warner em 1997.

- Comercializado??!

Sim, prezado internauta! Este Cd single raro foi lançando numa época em que houve uma tentativa de comercializar o formato do Cd single no mercado brasileiro. Porém, muitos defendem que a tentativa não surtiu efeito por vários motivos que em outro momento serão abordados pelo blog.

Contracapa

Este single apresenta quatro canções, mas apenas uma delas é remix. Porém, trata-se de um remix conceitual e não comercial e dançante como estamos acostumados. Mas vale pelo registro. Pra ouvir o remix clique  no link abaixo.

1- Tudo sobre amor e perda 3´08
2- Lágrimas e chuva 4´55
3- Tudo sobre amor e perda (Gorila mix) 6´09
4- Depois das palavras gastas 3´49


CD

Na imagem seguinte você pode ver a capa do single comercializado com sugestão de preço:


* O cantor Leoni foi integrante das bandas Kid Abelha e Heróis da Resistência.

** O cantor possui um dos sites com informações biográficas mais completas entre vários artistas brasileiros. Para ver acesse: http://leoni.art.br/



terça-feira, 19 de março de 2013

HOUSE & REMIX Nacional Vol. I (compilação - item de colecionador)

  Capa 

Em comemoração aos 60 mil acessos do Blog, postamos hoje uma coletânea de remixes que fez bastante sucesso no Brasil. Ela se  chamava de House e Remix vol. I.  Mas para escrever a resenha desse disco nossa equipe teve que relembrar um pouco do que aconteceu no mundo naquela época. Ou seja, o cenário musical comercial foi invadido pelo famoso “verão do amor” europeu entre 88-89. O ritmo divertido e contagiante da música eletrônica começava a exorcizar o fantasma da disco music reinventando-se através da acid house e da dance music propagada pelas primeiras raves européias embaladas por drogas ilícitas como até então a desconhecida êxtasy; cuja a palavra chegou a virar nome de música e acabou sendo repetida como “hino” em  várias canções dançantes lançadas naquele período. Nesse momento, a ilha de Ibiza na Espanha, começava a despontar como a “Meca” da música eletrônica mundial. Isso ocorreu pelo fato de que parte das pessoas ricas, alternativas, neo hippies e alguns hedonistas que viviam na Europa, queriam se divertir, dançar e curtir a vida de forma livre, leve e solta em todos os sentidos.

- Tá! Mas e os Estados Unidos!???

Nos Estados Unidos, com exceção de Miami, Nova Yorque, Detroit, Chicago e São Francisco, sempre houve uma doutrinação mais country e roqueira. Entretanto, apesar dos americanos serem apontados como os inventores da música eletrônica, foi a escola musical européia impulsionada pelo desenvolvimento,  que expandiu os beats eletrônicos para o mundo e para o Brasil.

Em terras tupiniquins era possível encontrar no caldeirão musical algumas canções eletrônicas como no álbum “Alternative” da dupla Tek Noir lançado em 1990 e também em algumas canções no conceito da música pop, como no trabalho do cantor Joe Athanazio no álbum “JOE”, lançado em 1989 e da cantora Fernanda Abreu no álbum “Sla Radical Dance Disco Club”, produzido em 1990. Contudo, todos nem chegavam perto do movimento e da efervescência musical pela qual a Europa havia sido contagiada. Também nesta época, o rock n´roll já mostrava sinais de saturação e banalidade, tanto que na década de 90 apenas as bandas como o Guns n´roses e Nirvana, bem como o movimento roqueiro Grunge, garantiram um pouco de fôlego para o gênero. Porém, no passar dos anos nenhuma outra banda conseguiu repetir toda a empolgação causada pelo rock nos anos 60, 70 e 80. O que segundo pesquisadores é visto como algo normal diante da troca de gerações. 

Contracapa

Após uma breve explicação para situar o leitor sobre o passado, apresentamos agora a coletânea de remixes House e Remix Nacional Vol. I. Trata-se de um projeto artístico e musical bem interessante que reuniu o trabalho de seis artistas nacionais da gravadora WEA. Lembre-se que não eram apenas esses artistas que faziam sucesso na época!!! Esta coletânea possui remixes com várias referências musicais que foram produzidas entre 1988 e 1989 por DJ´s importantes como Iraí Campos, Ippocratis (Grego) Bournellis, Sylvio Muller, Dynamic Duo e até a participação do Dj Cuca. Os remixes apresentados são bem diferentes dos remixes produzidos nos dias atuais. Entre eles, os que mais se destacaram no gosto popular foram: “GO Back” dos Titãs, “Manuel” do Ed Motta e Conexão Japeri e “Mãe é mãe” do Casseta e Planeta. 

LADO A

1- Sub (Yellow Submarine) / Versão atômica – Os Mulheres Negras 6´05
2- Manuel / versão remix – Ed Motta e Conexão Japeri 7´00
3- Cicciolina (o cio eterno) / versão radio edit – Fausto Fawcett e os Robôs Efêmeros 4´06

 
LADO B

1- GoBack / versão Mix – Titãs 5´23
2- Mãe é Mãe / versão remix – Casseta e Planeta 6´05
3- Dancing / versão dance mix – Heróis da Resistência 7´06

Na imagem seguinte você pode ver a capa desta coletânea editada em fita K7:


Lado A

Lado B

* A capa com a imagem sorrindo mostrava o símbolo do movimento da acid house. O desenho do logotipo era chamado de Smiley e possui várias versões como você pode observar nas imagens seguintes:



** Na internet existem vários sites que falam sobre a história da Acid House. Nossa sugestão é: http://acidhousehistory.blogspot.com.br.html.

*** Na época de lançamento, todos os remixes foram distribuídos em single vinil 12” promocional. Entretanto,  até agora a compilação não foi re-editada em CD.

Agradecimento:

As imagens do vinil foram gentilmente cedidas pelo Dj F.MIX e as imagens do K7 foram fornecidas pelo DJ Benno. 

sábado, 9 de março de 2013

E - COLCCI tronic Vol. 01 - The Brazilian Electronic Music (compilação vários)

Capa

Hoje mostramos o primeiro CD da série E-Colcci Tronic – The Brazilian Electronic Music   lançado em 2005 pela agência de DJs Smartbiz.  Este trabalho que teve a direção artística do Dj Renato Lopes e a masterização de Mad Zoo, reúne diversas canções eletrônicas produzidas por vários produtores e DJs brasileiros que atuavam na época. Neste CD distribuído inicialmente para clientes da grife de roupas Colcci, é possível encontrar alguns conceitos melódicos que passam pelo Techno, House, Trance, Minimal e seus subgêneros musicais com sabor internacional. Afinal, a música eletrônica nada mais é do que a digitalização dos instrumentos musicais estruturados harmoniosamente para compor de uma melodia. Porém, tanto quanto o rock n´roll, não foi o Brasil que teve a capacidade de proporcionar a concepção musical tecnológica eletrônica para o mundo, mas foi o mundo desenvolvido que trilhou os novos caminhos musicais. Portanto, é óbvio que esta compilação contém mais o sotaque melódico dos gringos do que referências musicais brasileiras. Simples!
Contracapa

Muitas canções que aparecem nesta coletânea são exclusivas e não foram lançadas em nenhuma outra compilação apresentada por outras gravadoras. Por esse motivo até o momento, o CD é tratado por muitos colecionadores como raridade. Os outros CDs da série E-Colcci Tronic – The Brazilian Electronic Music possuem outras melodias, mas é uma história para ser escrita nos próximos capítulos. Aguardem...

O play list completo desta coletânea apresenta as seguintes canções: 

2- Mimi – On Mondays
3- Pil Marques – Free me
4- Renatos Lopes – Bleep
5- André Juliani – Wireless
6- Waterfront aka Eraldo Palmeiro – Shift of the future
7- Ales S. – Illusion
8- Turning Point (Mauricio Lopes & Bernardo Brik) – Yoko
9- Freakplasma – Pop car space mobile
10- Benzina Aka Scandurra – Eu estava lá


CD

* Não há registro que esta compilação tenha sido lançada em vinil.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Dj PATIFE - Na estrada (Cd álbum)

 Capa 

Em 2006 chegava ao mercado musical brasileiro o ótimo álbum do produtor e Dj Patife. Lançado pela gravadora TRAMA, este trabalho reúne diversas canções com participação de artistas convidados como Camila Andrade, Cleveland Watkiss, Mad Zoo, Janaina Holland, Wilson Simoninha, Laura Finnochiaro, entre outros. Mesmo que o estilo musical do drun´n´bass predomine, um dos pontos positivos deste álbum é a mistura equilibrada com várias influências musicais que vão da Bossa Nova, R&B, Soul, MPB, Samba e até um pouco da levada Jazzy. A pluralidade melódica deste álbum  faz com que o resultado final comprove a existência de brasileiros com uma desenvoltura musical contemporânea que muitas vezes é ignorada pelo público e pela crítica doutrinada ao longo dos anos pela continuidade do mesmo. Poderíamos citar como destaque as canções: Diariamente”, “Overjoyed” (regravação de um clássico do cantor Stevie Wonder), “Que pena (ela não gosta mais de mim)”e “The Midnighter”.

A equipe do blog BRASILREMIXES entende que faltou mais divulgação e promoção deste álbum, pois diversas pessoas desconhecem a sua existência. Sem dúvida alguma, temos aqui um belo trabalho musical que servirá de base para novos artistas brasileiros se inspirarem no futuro.   Recomendamos!

 Encarte 01

 Encarte 02

Este álbum possui as seguintes canções:

1- Diariamente
2- Overjoyed (album version)
3- Enigma
4- 4 Lovin U
5- Que pena(ela não gosta mais de mim)
6- The Midnighter (live bar mix)
7- The secret
8- Forgiven
9- Link
10- Made in Bahia
11- The Midnighter (Dj mix)
12- Overjoyed (Club version)

 Contracapa



CD

 * Até o momento não há informação que este álbum tenha sido lançado em vinil. Também não foram localizados singles promocionais utilizados para a divulgação deste trabalho.

* Ainda é possível comprar este Cd em lojas que comercializam produtos musicais novos ou usados, como também em sites que vendem músicas no formato digital.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Zélia Duncan - Tempestade remix (single promocional - item de colecionador)

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A cantora Zélia Duncan possui um trabalho artístico voltado para a MPB (música popular brasileira). Como vários artistas em início de carreira, Zélia Duncan também bebeu água da fonte musical contemporânea e em 1994 lançou um single promocional para canção “Tempestade”. Neste single de colecionador aparecem cinco versões, mas apenas quatro delas são remixes. A letra da música é ótima, mas ao comparar a versão original com os remixes, podemos dizer que os remixes são infinitamente melhores. 

A melodia original não agradou o público, ficando musicalmente pobre e perdida no meio da bateria sem ter para onde ir. Aliás, nenhuma rádio ou dj tocou a canção original. Na prática quem ouvia a canção tocar nas estações de rádio pelo Brasil afora, estava ouvindo o remix hip-hop com influências musicais pós-discomusic que havia sido produzido pelo DJ Memê. Isto é, uma melodia mais pop e mais agradável aos ouvidos brasileiros doutrinados por canções de rádio FM. Este single foi lançado pela gravadora Warner.

 
Contracapa

Este vinil 12” remix possui as seguintes versões:

LADO A (produzido pelo DJ Memê)


1 Tempestade -  Memê hip-hop radio 3´29
Análise: Versão interessante para ser tocada no rádio, mas na pista não funciona. Produzida pelo DJ Memê, a canção possui referências do Hip-hop e sample da melodia “I want your Love” da banda CHIC.

2 Tempestade - Memê hip-hop solution 4´30
Análise: Este remix segue a mesma linha da versão anterior, porém com uma vibração melódica mais contundente.

3 Tempestade -  The instrumental trip 3´24
Análise: É a versão instrumental dos remixes anteriores.

LADO B (produzido por Márcio Miranda)


1 Tempestade – Funk mix 4´50
Análise: Aqui encontramos uma levada de Funk americano. Aliás, não confunda Funk americano com Funk carioca porque são estilos diferentes!

2 Tempestade – Reggae house mix 4´37
Análise: Ótima versão com influências do Reggae, mas infelizmente não foi lançada em Cd.

* Este single também foi lançado em CD.

** Ficou difícil para a equipe do blog localizar o remix certo para postar aos leitores. Muitos sites brasileiros destacam a versão remix, mas na hora de ouvir, percebemos que não era remix, mas sim, a versão original da melodia. 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Ritchie - Menina veneno (Remix ?) single promocional - Item de colecionador


 Capa  do álbum Voo de Coração

 Relembramos no post de hoje o sucesso dos anos 80 chamado “Menina Veneno” do cantor Ritchie. Sem dúvida alguma, um clássico na música pop brasileira produzida naquela época. 

Menina Veneno conquistou o Brasil porque tem um pouco de tudo. Além da harmonia, a voz do cantor combinou com a música que mesclava a contemporaneidade do poprock com as influências da New wave, proporcionando dessa forma, uma estética melódica inovadora para a época. A canção também explorava de forma eficiente os timbres musicais eletrônicos, até então, pouco utilizados por músicos brasileiros. Ou seja, já comentamos em outras postagens do blog que no Brasil há excesso de batuque e pouca melodia. “É muito tam-tam-tam e pouco lá-lá-lá!"

Sociólogos dizem que a maior parte do povo brasileiro não tem paciência contemplativa para apreciar o conceito melódico das canções. Isso não chega a ser um defeito, mas é uma herança musical que escraviza as pessoas e condena a população a sapatear em torno da fogueira agindo como se fossem índios. Não há nenhum problema em ser índio. Provocativamente falando, a questão é que a maior parte das tribos indígenas brasileiras só sabem caçar, pescar, nadar, plantar mandioca e dançar ao redor do fogo! Sabemos que a cultura é muito mais ampla, mas os próprios índios limitaram suas atitudes e seu desenvolvimento.  Por isso que parte da cultura indígena e até parte da cultura africana sofrem preconceito. Isto é, muito batuque e pouca melodia. Batuque todo mundo sabe fazer, mas a construção melódica harmoniosa é para poucos. E nem vamos citar a simploriedade musical que também é outro problema que assola os brasileiros e acaba respingando em suas atitudes culturais. Tudo acontecendo no mundo, todo mundo estudando e se desenvolvendo e a galera insiste na simploriedade. Nem Deus é simples! Enfim,  não esqueça  que a preguiça é escrava do óbvio e parente do comodismo.

 Imagem original  

Voltando ao assunto.... O single da música  foi lançado pela gravadora CBS-Epic (atual Sony) em 1983. Nestes 30 anos a canção “Menina Veneno” ganhou um remix (não oficial), uma versão instrumental (também chamada de DUB), uma versão cantada em espanhol e diversas regravações feitas por outros artistas. Porém até o momento, nenhuma delas superou a interpretação original feita pelo cantor Ritchie. A capa do compacto foi produzida por Carlos Vergara que fez a pintura de fundo junto com Clício Barroso responsável pelas fotos e Tige que fez a aerografia triangular amarela.

Infelizmente a versão remix não foi oficialmente produzida e lançada em nenhum lugar, mas ela apareceu de forma pirata em alguns sites pela internet. Na prática, especialistas afirmam que a versão não se trata de um remix, mas apenas de uma montagem feita com a versão original e a versão instrumental. Só isso!

A equipe do blog lamenta que os produtores nacionais não tenham lançado nenhuma versão remix oficial da música na época. Perderam a oportunidade, mas quem sabe no futuro poderemos ter alguma remixagem interessante.

Em 1983 foi lançado o compacto 7” em vinil com duas canções:


Lado A

Menina veneno – versão original 4´43


Lado B

Baby meu bem (te amo) – versão original 3´43
 
No mesmo ano também foi lançado outro compacto 7” em vinil com faixas diferentes.


Lado A

Menina veneno – versão original 4´36

Lado B

Menina veneno – versão instrumental  5´00

Na imagem seguinte você pode ver a capa do single vinil 7” editado no mercado latino e internacional. A única diferença na capa é a frase impressa dizendo: “Canta em espanol”.


Lado A

Mi niña veneno – versão espanhol 5´00

Lado B

Menina veneno – versão português  4´36

Aqui, temos o single 12” vinil promocional brasileiro com duas versões: 

 
Lado A

Menina veneno – versão instrumental 5´00


Lado B

Menina veneno – versão vocal 4´36

Por fim, vemos a capa e o sleeve do maxi single 12"  promocional em 45 rotações editado para o mercado Latino e Europeu. Dependendo da qualidade de cada item,  o material está sendo comercializado entre alguns colecionadores em até quinhentos dólares!!!



* A canção original faz parte do primeiro álbum lançado pelo cantor em 1983 que se chamava “Vôo de coração”, cuja a capa o disco está postado no início da resenha.

** No Cd comemorativo aos 25 anos do lançamento do álbum Vôo de coração, a música "Menina Veneno" também aparece na versão cantada em espanhol.

Para ouvir a montagem do remix e assistir a apresentação ao vivo do cantor no extinto programa de Tv chamado Globo de ouro em 1983,  clique aqui!

Para ouvir a versão em espanhol,  clique aqui!

Para ouvir a versão original,  clique aqui!  

Para ouvir a versão instrumental,  clique aqui! 

Agradecimento especial ao Dj e colecionador Benno por ter fornecido algumas imagens para a postagem de hoje.


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Penta Brasil Electronic – Compilação vários

Capa 

Durante a primeira década de 2000 foram lançados no país alguns projetos e trabalhos musicais influenciados pela estética musical eletrônica. Entre eles podemos citar a coletânea chamada Penta Brasil Electronic que foi apresentada pela gravadora ST2 Records em 2002.  Este trabalho disponibiliza 11 canções de diversos artistas que passeiam por ritmos variados como o Techno, House, Drum´n´bass, Break Beat e chill House. De forma geral esta compilação representa alguma coisa no meio do quase nada em termos musicais eletrônicos brasileiros. Principalmente, quando se percebe que ainda não existe um comportamento educacional tecnológico inserido numa sociedade doutrinada pela simploriedade. A qual, na maioria das vezes está presa ao óbvio musical imposto pelo passado ou perpetuado pelas raízes e massificado pela ditadura musical do continuísmo. Triste!
Penta Brasil Electronic é uma ótima compilação para quem deseja expandir seus horizontes melódicos e se manter plugado na contemporaneidade sonora mundial. 

Encarte

A coletânea apresenta as seguintes canções:

01. Costa Sul - André Andreo
02. Samba do Morro - Macumbalada
03. Sonho na Garoa - Deeper & Pacific
04. Festa de Berimbau - Deeper & Pacific
05. Brasil/05 - Benzina A.K.A. Scandurra
06. En La Luna - Luz Marian
07. Samba Vision - GKD x MH
08. Open Games - Green Floor
09. Penta - Camilo Rocha
10. Naquela Noite - Maracutaia
11. Sambão - Cosmonautics


Ecarte


Contracapa


CD

* Ainda é possível comprar o Cd ou a edição especial em vinil duplo em lojas que vendem discos novos ou usados.

** Na imagem seguinte você pode ver o registro da compilação editada em vinil duplo numa edição especial com tiragem limitada lançada em 2003.



 1 Lado A
01. Costa Sul - André Andreo
02. Samba do Morro - Macumbalada
03. Sonho na Garoa - Deeper & Pacific

1 Lado B
04. Festa de Berimbau - Deeper & Pacific
05. Brasil/05 - Benzina A.K.A. Scandurra
06. En La Luna - Luz Marian

 2 Lado A
07. Samba Vision - GKD x MH
08. Open Games - Green Floor

 2 Lado B
09. Penta - Camilo Rocha
10. Naquela Noite - Maracutaia
11. Sambão – Cosmonautics